empresa, que ele se importava em realizar um bom trabalho e estava sempre
crescendo profissionalmente, dizíamos que ele vestia a camisa da empresa.
Com o uso cada vez mais comum dos wearables a expressão acima torna-se uma
realidade mais tangível de ser gerenciada, com a aplicação dos equipamentos vestíveis e um bom roteiro de operações, podemos ter o profissional certo, realizando a tarefa correta e sendo gerenciado.
Equipamentos como: relógios, pulseiras, óculos, crachás e outros equipamentos
inteligentes que virão, ajudarão a empresa a se comunicar de forma mais efetiva com
seus funcionários. Neste novo cenário de comunicação entre as tecnologias vestíveis
com os operadores, também teremos um universo de novos sensores auxiliando nesta
tarefa. Identificadores de posição, temperatura, velocidade e vários outros itens de
controle que irão trazer para este novo mundo altamente conectado informações que
sejam usadas por toda a empresa. Agora literalmente, todos os elementos do processo estarão vestindo a camisa da empresa.
Esta convergência digital entre sistemas, máquinas, sensores e pessoas irá contar de
forma expressiva com os wearables ou até com os insideables, uniformes e
equipamentos ajudarão na execução mais precisa de tarefas e permitirão uma maior
flexibilidade da força de trabalho.
Novas tecnologias como esta poderão ajudar na inserção mais rápida de novos
colaboradores, conhecimentos serão enviados de forma gradativa e quando
necessária, processos, etapas, instruções de trabalho a disposição do funcionário.
Imaginem a seguinte situação. Recebemos um grande pedido e precisamos deslocar
outros funcionários para a área de expedição, para realizar tarefas comuns aos
operadores daquele setor, mas que não são conhecidas pelos outros funcionários,
neste caso os colaboradores receberiam as instruções através de um óculos ligado as
ordens de serviço e aos roteiros de operação, conforme o funcionário executa um
tarefa vista na lente, ele indica que realizou a tarefa através de um apontamento ou o
próprio dispositivo poderia reconhecer a tarefa realizada, fazendo com que a próxima
instrução seja enviada e assim sucessivamente até terminar o processo.
Neste exemplo simples as informações contidas no ERP foram enviadas a um
dispositivo vestível “O óculos” levando o conhecimento necessário a realização de uma tarefa, este mesmo dispositivo poderia ter lido um código de barras ou um qrcode
confirmando o processo e retroalimento o ERP com as etapas cumpridas. Execução,
executor, tempo, assertividade teriam sido levados ao bigdata da empresa para que
indicadores e melhorias pudessem ser identificadas realizadas.
O ERP com seus cadastros e processos torna-se cada vez necessários pois é nele que estão cadastradas as informações a serem enviadas aos dispositivos e é para ele que as informações captadas serão enviadas, estes dados irão para um grande banco de dados para que processos corretivos e preventivos sejam realizados de forma natural pela administração.
No nosso exemplo e em vários outros já existentes temos sistemas, pessoas,
máquinas, dispositivos, sensores, todos os elementos trabalhando juntos em uma
atmosfera cibernética para uma convergência digital cada vez mais próxima da nossa
realidade!
Se você acredita que sua empresa pode ajudar o processo de revolução da indústria
nacional, conte com a TOTVS nesta jornada!
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