O open source é uma verdadeira revolução para o desenvolvimento de softwares. Plataformas com código aberto podem ser acessadas, modificadas e distribuídas de forma independente, pois se tratam de softwares abertos ao público.
Talvez você se pergunte: “Como o open source funciona e quais as vantagens para o seu negócio? Não há risco algum?”
São dúvidas e preocupações comuns, mas nós já podemos te adiantar que não há motivo algum para se preocupar.
Pelo contrário, o open source é um método de desenvolvimento, e também um tipo de software que pode trazer inúmeros benefícios ao seu negócio.
Um elemento do verdadeiro processo de transformação digital — e que, hoje em dia, pode ser visto como algo além do software, mas um movimento que preza por um novo modelo de negócio.
De forma simples, é possível entender um software open source como um produto desenvolvido em um regime descentralizado.
Ou seja, não é a empresa a única responsável por sua produção, mas uma comunidade de usuários e desenvolvedores.
Sendo assim, seu código-fonte é aberto.
Agora, como o open source se encaixa no dia a dia da sua empresa e quais os benefícios desse modelo de software? Além disso, uma plataforma de código aberto é segura contra ataques de hackers?
São respostas para essas e outras perguntas relacionadas ao open source que você vai aprender neste conteúdo, um guia completo sobre o assunto.
Que tal continuar aprendendo? Basta seguir a leitura!
O que é open source (Código Aberto)?
O termo em inglês “open source” significa “código aberto” e se refere ao código-fonte de um site ou aplicativo. Nesse sentido, sua linguagem de programação pode ser vista por qualquer um, que pode adaptá-la para objetivos variados.
Na maioria das vezes, essas ferramentas são compartilhadas na rede pelos desenvolvedores, permitindo acesso sem restrições a qualquer pessoa.
Hoje em dia, há diferentes tipos de softwares por aí. Muitas vezes, uma mesma empresa disponibiliza produtos com código aberto ou fechado.
Mas qual a diferença?
O código fechado, diferente do explicado acima, possui um proprietário. Uma metodologia também conhecida como “modelo proprietário”.
Esse responsável será o único com acesso à linguagem de programação — ou seja, modificações e melhorias serão executadas apenas por essa pessoa ou empresa.
Um exemplo é o sistema operacional Windows, desenvolvido pela Microsoft.
Assim, a empresa vende o produto para o mercado, mas mantém o código fechado, impedindo que outras pessoas e rivais o acessem.
É um movimento até “natural”, se for avaliar de perto, pois à princípio evita o fortalecimento da concorrência.
Então, como o open source consegue ser um movimento com tantos profissionais e empresas adeptas?
Por que, à primeira vista, não parece um modelo rentável, certo? Mas saiba que é sim e algumas empresas se destacam nesse mercado.
Não à toa, de acordo com um estudo patrocinado pela Red Hat, 95% dos líderes de TI das principais empresas do mundo afirmam que o open source possui importância estratégica em seus negócios.
A ascensão do open source
Esse crescimento se dá pelas evidências dos últimos 20 e tantos anos de desenvolvimento e do surgimento do código aberto (cenário que explicaremos logo adiante).
Logo nos primeiros anos, o que se viu foi que softwares open source performaram mais e melhor que os com código fechado.
Foi um momento de crescimento, que consolidou o método.
O motivo era simples: os softwares, plataformas e tecnologias open source acabam sempre sendo abraçadas pela sua comunidade. Ou seja:
- Usuários;
- Desenvolvedores;
- Empresas.
Tudo de uma forma orgânica, que continua até hoje.
E isso se reflete especialmente no produto: ele se torna mais confiável e robusto, pois quem atua em melhorias e novos recursos é, essencialmente, quem o utiliza.
Assim, o que se viu foi que a comunidade por trás do produto sempre é capaz de desenvolvê-lo de uma forma mais completa e também mais rápida.
Ou seja, a partir de todos os prismas de quem a utiliza, levando em conta suas dores absolutas — e não de forma enviesada e mais limitada.
Como surgiu o termo open source?
O princípio da metodologia data do começo da década de 80. Teve como origem o movimento de Software Livre que Richard Stallmann, funcionário do laboratório de IA do MIT, iniciou.
Ele criou um sistema operacional totalmente gratuito e que serviria de alternativa para o SO mais comum da época, o Unix.
O seu, chamado de GNU (GNU’s not Unix), foi lançado sob premissas totalmente democráticas, possibilitando a utilização e modificação por qualquer um.
Em 1991, outro fato: a criação do kernel Linux, capaz de realizar a comunicação básica de hardware com software.
Foi unido com o que então era o GNU e se tornou o Linux, famoso sistema operacional open source.
Já o sistema open source em si foi idealizado e desenvolvido por Eric Raymond e outros fundadores da OSI (Open Source Initiative).
O termo surgiu em uma reunião ocorrida em 1998, em uma convenção que contou com pessoas que se tornaram referência sobre o assunto, como Christine Peterson.
O objetivo do debate era apresentar um software livre para as empresas, de uma maneira mais comercial, sem um discurso ético e de direitos.
Movimentos como “Software Livre” e “Código Aberto” frequentemente se unem em causas agregadoras, com a sigla FLOSS (Free/Libre and Open Source Software).
Geralmente comandado por uma comunidade global de desenvolvedores que doa seu tempo e trabalho para criar melhorias no código original, resolvendo e corrigindo problemas e implementando novas funcionalidades.
Vale ainda lembrar que, apesar de parecerem sinônimos, open source e software livre não são a mesma coisa.
Logo mais vamos explicar as diferenças, mas antes, é preciso contextualizar um pouco mais sobre as origens do método.
Open Source Initiative
A Iniciativa pelo Código Aberto é uma criação de Eric Raymond e Bruce Perens, organização nascida em 1998.
Sua principal função era de criar pontes entre empresas e com a cultura do código aberto e do software livre.
De acordo com a OSI:
“O código aberto permite um método de desenvolvimento de software que aproveita o poder da revisão por pares distribuída e a transparência do processo. A promessa do código aberto é de maior qualidade, melhor confiabilidade, maior flexibilidade, menor custo e o fim do aprisionamento predatório de fornecedores.”
Além disso, é a organização responsável pela Open Source Definition (OSD), além de revisar e aprovar licenças de código aberto.
Ou seja, ela garante que plataformas e softwares que se declaram “código aberto” realmente sigam seus princípios.
Leia também: Fábrica de software: o que é e benefícios de contratar
Qual é o objetivo dos softwares open source?
Apesar de soar um movimento quase político ou econômico, o open source realmente se tornou algo que busca a melhoria contínua dos softwares.
Mas do ponto de vista de comunidade, agregando o input de todos no processo de aprimoramento da solução.
Afinal, esse foi um insight daqueles por trás do movimento: não adianta blindar o software atrás de uma licença, visto que a comunidade sempre poderia transformar as falhas do seu produto em uma mercadoria nova — e concorrente.
É algo que David Habusha, Vice-Presidente de Produto da WhiteSource, empresa de conformidade e segurança de código aberto, discute em artigo para a Forbes.
Segundo ele, há duas razões pelas quais grandes players do mercado estão por trás dos maiores projetos open source:
- Alcance maior na comunidade de desenvolvedores;
- Habilidade de influenciar quais plataformas estão sendo utilizadas pelos desenvolvedores.
Porém, é algo que vai além do simples “controle” da plataforma. Na verdade, se trata de reconhecer e valorizar o papel do desenvolvedor nessa dinâmica.
Na prática, essa relação se traduz em diferentes interações entre empresas e desenvolvedores
Porém, antes de ver exemplos, é importante entender como essa dinâmica é possível:
Em sua maioria, os projetos open source são hospedados em plataformas próprias para essa interação.
Um dos mais famosos é o GitHub — a TOTVS tem uma página lá, mas também possui sua própria biblioteca, a PO UI.
É como uma rede social, uma comunidade que pode acessar projetos e repositórios, podendo participar da criação de serviços e soluções de forma livre. Além de claro, seu papel principal de fornecer um ambiente para criação do código.
O modelo que algumas empresas usam começa dessa forma, com o desenvolvimento open source de um produto.
Há a participação ativa da comunidade.
Então, após certo tempo, a empresa assume o desenvolvimento e lapida a solução para o mercado (em questão de testes, segurança, vulnerabilidades, etc).
Quando a solução é lançada comercialmente, ainda existe a troca com a comunidade, que é alimentada pelo feedback dos usuários e dos próprios desenvolvedores que a acompanham.
Assim, o trabalho de melhoria contínua é feito de forma ininterrupta e qualificada.
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E o que isso pode significar na prática? Veja alguns exemplos:
Corrigir possíveis erros
Ao lançar um produto em uma comunidade colaborativa, a correção de possíveis erros, bugs e falhas é muito mais rápida, já que o código aberto permite maior nível de interação.
Assim, o produto conta com um melhor nível de otimização — e com mais mãos e mentes para ajudar no seu desenvolvimento.
Adicionar funcionalidades
Veja se essa situação faz sentido:
Um produto digital é lançado e destinado a um público, mas a empresa não conseguiu expandir seu desenvolvimento para mais adicionar mais funcionalidades.
Comum, certo? Mas como resolver?
A comunidade pode agir nesse aspecto.
Assim, eles intervêm de forma rápida na adição de funcionalidades conforme o feedback dos usuários.
Estudar e analisar
É algo que a empresa pode fazer, mas não fica restrita à ela: o estudo e análise de um software, realizando a leitura do código-fonte, em busca de vulnerabilidades e pontos críticos.
Fazer customizações
Por fim, talvez um dos maiores objetivos por trás do open source é a customização. Esse é um ponto que data dos seus primórdios, nos anos 1980.
A capacidade de que qualquer um faça o que quiser com o software.
Lógico, hoje em dia a liberdade não é tão ampla assim, mas é muito apreciada no contexto funcional de um sistema.
Afinal, o código aberto permite que você molde a solução de acordo com suas necessidades.
Quer saber um exemplo bem fácil de compreender? O WordPress!
Trata-se de uma plataforma de gestão de conteúdo de código aberto, que permite total personalização do front end – ou seja, da parte que aparece diretamente para o usuário
Você pode tanto customizá-lo pessoalmente, como contratar um desenvolvedor que aplique um tema e personalize-o para você ou sua empresa.
Qual é a diferença entre open source e software livre?
Acima, mencionamos a existência do “Software Livre”, como algo relacionado mas não igual ao “open source”. Por que a distinção?
Bom, a diferença mora essencialmente no discurso.
O movimento “Software Livre” possui uma abordagem considerada menos pragmática.
É uma bandeira que foi levantada por Stallmann e que continua sendo discutida até hoje, mas num sentido mais político, que se baseia em princípios muito atrelados à liberdade do usuário em utilizar o software como bem entender.
Veja as “quatro liberdades essenciais” definidas:
- A liberdade de executar o programa como você desejar, para qualquer propósito.
- A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas necessidades. Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito.
- A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar outros.
- A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros.
Já o open source tem uma aproximação muito maior com o cenário corporativo.
É uma metodologia que foca mais no lado pragmático: nas vantagens da rapidez de desenvolvimento, no envolvimento da comunidade para a melhoria de um produto, etc.
Sendo assim, é possível afirmar que praticamente todos os softwares livres são open source, mas não são todos os softwares com código aberto que são adeptos do movimento software livre.
O que faz um software ser open source?
Ao contrário dos softwares privados, em que novas versões e atualizações são publicadas apenas pela empresa desenvolvedora, no caso do software open source, os updates podem surgir a qualquer momento, de todos os lugares do mundo.
Essa definição de um software livre se aproxima de um conceito coletivo e voltado às reais necessidades dos usuários.
Segundo o texto original da Debian Free Software Guidelines, um programa de código aberto deve ter as seguintes características:
Código-fonte aberto
O software deve ter um código-fonte que permita que os usuários o abram e que esteja legível para qualquer programador.
A licença do software libera alterações no código e modificações de programas, mas sua distribuição deve ser feita sobre os mesmos termos da licença original.
Em alguns casos, porém, é exigido que os programas modificados tenham nomes e números que façam a distinção da versão original das novas versões.
Isso depende de como o desenvolvedor quer prosseguir.
Distribuição de licença
Os direitos ao software estão disponíveis para todos que o utilizam.
Eles devem ser aplicados, mesmo que distribuídos para várias pessoas, mantendo sempre as diretrizes da licença original.
Aqueles que possuem os direitos desses programas têm garantia conjunta com a distribuição total do programa original.
A licença de um open source não deve ter nenhuma cláusula com regras para mudanças de estilo, demandas etc.
Integridade do autor do código
A licença não pode restringir a distribuição do código fonte em uma forma alterada.
Isso não vale nem para licenças que autorizem a distribuição de arquivos patch, alterando o programa no momento de sua construção.
A restrição ao código-fonte acaba transformando o software livre em software privado.
A licença deve permitir a distribuição do programa construído a partir do código-fonte modificado, mas ainda pode exigir que programas derivados tenham um nome e número diferentes da versão original.
Distribuição Livre
A distribuição da licença do software deve ser realizada inclusive se tiver outros programas como componentes do software.
O software até pode ser vendido depois de suas modificações, mas outras pessoas também terão os mesmos direitos sobre ele, não sendo restrito somente aos programadores.
Discriminação Zero
Qualquer pessoa, independentemente de sua condição social ou financeira, pode utilizar um sistema open source.
A definição da licença garante que todas as pessoas tenham direitos iguais de obter o software de forma livre.
Da mesma maneira, qualquer empresa também pode utilizar a licença do programa, já que todos os ramos estão legíveis para a utilização.
Sendo assim, não há como evitar que usuários autônomos ou organizações utilizem esse software da maneira que acharem melhor.
Trabalhos Derivados
A licença de um software open source deve ser aberta quanto à permissão para modificações e trabalhos derivados.
Seguindo essa lógica, é necessário garantir que essas derivações sejam distribuídas sob os mesmos termos da licença original.
7 Benefícios dos softwares open source
Pelo fato de o código-fonte ser aberto, um software open source oferece grande liberdade para o usuário.
Ao acessá-lo, você pode observar tudo o que acontece no programa e evitar que algum código mal-intencionado invada o software.
Como não tem um custo de licença, o software open source traz uma abertura para atuar em serviços e informação, garantindo um maior e melhor retorno dos investimentos em tecnologia da informação.
Quando falamos da comunidade de programadores e desenvolvedores, as vantagens vão além.
Eles podem testar, aprender e adaptar os softwares como quiserem, em uma forma de estudo, compartilhando o produto e suas pesquisas sobre ele com outras pessoas interessadas.
Existem, entretanto, algumas vantagens fundamentais para os adeptos do desenvolvimento do sistema open source. Confira!
Segurança
Por ser um código público, qualquer pessoa que tenha esse tipo de conhecimento pode contribuir no desenvolvimento do software, corrigindo problemas e falhas de segurança, por exemplo.
Se o software fosse de código privado, essas edições só poderiam ser feitas pelos programadores originais.
Transparência
Ao acessar a programação, o usuário deve saber exatamente por onde está caminhando, sem correr o risco de se deparar com uma surpresa desagradável.
Um exemplo disso seria uma coleta de dados pessoais sem sua permissão, o que quebraria seu sigilo e privacidade.
Manutenção
Qualquer um que tenha acesso ao software open source pode trabalhar para mantê-lo atualizado e contribuir com melhorias.
Isso é um fator bastante positivo, pois ninguém precisa esperar que os desenvolvedores originais tenham a iniciativa de otimizar o sistema.
Informação
Inovações e avanços na tecnologia são sempre positivos e devem ser compartilhados com o máximo de pessoas possível, sem restrição.
As tecnologias e a forma como as coisas acontecem em termos de programação não ficam mais sob domínio exclusivo de quem programou.
Custo
Embora a total gratuidade não seja uma regra em todos os casos, a maioria dos programas aplica essa condição com custo zero.
Ponto positivo para a democratização da tecnologia e informação.
Personalização
Uma solução de código fechado apenas funciona conforme o fornecedor define que funciona. Ou seja, não é baseado necessariamente nas necessidades ou dores do cliente.
Já uma plataforma open source permite a customização de funcionalidades, bem como flexibilidade para adaptar o programa ao seu ecossistema.
Assim, além de personalizar o software, vai poder utilizar de APIs para integrá-lo às demais plataformas existentes no negócio, tudo isso de maneira muito mais rápida..
Incentiva a colaboração
Saiba que a comunidade que age por trás de um sistema open source costuma ser bastante colaborativa.
Assim, é fácil criar toda uma dinâmica de parceiros e desenvolvedores que ajudam a melhorar a solução.
Mais do que isso, se acontecer um imprevisto com o desenvolvedor que estava envolvido em uma entrega, outro pode assumir a partir dali (sabemos que isso pode ser bastante incômodo, mas em casos extremos é uma alternativa para não precisar começar um projeto do 0).
Exemplos de ferramentas com open source
Durante este conteúdo, já citamos alguns exemplos de softwares e ferramentas open source. Porém, há muitos outros sistemas no mercado que possuem o código aberto e talvez você nem sabia. Quer conhecer alguns?
Firefox
O navegador que já foi o queridinho de muita gente (antes da chegada do Chrome, ao menos) é um dos grandes cases do código aberto.
O Mozilla Firefox é, na realidade, uma plataforma open source que permite alteração do código fonte de forma livre.
Assim, o usuário pode adaptá-lo para suas necessidades.
GIMP
GIMP, a versão alternativa do Photoshop, também é um projeto open source.
Apesar de bastante limitado, o software “quebra um galho” na edição de imagens e possui seu código aberto, o que possibilita interação com usuários e desenvolvedores de todo mundo.
VLC Media Player
Talvez você conheça o VLC Media Player como o reprodutor de mídia do seu computador por conta do ícone — um cone laranja e branco. É bem icônico e bastante utilizado.
Saiba que também se trata de um software open source, parte do projeto VideoLAN.
Não é à toa que seja uma opção tão versátil, capaz de rodar arquivos de vídeo de vários formatos, certo?
A TOTVS, inclusive, é adepta do open source. Para isso, criou o PO UI, uma biblioteca própria para ajudar no desenvolvimento front-end de soluções!
A empresa, que é líder e referência brasileira em tecnologia e inovação, se destaca no mercado como desenvolvedora de soluções para gerenciar várias áreas do seu negócio — ou sua empresa inteira!
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Conclusão
O Open Source é uma necessidade hoje em dia, em que o mercado precisa responder com rapidez e assertividade aos anseios do consumidor.
O método é uma forma de concretizar essa dinâmica, estabelecendo não apenas um ponto de contato entre a empresa e os desenvolvedores, mas uma relação próxima com toda comunidade.
Assim, é possível estimular a melhoria contínua nos softwares desenvolvidos, bem como sua melhor adaptação às diferentes demandas do mercado.
Na sua empresa, o código aberto já é uma realidade? Esperamos que esse conteúdo possa mostrar o melhor caminho!
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