O guia completo sobre a gestão de inovação nas empresas

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Se o seu negócio não está inovando, ele para no tempo. É por isso que a gestão da inovação é tão importante: ela cria métodos e estruturas para que ideias sejam geradas, testadas e colocadas em prática, resultando em melhorias para o negócio. A cultura da inovação em uma empresa vai muito além de recrutar …

Escrito por Equipe TOTVS
Última atualização em 11 fevereiro, 2025

Se o seu negócio não está inovando, ele para no tempo. É por isso que a gestão da inovação é tão importante: ela cria métodos e estruturas para que ideias sejam geradas, testadas e colocadas em prática, resultando em melhorias para o negócio.

A cultura da inovação em uma empresa vai muito além de recrutar profissionais criativos. Uma gestão inovadora sistematiza a forma que uma empresa lida, estimula e implementa ideias inovadoras no negócio, transformando-as em soluções.

Em tempos de uma forte concorrência e a necessidade de criar diferenciais para conquistar os clientes, esse processo ganhou ainda mais relevância, apesar dos desafios para implementá-lo.

Diante dessa importância, vamos explicar tudo sobre gestão de inovação e empreendedorismo, desde o conceito até os setores que podem se beneficiar dela. Vamos lá?

O que é gestão da inovação?

O conceito de gestão da inovação mais aceito é que se trata do processo de gerenciar novas ideias, desde sua origem (ideação) até sua aplicação prática, de modo a materializar as ideias inovadoras e torná-las soluções úteis ao negócio.

Para alguns, parece uma função incongruente: afinal, como domar e sistematizar algo que, de estruturado, não tem nada? Bom, esse é o desafio por trás da gestão da inovação. 

Ou seja, sistematizar a criação e aplicação de ideias.

De fato, a sistematização da inovação tem raízes profundas na história. 

Em 1939, o economista Joseph Schumpeter destacou que a inovação é o principal motor da economia capitalista, sendo indispensável para o crescimento e evolução das empresas. 

Hoje, a Harvard Business Review reforça essa visão, apontando que, nos últimos 100 anos, a gestão da inovação transformou empresas em todo o mundo, mostrando que reinventar processos é essencial para velocidade e eficiência.

Talvez você se pergunte: “Qual o setor responsável por isso?” 

Bom, na prática, a gestão da inovação é normalmente executada por um profissional da área de RH. No entanto, no processo de construção de uma estrutura inovadora, participam pessoas de todos os setores. 

Afinal, a inovação pode vir de todos os players do negócio — bem como se destinar a melhorias e otimizações internas e externas.

Percebe como começamos a entender qual é o papel da gestão da inovação? Para que ele fique claro, vamos nos aprofundar sobre sua importância.

Qual a importância da gestão da inovação?

Quando pensamos em gestão de inovação e empreendedorismo, percebemos como ela é essencial para as empresas que buscam se destacar em um mercado dinâmico e competitivo. 

Esse processo estabelece bases sólidas para o desenvolvimento estratégico, permitindo alinhar a criatividade à eficiência operacional.

Ao implementar uma gestão eficaz da inovação, a empresa consegue:

  • Responder ao mercado com agilidade: uma gestão estruturada permite que a empresa seja flexível e ágil, adaptando-se rapidamente às demandas e oportunidades;
  • Promover previsibilidade: a gestão estratégica garante que os investimentos em inovação sejam planejados e analisados, minimizando riscos e aumentando a probabilidade de bons resultados;
  • Atrair colaboração externa: por meio de práticas como a inovação aberta, fornecedores, clientes e parceiros podem ser envolvidos na criação de produtos e serviços, aumentando a competitividade.

Além disso, este tipo de gestão fomenta conexões estratégicas e transforma ideias criativas em soluções práticas, impulsionando a relevância da organização no mercado.

Quais os tipos de inovação?

Muito se fala da relação entre gestão de inovação e tecnologia, mas você sabia que inovar não necessariamente depende de soluções tecnológicas?

Existem alguns tipos de inovação, e apresentamos a seguir as três mais comuns: a disruptiva, a incremental e a radical.

Inovação disruptiva

A inovação disruptiva é a mais radical dentro de uma empresa. É aquela que transforma todo (ou, ao menos, parte de) um mercado com uma nova solução que o revolucione.

Exemplos não faltam, como a Uber, que entrou no nicho de transporte aproveitando um gap de conveniência, preço e praticidade que havia entre o transporte público e os serviços de táxi.

Outro exemplo foi a Apple com os iPods no começo dos anos 2000, revolucionando a forma de consumir, comprar e baixar músicas. O iPhone também pode ser encaixado nesta categoria.

Embora os celulares, em 2007, já caminhassem a largos passos em direção à inovação, pode-se dizer que o iPhone acendeu a faísca para a concretização dos smartphones como preferência do mercado.

Inovação incremental 

Já a inovação incremental é aquela que, como o nome dá a entender, melhora um produto, serviço ou processo existente. É um modo de otimizar o valor ou modernizá-lo.

Os próprios smartphones, que citamos anteriormente, passam ano após ano por inovações incrementais: seja de desempenho ou nos recursos que oferece (como melhorias nas câmeras, telas maiores etc).

Leia também: Inovação em serviços: o que é preciso para aplicar?

Inovação radical

A inovação radical ocorre quando uma empresa cria produtos, serviços ou processos que não existiam anteriormente, rompendo com padrões existentes e gerando mudanças significativas. 

Ela se difere da inovação incremental, que aprimora o que já existe, e da disruptiva, que altera profundamente as estruturas de mercado (começa atendendo a um segmento de mercado negligenciado ou criando um novo mercado), geralmente aproveitando lacunas ou necessidades não atendidas.

Isso porque a inovação radical redefine conceitos, trazendo soluções inéditas para o mercado. Ela cria algo novo e transforma um segmento ou indústria, mas nem sempre altera o comportamento do mercado como um todo.

Um exemplo clássico é o lançamento do avião comercial pela Boeing, que revolucionou o transporte de pessoas e mercadorias, conectando o mundo de uma forma nunca antes imaginada. 

Outro caso emblemático é a introdução da energia elétrica no século 19, que transformou não apenas a vida doméstica, mas também a estrutura das indústrias e da economia global.

Leia também: Inovação de produto: importância, etapas e exemplos de sucesso

Como funciona um processo de inovação?

Para compreender melhor o conceito de gestão de inovação e empreendedorismo, tenha em mente que o processo inovador envolve etapas estruturadas para transformar ideias em soluções práticas que gerem valor para a empresa e seus clientes. 

Desde a pesquisa e coleta de informações até a implementação, cada fase é essencial para garantir que a inovação seja eficiente, estratégica e alinhada aos objetivos organizacionais.

Pesquisa e troca de informações

O primeiro passo no processo de inovação é a pesquisa, que consiste em identificar tendências, mapear oportunidades e entender as demandas do mercado. 

Essa etapa envolve coleta de dados, análise de concorrência e estudo de comportamentos dos consumidores.

Além disso, a troca de informações entre equipes e departamentos é essencial para reunir diferentes perspectivas. 

A inovação muitas vezes nasce da colaboração interdisciplinar, onde profissionais de diferentes áreas compartilham ideias e experiências. Ferramentas como brainstorms, workshops e plataformas de comunicação podem ajudar a incentivar essa interação.

Uma pesquisa bem feita é a base para decisões estratégicas, pois ajuda a identificar problemas reais e oportunidades promissoras, reduzindo os riscos associados ao processo de inovação.

Escolha das melhores ideias

Com várias ideias geradas durante a fase de pesquisa, o próximo passo é selecionar aquelas que apresentam maior potencial de sucesso. 

Para isso, critérios claros devem ser estabelecidos, como viabilidade técnica, custo, impacto no mercado e alinhamento com os objetivos estratégicos da empresa.

A análise pode ser feita com a ajuda de ferramentas como matriz de priorização ou testes de viabilidade, envolvendo as principais partes interessadas. 

É importante avaliar cada ideia de forma objetiva, garantindo que as escolhas estejam embasadas em dados e não apenas em intuições.

Selecionar as melhores ideias permite concentrar recursos e esforços em soluções com maior probabilidade de gerar resultados significativos.

Implementação da inovação

Após a escolha das ideias mais promissoras, é hora de colocá-las em prática. 

A implementação envolve o desenvolvimento do produto, serviço ou processo, seguindo um planejamento detalhado que inclua prazos, orçamentos e responsabilidades.

Essa fase exige integração entre as equipes, comunicação constante e monitoramento contínuo para ajustar possíveis desvios. 

Prototipagem e testes são etapas comuns, garantindo que a solução final atenda às expectativas antes de ser lançada oficialmente.

A execução bem-sucedida depende de uma liderança forte e de um ambiente que incentive a adaptação, sempre visando o equilíbrio entre velocidade e qualidade no desenvolvimento.

Leia também: 12 Ferramentas de inovação para aplicar em seu negócio

Geração de valor

O objetivo final de qualquer processo de inovação é gerar valor, seja para a empresa, para seus clientes ou para ambos. 

Valor pode significar aumento de receita, melhoria na eficiência operacional, satisfação do cliente ou fortalecimento da marca.

A inovação só é bem-sucedida quando o impacto positivo pode ser mensurado. Indicadores-chave de desempenho (KPIs) devem ser definidos para avaliar os resultados alcançados. 

Além disso, é essencial garantir que o mercado compreenda o benefício da inovação, o que pode ser feito por meio de estratégias de comunicação e marketing eficazes.

Ao gerar valor, a inovação fortalece a posição competitiva da empresa e cria um ciclo virtuoso de crescimento sustentável.

Níveis de inovação: qual trabalhar em seu negócio?

Entender os níveis de inovação é essencial para compreender em qual ponto a sua empresa está quando se fala de inovar e transformar o seu negócio.

Por quê? Bom, isso tem tudo a ver com os passos que você vai tomar na estruturação da geração de ideias em sua empresa.

Para ter sucesso de verdade, não basta simplesmente incentivar que seus funcionários “sejam criativos”. É necessário direcionar essa criatividade.

E compreender os níveis é essencial para fazê-lo da melhor maneira. Confira:

1º Nível – Aprimoramento

O aprimoramento é o primeiro nível de inovação que você deve considerar em seu negócio. Ou seja, depende da realização de um overview da sua empresa, para se ter o entendimento do que já está funcionando — mas necessita de uma melhoria.

Lembrou de algo? Trata-se basicamente da aplicação da inovação incremental no negócio.

O intuito é mapear tudo que, apesar de funcionar ou estar em prática, não está 100% otimizado. Quais caminhos percorrer para melhorar esses processos, serviços ou produtos?

É a sua missão neste primeiro nível!

2° Nível – Expansão 

O segundo nível trata-se da expansão da empresa. Ou seja, a compreensão de quais novos modelos de negócio você pode incorporar na organização, em busca de maior participação no mercado, o que vai impactar em novas formas de receita e melhores oportunidades de crescimento.

Aqui, é necessário que a empresa domine o seu mercado principal, mas que possuam mercados e oportunidades paralelas à sua atuação central que possam ser aproveitadas.

3° Nível – Risco 

O nível de risco é o que pode ser definido como o mais experimental deles. Trata-se da materialização de ideias disruptivas e transformadoras, capazes de colocar o negócio em outro patamar.

Aqui, vale ressaltar que muitas vezes o investimento nas ideias tem um caráter — como mencionamos — mais experimental. Ou seja, o risco de fracasso existe.

Então, por que esse nível existe? É que, dependendo do negócio, a disrupção é a única forma de conseguir se destacar no futuro.

Mergulhar no terceiro nível de inovação, muitas vezes, significa atender às tendências de mercado.

Um exemplo pode ser visto nas grandes fabricantes de veículos, que só agora mostram se preocupar com a criação de veículos elétricos — correndo na esteira de companhias inovadoras e muito bem-sucedidas, como a Tesla Motors.

Onde inovar na empresa?

Uma vez que você compreenda os diferentes níveis de inovação para um negócio, é hora de entender em quais áreas focar.

Antes de qualquer coisa, vale ressaltar: ideias boas devem sempre ser aproveitadas. Você pode definir o setor de Marketing como foco de inovação, mas isso não quer dizer que uma boa ideia para o RH será ignorada.

Como falamos, a gestão da inovação se preocupa em sistematizar a ideação e a aplicação das melhores ideias. O responsável pela função não deve, portanto, ignorar sugestões — mas priorizar aquelas que conversem com os objetivos do negócio.

Ficou mais fácil de entender, certo? Agora, vamos compreender quais os diferentes pontos focais por trás da estratégia de inovação:

  • Única área: o foco da gestão da inovação pode ser em apenas uma área da empresa — não necessariamente em um setor, mas em um único processo, produto, serviço ou mesmo modelo de negócio. Neste caso, nos referimos à aplicação de inovações incrementais, que se reservam a um tipo de produto, serviço ou processo;
  • Variadas áreas: este processo mais complexo ocorre normalmente quando a empresa precisa expandir seus negócios ou investir em experimentos que a destaquem no mercado. Com isso, é necessário tanto se preocupar com a inovação incremental para aquilo que já funciona, como também com a inovação disruptiva e radical para criar novos projetos, produtos e serviços.

Agora é hora de pensar: o que faz um gestor da inovação? Se você quiser compreender as funções desse profissional, precisa saber como fazer a gestão de inovação na prática.

Na prática, como fazer a gestão da inovação?

A gestão da inovação exige estratégias práticas e estruturadas para transformar ideias em resultados concretos. 

Para alcançar o sucesso, é necessário compreender a situação atual da empresa, definir objetivos claros e criar um ambiente favorável à criatividade e à eficiência. Confira os passos essenciais para implementar uma gestão inovadora:

Entenda a atual situação da empresa

Antes de implementar qualquer estratégia, é fundamental analisar a realidade da empresa. 

Avalie processos internos, estrutura organizacional, cultura e capacidade tecnológica. Essa etapa ajuda a identificar pontos fortes, fraquezas e oportunidades.

Ao alinhar a gestão de inovação e tecnologia com as necessidades do negócio, você garante uma base sólida para os próximos passos. 

Por exemplo, realize auditorias ou pesquisas internas para mapear os recursos disponíveis e os gaps que precisam ser resolvidos.

Com um diagnóstico detalhado, será possível construir um plano estratégico alinhado ao conceito de gestão da inovação, maximizando os resultados futuros.

Defina objetivos e trace estratégias

Estabelecer metas claras é essencial para orientar uma gestão inovadora. Essas metas devem ser específicas, mensuráveis e alinhadas aos objetivos maiores da empresa, garantindo foco e eficiência.

Considere a gestão de inovação e empreendedorismo ao definir estratégias que promovam o crescimento sustentável. 

Um bom exemplo é o desenvolvimento de produtos que combinem tecnologia e inovação, respondendo às demandas do mercado.

Utilize ferramentas como o planejamento estratégico e roadmaps de inovação para organizar os esforços de forma coordenada. 

Com objetivos bem definidos, você cria uma direção clara e engaja a equipe na busca por resultados.

Oriente a equipe e delegue funções

Uma gestão eficiente depende de equipes bem preparadas e alinhadas com os objetivos da empresa. 

Comece envolvendo os colaboradores no processo, explicando o conceito de gestão da inovação e seu papel no sucesso do negócio.

Delegue funções de acordo com as habilidades individuais e promova a colaboração entre os departamentos. 

Por exemplo, conecte o time de tecnologia ao marketing para explorar novas ideias e garantir a implementação ágil de projetos.

A comunicação clara e o acompanhamento regular são cruciais para manter todos engajados e garantir que as iniciativas estejam no caminho certo.

Leia também: Inovação aberta: como criar um ecossistema de crescimento para sua empresa e seu setor

Aplique o endomarketing

O endomarketing é uma poderosa ferramenta para fortalecer uma gestão inovadora, criando um ambiente interno que valoriza e promove a criatividade. 

Use estratégias de comunicação interna para reforçar a importância da inovação e motivar os colaboradores.

Por exemplo, compartilhe cases de sucesso, como a gestão da inovação tecnológica aplicada a projetos bem-sucedidos. 

Além disso, implemente programas de reconhecimento para premiar ideias inovadoras geradas pelos colaboradores.

Ao engajar a equipe, você não apenas estimula a inovação, mas também melhora a retenção de talentos, fortalecendo a cultura organizacional e os resultados do negócio.

Adote uma cultura de inovação

A cultura de inovação é o alicerce de uma empresa inovadora. Para construí-la, promova práticas que incentivem a criatividade, a troca de ideias e a experimentação.

Integre a gestão de inovação e tecnologia ao dia a dia da organização, mostrando como essas práticas podem melhorar os processos e gerar novos produtos ou serviços. 

Um exemplo é a criação de laboratórios de inovação internos ou hackathons para explorar novas soluções.

Empresas que valorizam a inovação como parte de sua cultura conseguem se adaptar rapidamente às mudanças de mercado e se destacar no cenário competitivo.

Foque na melhoria constante

A inovação é um processo contínuo, e a busca por melhorias deve ser constante. 

Realize revisões periódicas para identificar oportunidades de otimização e implemente metodologias ágeis para ajustes rápidos.

Incorpore a gestão da inovação tecnológica às operações da empresa, garantindo que as ferramentas e tecnologias utilizadas estejam sempre atualizadas. 

Um exemplo é o uso de softwares de gestão para monitorar o progresso de projetos inovadores.

Ao adotar uma abordagem de melhoria contínua, você fortalece o ciclo de inovação, garantindo que a empresa permaneça competitiva e preparada para os desafios futuros.

Quais setores podem se beneficiar da gestão da inovação?

E agora que você entendeu a importância da relação entre gestão de inovação e empreendedorismo, sabe onde aplicá-la? 

Separamos alguns pontos que devem ser prioridade para qualquer empresa.

Recomendamos que você conheça cada um deles antes de tomar as iniciativas, de modo que nenhum dos setores principais do seu negócio fiquem por fora dos esforços de inovação. Vamos lá?

Cultura Organizacional 

O primeiro ponto que você deve entender é a cultura de inovação da sua empresa. Existem empresas com uma cultura já estabelecida e outras que, mesmo com anos de mercado, sequer pensaram nisso.

De uma coisa você precisa saber: a cultura de inovação não surge do nada.

Assim como você e seu time devem desenvolver, manter e aperfeiçoar a cultura organizacional do negócio, a inovação deve ser um de seus pilares.

Pergunte-se: a sua cultura de inovação está madura o suficiente para pavimentar o caminho da evolução que o negócio precisa?

Comunicação clara, transparente e muito foco na gestão da experiência humana (HXM) são essenciais nessa jornada.

Organograma Empresarial 

A qual área do organograma empresarial a gestão da inovação será delegada? Como falamos, é comum que seja um processo capitaneado por profissionais de RH, mas não é raro encontrar pessoas de todos os setores responsáveis por esse tipo de evolução.

O essencial é contar com um profissionais com alta capacidade de liderança e que tenha, entre suas várias soft skills, a capacidade de ser um excelente interlocutor com a liderança e os outros envolvidos nos processos da empresa.

Relacionamento Externo 

A gestão da inovação depende de uma série de fontes diferentes para se tornar esse motor inovativo que mencionamos ao longo do conteúdo.

Ou seja, esse é um setor/processo que vai beber de fontes externas e procurar se relacionar ao máximo com conhecidos de fora da organização.

Afinal, é a união de diferentes pensamentos e pontos de vista que gera soluções fora do comum. Nesse quesito, a diversidade corporativa é também extremamente importante.

Além disso, treinamentos e qualificação são atividades comuns dentro da rotina de gestão da inovação.

O intuito é sempre gerar debates, enriquecer os funcionários e fortalecer os processos com aquilo que é realmente novo.

Financeiro 

Vale ressaltar também que o Financeiro tem um papel importante na gestão da inovação, sendo aquele que vai definir o orçamento para o setor.

Lembre-se que a inovação deve ser encarada como um investimento da empresa — especialmente porque, quando falamos de inovações corporativas, normalmente esperamos um retorno financeiro.

Marketing

O Marketing tem papel especial na consolidação da sua gestão da inovação, tanto interna quanto externamente.

Saber comunicar uma novidade (seja em um processo, produto ou serviço) pode fazer toda a diferença no resultado final esperado.

Aqui, vale dizer que profissionais de marketing têm muito a contribuir, estabelecendo as bases de comunicação para com funcionários e/ou clientes.

Inovação está no DNA da TOTVS

Na TOTVS, a inovação não é apenas um conceito, mas parte integral de sua essência. 

Com décadas de experiência no mercado, a empresa tem liderado a transformação digital no Brasil e em outros países, entregando soluções tecnológicas que impulsionam negócios de todos os portes e segmentos.

A gestão da inovação tecnológica é uma das prioridades da TOTVS, que investe continuamente em pesquisa, desenvolvimento e práticas inovadoras. 

Isso permite oferecer ferramentas modernas e eficientes, alinhadas às necessidades reais das empresas.

Se você busca uma parceira que entenda seu mercado e forneça tecnologia de ponta para o crescimento sustentável, conheça mais sobre a TOTVS e seu compromisso com a inovação!

Conclusão

A gestão da inovação é um pilar essencial para empresas que desejam crescer e se destacar em mercados cada vez mais competitivos. 

Ao implementar um processo estruturado, que inclui pesquisa, seleção de ideias, implementação e geração de valor, as organizações conseguem transformar criatividade em resultados concretos.

Mais do que uma ferramenta estratégica, a inovação deve fazer parte da cultura organizacional, incentivando a colaboração entre equipes, o uso de tecnologias modernas e a busca constante por melhorias.

Se quiser conhecer um pouco mais sobre o processo de melhoria contínua dentro de uma empresa, que tal entender o que é e como fazer o mapeamento de competências?

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