Real Digital: um guia sobre a novidade do Banco Central

Equipe TOTVS | 04 agosto, 2021 - Atualizado em 23 agosto, 2021

O real digital está prestes a se tornar  uma realidade. A moeda digital brasileira já teve suas diretrizes elaboradas pelo Banco Central e está em fase de estudo.

Porém, não se trata de mais uma criptomoeda, como tantas outras que surgiram na sombra do sucesso de criptos como o Bitcoin e Ethereum.

Na verdade, o real digital seria um CBDC brasileira (Central Bank Digital Currency, ou moeda digital do Banco Central) — uma moeda digital brasileira.

É um movimento global, protagonizado por vários países.

Um levantamento do BIS (Banco de Compensações Internacionais) descobriu que cerca de 86% dos Bancos Centrais do mundo já estão ativamente pesquisando e desenvolvendo suas moedas digitais.

O real digital seria uma resposta à crescente dos pagamentos digitais em suas várias nuances, como o pagamento por aproximação.

Todos apoiados por tecnologias digitais e com altos níveis de segurança.

Assim, as moedas digitais podem não apenas tornar toda transação mais conveniente, mas aumentar a segurança fiscal dos países.

Porém, tudo isso que falamos é apenas a ponta do iceberg.

Você quer saber tudo sobre o real digital, como funciona, sua diferença para outros métodos de pagamento digital e para criptomoedas, bem como as vantagens e desvantagens dela?

Então continue a leitura do nosso conteúdo. Preparamos um guia completo para você entender a fundo o que é o real digital.

O que é o Real Digital?

O real digital é a versão virtual da moeda brasileira, emitida pelo Banco Central e servindo como uma extensão do Real físico (em notas e moedas). Com ele, qualquer pessoa poderá realizar compras, transações, investi-lo ou guardá-lo em carteiras ou poupanças digitais.

Mas calma, pois até o momento (agosto de 2021), o real digital ainda está em fase de estudos.

Em 24 de maio deste mesmo ano, o BC publicou os critérios do real digital.

Entre as diretrizes apresentadas, destacam-se 3 categorias: funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas.

Funcionamento

Em relação ao funcionamento, o real digital possui o foco em tecnologia, de modo que possa fomentar novos e inovadores modelos de negócio, bem como ser um vetor de eficiência para o crescimento da economia.

Um ponto importante é que um dos objetivos do real digital é que possa ser empregado no varejo, sendo assim uma moeda comum no cotidiano dos brasileiros e na gestão das suas finanças.

Além disso, existe a previsão de que a moeda digital brasileira seja integrada aos sistemas de pagamento atuais, facilitando seu uso no dia a dia.

Outro fator importante —  e que tem relação com a diferença entre o real digital e uma criptomoeda —  é que o modelo de distribuição da moeda digital será intermediado.

Ou seja, o próprio Banco Central será responsável por emitir a moeda digital no Brasil.

No entanto, seu repasse para os cidadãos será através dos bancos, instituições financeiras e demais participantes dos sistemas de pagamento atuais, inseridos também no mercado da moeda física.

Por fim, o Banco Central esclarece que a moeda digital brasileira terá o mesmo valor da moeda física.

Ou seja, uma nota de R$ 10,00 em sua carteira terá o mesmo valor que o real digital de R$ 10,00.

Garantias Legais

Trata do ajuste do arcabouço legal para permitir a operação do real digital, garantindo toda segurança jurídica, sigilo bancário e compliance em relação à Lei Geral de Proteção de Dados.

Um dos desafios do real digital será também a prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo, bem como da proliferação de armas de destruição em massa.

Com isso, o BC deve ser capaz de rastrear operações ilegais e agir conforme a lei.

Premissas Tecnológicas

Trata da adoção de padrões internacionalmente aceitos, para que o real digital seja aceito em outros mercados.

Outro ponto trata-se do nível de segurança cibernética, que deverá ser compatível com as tecnologias hoje utilizadas em missões críticas do mercado financeiro.

Qual é o objetivo do Banco Central com essa nova moeda?

O principal objetivo do Banco Central com o real digital é modernizar o sistema monetário brasileiro, adaptando-se à realidade digitalizada das pessoas.

Desse modo, é possível estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio, bem como potencializar a eficiência dos sistemas de pagamento e também do mercado de varejo.

E claro, um dos grandes objetivos por trás da criação do real digital e de um CBDC do Banco Central é a necessidade de mudar a forma com que o brasileiro interage com o dinheiro.

Hoje, apesar do crescimento dos pagamentos eletrônicos, a moeda física ainda é o principal meio de pagamento no Brasil, conforme estudo da Distrito.

Entre outras coisas, a implementação e popularização do real digital vai possibilitar a criação de novas tecnologias e serviços bancários.

O sistema de pagamentos digitais, desse modo, tende a crescer e evoluir como nunca.

Além disso, o real digital vai permitir o amadurecimento dos smart contracts, do dinheiro programável, bem como vai evoluir significativamente o que conhecemos como Internet das Coisas.

Quando o Real Digital vai passar a funcionar?

Ainda não existe uma data para a implementação do real digital, que ainda está em fase de desenvolvimento. A expectativa do Banco Central é que a moeda digital brasileira funcione a partir de 2024.

No entanto, estipular datas agora pode ser um movimento precipitado.

Certamente, além da pesquisa e desenvolvimento, o Banco Central vai monitorar o avanço de outras moedas digitais CBDC por todo o mundo.

Atualmente, a China anda a passos largos na frente dos outros países.

Seu CBDC, o “e-yuan”, está em desenvolvimento desde 2014 e já passou por testes em várias cidades.

Apesar de já existirem CBDCs implementadas no mundo — que vamos mostrar logo mais — o cyber yuan é a mais robusta de todas.

Afinal, falamos do país mais populoso do mundo e um dos maiores em relação à fronteiras.

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O Real Digital é uma criptomoeda?

O real digital não é uma criptomoeda, na verdade é bem diferente. A moeda digital brasileira será uma CBDC ou “moeda digital do Banco Central”. Trata-se da versão virtual da moeda fiduciária de um país.

O que são CBDCs?

As moedas digitais de bancos centrais são a mesma coisa que o dinheiro tradicional que você e seu amigo ou amiga possuem na carteira. Só que no formato digital.

Ou seja, são emitidos pelo Banco Central de um país e administrados pela mesma instituição.

A criação das CBDCs é uma resposta direta à ascensão das criptomoedas e stablecoins, adequando-se ao que chamamos de o “futuro do dinheiro”.

Uma das principais características das moedas digitais é que elas são centralizadas (afinal, são emitidas e administradas por uma instituição, bem como distribuídas pelos participantes do sistema de pagamentos —  os bancos).

E talvez você se pergunte: o que diferencia a moeda digital do dinheiro que você tem no app de seu banco?

Vamos lá: o princípio por trás do real digital e de outras CBDCs é que você possa utilizar o seu dinheiro em qualquer lugar do mundo — como poderia com o dinheiro em sua carteira.

Assim, se você é brasileiro e está passando férias na Holanda, pode utilizar sua carteira de moeda digital brasileira para fazer um pagamento ou transferência para um holandês — sem necessitar do banco para realizar essa conversão.

De forma geral, a moeda digital também reduz a necessidade do país de emitir moedas físicas, reduzindo a necessidade e a dependência em papel e círculos de metal.

Desse modo, as CBDCs farão parte da oferta monetária do país, junto das outras moedas fiat.

O que são criptomoedas?

Criptomoeda não é necessariamente “dinheiro virtual”, mas sim um ativo digital, emitidos em forma de tokens ou “moedas”, de maneira descentralizada e altamente baseada em blockchain.

Esse último ponto, aliás, é a tecnologia por trás da criptografia, que permite a criação e o processamento das criptomoedas em seus sistemas descentralizados.

O que isso quer dizer?

Bom, uma criptomoeda não é como o real digital ou o dólar físico, que são emitidos por uma instituição centralizadora.

As criptomoedas são desenvolvidas como um código, por equipes de desenvolvedores. Sua emissão depende de determinados mecanismos de emissão.

A “mineração”, termo tão comumente atrelado ao Bitcoin, é um desses mecanismos, mas existem outros.

É justamente isso que faz o valor do Bitcoin e outras criptomoedas ser tão volátil, e o motivo de ser considerado um ativo, já que seu valor é baseado na lei da oferta e demanda.

Outro ponto é que a mineração dessas criptomoedas é limitada e cada vez mais difícil, o que gera escassez no mercado.

É um dos motivos pelo qual as criptomoedas são tão populares no mercado de especulação — e também tão criticadas.

Além da emissão da criptomoeda ser descentralizada, seu controle é baseado nas decisões da própria comunidade.

Como essa moeda digital vai funcionar na prática? 

Na prática, o real digital vai funcionar exatamente como o real físico, só que em formato virtual. Ou seja, você vai poder realizar pagamentos, transações e investimentos com seu dinheiro, por meio de uma carteira digital.

Esses serviços serão disponibilizados pelas instituições financeiras e bancos.

O real digital será uma moeda para uso em pagamentos de varejo -´- e esse é um detalhe importante para entender as moedas desse tipo.

Hoje, existem dois tipos de CBDCs: para varejo e para atacado.

  • CBDC de varejo: foco em aumentar a inclusão financeira, como uma alternativa a outros tipos de moedas existentes. É também uma maneira de reduzir as taxas de desbancarizados, oferecendo novos e inovadores serviços com foco na população.
  • CBDC de atacado: um tipo de moeda digital disponibilizado apenas para bancos comerciais e câmaras de compensação. O maior objetivo por trás do CBDC de atacado é melhorar a eficiência das transações interbancárias.

O real digital, portanto, corresponde ao primeiro tipo de moeda digital.

Entre outros pontos, seu funcionamento vai incluir:

  • total garantia jurídica em qualquer operação;
  • possibilidade de operações on-line e off-line;
  • altíssimos padrões e protocolos de segurança, semelhantes aos do mercado financeiro;
  • integração com moedas internacionais e interoperabilidade com sistemas bancários de outros países;

Quais são as diferenças entre Real Digital, Pix, TED e DOC?

Apesar do termo “moeda digital” ser utilizado para definir diversas formas de pagamento digital, o real digital não é a mesma coisa que o PIX, TED ou DOC.

Esse entendimento é essencial, pois é necessário compreender as linhas que separam um tipo de pagamento do outro.

Como explicamos antes, o real digital é a versão virtual do Real. Ou seja, não é como o dinheiro que você tem de saldo no seu Internet Banking e pode, a qualquer momento, sacar.

Trata-se de uma moeda digital por completo, que existe apenas no mundo virtual.

Abaixo, explicamos um pouco mais sobre os diferentes tipos de pagamento e porque são diferentes do real digital ou qualquer moeda virtual. Confira:

PIX

Se o real digital é uma moeda, o PIX é apenas uma forma de pagamento. Criado em 2020 pelo próprio Banco Central, ele tem a proposta de ser um meio de pagamento instantâneo.

As transações são feitas via app ou internet banking do banco, em qualquer dia ou horário (mesmo em finais de semana e feriados).

Com o PIX, qualquer quantia de dinheiro cai direto na conta do destinatário em poucos segundos.

O PIX também é uma forma de agilizar as transações, já que para efetuá-lo basta ter a chave PIX da pessoa ou empresa.

Assim, não há necessidade de informar os dados bancários completos para alguém ou para uma organização, para que essa efetue a transferência.

A chave PIX pode ser um código aleatório, como também uma informação pessoal: o número do celular, o CNPJ ou CPF ou mesmo o e-mail da pessoa.

A pessoa ou empresa pode também criar um QR Code de pagamento, uma forma que cada vez mais se torna popular na adoção do PIX para empresas.

TED

O TED também é uma forma de pagamento, mas do tipo mais tradicional — é, junto do DOC, um dos predecessores do PIX.

Porém, o TED é muito mais limitado: a Transferência Eletrônica Disponível é uma forma de realizar transferências bancárias.

Se realizada até às 17h do dia útil, o dinheiro cai na conta do destinatário no mesmo dia. Se ocorrer após às 17h, cai apenas no próximo dia útil.

Desde 2016, TED não possui um valor mínimo para transferência.

DOC

O DOC (Documento de Crédito) é o irmão mais velho do TED: com ele, o dinheiro da transferência só cai na conta do destinatário no dia seguinte, independente da hora que a transação é feita.

No entanto, se você fizer um DOC após às 22h, pode ser que o dinheiro apenas caia na conta no segundo dia útil.

Até hoje, há um limite de R$ 4.999,99 para as transferências via DOC.

Além disso, vale ressaltar que os bancos cobram taxas pelo DOC, assim como para o TED, que normalmente são acima de R$ 9,00 para transações via internet banking, app ou caixa eletrônico.

É algo que varia de acordo com o banco.

Quais são as vantagens e desvantagens de uma moeda digital no Brasil?

A criação do real digital ainda está em fase inicial, mas sua utilidade já é discutida por muitos. Afinal, como qualquer inovação, sua implementação para uma grande população traz vários questionamentos.

Por isso, o ideal é analisar os pontos positivos e negativos da criação do real digital, entendendo o que de bom e o que de ruim essa inovação pode trazer.

Separamos as principais vantagens e desvantagens da moeda digital brasileira, confira:

Vantagens do Real Digital

O real digital auxiliaria no aumento da eficiência do sistema de pagamentos brasileiros.

Além disso, como ficou provado com o PIX, também agilizaria a liquidação das operações financeiras, sejam nacionais como internacionais.

Essas últimas, por exemplo, podem levar dias para serem liquidadas, o que gera um delay enorme em vários processos, bem como a necessidade de apelar para recursos custosos.

Além disso, a moeda digital seria uma ótima forma de desbancarizar as pessoas, em específico de classes mais baixas.

Com o real digital, o próprio custo dos pagamentos e transações diminuíram (como no caso do PIX, em que as taxas são muito menores que no DOC e TED ou mesmo inexistentes).

Para o país, a adoção de uma moeda digital oficial também colocaria o próprio sistema monetário à par da nova realidade, inundada pela digitalização de praticamente todos os serviços.

Além disso, o real digital seria uma moeda digital muito mais estável que as criptomoedas, por exemplo.

Desvantagens do Real Digital

Entre os principais pontos negativos do real digital, destaca-se a necessidade de conquistar aceitação externa.

Desse modo, a moeda digital brasileira não se torna apenas um acessório da economia interna, mas um ator da economia externa, agilizando operações.

Outra desvantagem pode ser identificada no investimento em compliance cibernético, criptografia de dados e segurança da informação.

É preciso construir uma infraestrutura realmente robusta para que o sistema de moedas digitais seja completamente à prova de fraudes.

E isso tem relação também com a infraestrutura operacional, que deve possuir um alto nível de confiabilidade para suportar quedas de energia e de Internet.

Há outros países que utilizam moedas digitais?

O movimento pelo desenvolvimento de moedas digitais é global. Vários países têm iniciativas em andamento, em diferentes estágios de maturidade, para a criação de suas próprias CBDCs.

Hoje, você pode ter uma visão ampla do andamento desses projetos através do CBDC Tracker, uma iniciativa do Atlantic Council.

De acordo com o site, hoje,  81 países já exploram a ideia de criar sua própria moeda digital.

Vamos explicar um pouco mais sobre eles a seguir, confira:

China

Entre os países do mapa do Atlantic Council, 5 já lançaram oficialmente sua CBDC.

Ainda assim, a China é encarada como o player mais avançado no assunto, mesmo que sua moeda digital ainda esteja em fase de testes.

O objetivo do e-yuan, digital yuan ou cyber yuan é o uso doméstico.

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Popular da China, seu desenvolvimento não mira substituir ou competir com o dólar ou outra moeda forte, mas apenas servir como uma forma de digitalizar o seu sistema monetário.

Estados Unidos

Apesar da força econômica dos Estados Unidos, entre os países com os maiores bancos centrais do mundo, é ele quem está mais atrás na corrida pelo desenvolvimento da moeda digital.

De fato, os Estados Unidos estão ainda na fase de pesquisa, semelhante ao Brasil.

Rússia

A Rússia é outra das grandes federações com interesse em lançar a sua moeda digital. Atualmente, o país está na fase de desenvolvimento.

Bahamas

Talvez você se pergunte: “Porque Bahamas?”.

Bom, junto com os países caribenhos São Cristóvão e Nevis, Antígua e Barbuda, Santa Lúcia e Granada, as Bahamas fecham o conjunto de 5 países que já lançaram sua moeda digital.

O nome da moeda de Bahamas é “Sand Dollar” e foi lançada em todo país no dia 20 de outubro de 2020.

Trata-se da primeira CBDC implementada por inteiro em um país, no mundo.

Como o Real Digital impacta a economia do país?

O real digital tem o potencial de flexibilizar as operações e transações financeiras, facilitando o comércio como um todo.

Além disso, para o país, tem um potencial enorme de economia, já que atualmente gasta-se dinheiro para imprimir as moedas físicas em papel, bem como cunhar as moedas de metal.

Toda gestão desse serviço atrelado ao dinheiro físico é custoso — o que pode ser diminuído ao mínimo com a popularização de uma moeda digital brasileira.

Além disso, o real digital pode servir de iniciativa para acabar com a falsificação de notas físicas, bem como pode reduzir acontecimentos extraordinários, como assaltos a bancos.

Como a moeda digital é rastreável, isso também significa maior facilidade para o Fisco fiscalizar as operações financeiras e ter maior capacidade de análise em relação aos impostos de pessoas físicas e jurídicas.

Por fim, as moedas digitais podem acelerar a inclusão financeira, modernizando e facilitando a gestão pessoal do dinheiro.

O que esperar do Real Digital?

O real digital está apenas no começo de sua jornada de desenvolvimento. Com previsão para ser implementado em 2023, essa nova moeda irá movimentar o mercado financeiro brasileiro

No entanto, entendê-lo é essencial para que você, como consumidor e como empresário, prepare-se pelo que está por vir.

Com certeza, o futuro nos aguarda com a modernização das moedas e formas inovadoras de realizar pagamentos. Nesse sentido, a iniciativa de criar o real digital é um acerto do Banco Central.

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Conclusão 

Gostou de aprender sobre o real digital? Preparamos um guia completo sobre o assunto, detalhando tudo sobre o que é essa moeda digital, seus objetivos, possíveis vantagens e desvantagens.

Além disso, te mostramos um overview da situação das moedas digitais pelo mundo.

Nos diga, ficou surpreso que os Estados Unidos ainda estão atrás no desenvolvimento da sua moeda digital ou acha um movimento esperado?

Se tiver qualquer dúvida ou comentário, fique livre para usar a seção abaixo!

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