Mapeamento de riscos operacionais: 5 dicas para fazer e melhorar a qualidade dos processos

Equipe TOTVS | 09 fevereiro, 2024

Você sabe o que é mapeamento de riscos operacionais? Ele é uma ferramenta que ajuda a identificar, analisar e controlar os riscos que podem afetar o desempenho de uma organização. 

O seu objetivo é reduzir as perdas, melhorar a qualidade e aumentar a eficiência dos processos. Para isso, ele envolve algumas etapas e um passo a passo para fazê-lo corretamente.

Quer saber como implementá-lo na sua empresa e como a tecnologia pode ajudar no processo? Neste artigo, separamos as principais informações sobre o assunto. Vamos lá?

O que é o mapeamento de riscos operacionais?

O mapeamento de riscos operacionais identifica ameaças que podem gerar perdas, afetar a qualidade e comprometer as atividades da sua empresa. 

Ele previne os prejuízos que possam afetar a estrutura, os insumos e os produtos, e garante a continuidade das operações, com foco em ações estratégicas para monitorar os riscos que foram identificados. 

Pois, alguns riscos e erros podem causar um impacto negativo no seu negócio e, por isso, devem ser corrigidos.

Por que o mapeamento de riscos é tão importante para a empresa?

Mapear os riscos operacionais ajuda a prevenir os problemas com antecedência que podem impactar as operações. Ele também auxilia na classificação de riscos conforme o grau de ameaça ou probabilidade de ocorrência.

Além disso, ele proporciona mais segurança nas operações e melhora o sistema produtivo com a identificação dos riscos existentes e prevenindo problemas.

Imagine que Ivan é o responsável por identificar e avaliar os possíveis problemas que podem afetar o desempenho e a segurança da empresa. 

Para isso, ele precisa fazer um mapeamento de riscos operacionais, que consiste em levantar as fontes, as causas e as consequências dos eventos indesejados que podem ocorrer nas atividades da organização. 

Ele sabe que o mapeamento ajuda a prevenir e a mitigar os impactos negativos, além de melhorar a qualidade e a eficiência dos processos.

Mas como Ivan fará isso? Continue a leitura que responderemos nos próximos tópicos.

Quais os tipos de riscos operacionais?

Classificam-se como riscos operacionais as ocorrências que envolvem falhas, ineficiência, processos inadequados. Confira a seguir os principais tipos:

  • risco de pessoal: tem relação com os profissionais que estão envolvidos nas operações e podem cometer erros. Por isso, a empresa precisa monitorar as ações, fazer as correções e reparar as falhas.
  • risco organizacional: tem relação com a estrutura da empresa e pode ser causado por falta de planejamentos e gestão estratégica. É importante priorizar a comunicação interna e a segurança para evitar os riscos na organização.
  • risco patrimonial: é o que causa impacto no patrimônio de uma empresa, como a falta de rotina de treinamentos referente aos desastres naturais, por exemplo. Por isso, a empresa precisa ter documentos que ajudem a prevenir os danos.
  • risco de segurança: é causado pela falta de segurança em sistemas que acabam possibilitando o vazamento de informações pessoais e sigilosas. Por isso é importante sempre utilizar ferramentas tecnológicas seguras que evitem os roubos de dados.
  • risco de fraude: o acesso à informação, omissão de valores e fraudes em licitações são alguns exemplos de risco de fraude. Assim, é preciso sempre garantir a segurança nas informações e verificar as inconsistências e dados incorretos.

Como fazer o mapeamento de riscos em 5 passos

Agora que você já conhece como esse mapeamento funciona, confira 5 passos de como fazê-lo:

1. Envolva a equipe em um brainstorming

Um brainstorming precisa envolver todos os colaboradores, inclusive os gestores para que todos possam entender as ideais e identificar quais são os riscos que ameaçam a empresa.

Para isso, é importante também que todas as informações relevantes sejam levantadas e registradas as ideias para estimular o debate, bem como engajar todos os envolvidos. 

Assim, é possível ter uma lista mais assertiva com os riscos que podem impactar o seu negócio.

2. Avalie o impacto dos riscos identificados

Após a identificação dos riscos, é importante saber qual a sua ocorrência e como ela ameaça a empresa. 

Com isso, você prioriza os riscos mais urgentes e que precisam de intervenção imediata, bem como os que não são tão urgentes. Assim, consegue classificar os riscos de acordo com o grau que deve ser resolvido.

3. Considere o compliance da empresa

Você sabia que 80% das companhias brasileiras de capital fechado tem um profissional para tratar das questões de compliance? É o que mostra a pesquisa Panorama dos Programas de Compliance em Empresas de Capital Fechado do IBGC.

Isso porque as regras de conformidade possibilitam que os colaboradores tenham mais eficiência na identificação de desvios de conduta e de situações que não estão seguindo as leis da empresa.

Assim, o compliance possibilita visualizar os impactos causados pelos erros no processo produtivo, ajuda a garantir as regulamentações das atividades e um maior controle operacional.

4. Analise o histórico de sócios, fornecedores e parceiros

É importante sempre verificar os antecedentes de todos os envolvidos nas operações da empresa, como fornecedores, clientes e sócios. Isso pode ser feito em fontes seguras de coleta de dados e pesquisa de informações.

5. Faça o monitoramento constante

O monitoramento de todas as atividades da empresa é fundamental para identificar as suspeitas. Para isso, você pode fazer o acompanhamento contínuo de perfis e situações que possam prejudicar o seu negócio.

Além disso, é necessário prestar atenção em comportamentos atípicos de terceiros e que são politicamente expostos, mudança de sociedade, entre outras situações.

Quais ferramentas que auxiliam no mapeamento de riscos operacionais?

O mapeamento de riscos operacionais precisa ter a tecnologia como aliada, principalmente em empresas com alta demanda de informações e atividades.

Uma das ferramentas que podem auxiliar nisso é a matriz de risco, que consiste em uma tabela que relaciona a probabilidade e o impacto de cada evento de risco. Ela permite identificar os riscos mais críticos e definir as ações de prevenção e mitigação adequadas.

Outra ferramenta é o diagrama de causa e efeito, que mostra as relações entre os fatores que causam um problema e os seus efeitos. Ele ajuda a analisar as causas dos riscos e a propor soluções eficazes. 

Além dessas, existem outras ferramentas que podem auxiliar a mapear os riscos operacionais, como o questionário, a análise SWOT, o fluxograma, entre outras.

Com uma ferramenta que mapeia, é possível organizar todas as informações de maneira mais rápida e precisa. Além disso, ela possibilita fazer a classificação de fornecedores e clientes, arquivando todos os dados que podem ser acessados sempre quando necessário.

Com a tecnologia, é possível ter a conformidade das operações da sua empresa e otimizar os processos, além de garantir a segurança nas informações.

No próximo tópico, você conhecerá uma ferramenta que pode fazer tudo isso por você!

Suíte Logística da TOTVS

O sistema Suíte Logística da TOTVS faz o controle da operação logística com eficiência e reduz os custos dos processos. Ele auxilia no armazenamento e movimentação até a entrega para o cliente final.

O sistema da TOTVS é composto pelas seguintes soluções: TOTVS Agendamento para planejar as operações logísticas e rastrear os processos, TOTVS YMS que organiza o fluxo operacional da logística e TOTVS Checklist para organizar as tarefas e vistorias.

Além disso, ele ainda possui a TOTVS WMS que transmite as informações em tempo real dos processos de movimentação de materiais, e a TOTVS Coleta e Entrega que rastreia as entregas também em tempo real. 

Já pensou em implementar tecnologias eficientes para manter todas as informações necessárias  para o mapeamento em um único lugar? Com a Suíte Logística da TOTVS você pode ter isso e muito mais!

Conclusão

Neste artigo, você entendeu o que é mapeamento de riscos operacionais e como fazê-lo. Além disso, ainda mostramos um passo a passo que auxiliará você na sua implementação e algumas ferramentas de análise de risco.

Para fazer o mapeamento, é preciso definir o escopo e os objetivos do projeto, identificar os processos e as atividades críticas, bem como levantar os riscos potenciais e suas causas.

Além disso, também é necessário avaliar a probabilidade e o impacto dos riscos, definir as medidas de prevenção e mitigação, monitorar e revisar os riscos periodicamente.

Portanto, um mapeamento é fundamental para qualquer empresa, pois garante a identificação de risco, bem como a prevenção para que o seu negócio não sofra tantos impactos.

Que tal aprender ainda mais com os nossos conteúdos? Para complementar a sua leitura, recomendamos o nosso artigo sobre como fazer um gerenciamento de riscos.

Você sabe o que é mapeamento de riscos operacionais? Ele é uma ferramenta que ajuda a identificar, analisar e controlar os riscos que podem afetar o desempenho de uma organização. 

O seu objetivo é reduzir as perdas, melhorar a qualidade e aumentar a eficiência dos processos. Para isso, ele envolve algumas etapas e um passo a passo para fazê-lo corretamente.

Quer saber como implementá-lo na sua empresa e como a tecnologia pode ajudar no processo? Neste artigo, separamos as principais informações sobre o assunto. Vamos lá?

O que é o mapeamento de riscos operacionais?

O mapeamento de riscos operacionais identifica ameaças que podem gerar perdas, afetar a qualidade e comprometer as atividades da sua empresa. 

Ele previne os prejuízos que possam afetar a estrutura, os insumos e os produtos, e garante a continuidade das operações, com foco em ações estratégicas para monitorar os riscos que foram identificados. 

Pois, alguns riscos e erros podem causar um impacto negativo no seu negócio e, por isso, devem ser corrigidos.

Por que o mapeamento de riscos é tão importante para a empresa?

Mapear os riscos operacionais ajuda a prevenir os problemas com antecedência que podem impactar as operações. Ele também auxilia na classificação de riscos conforme o grau de ameaça ou probabilidade de ocorrência.

Além disso, ele proporciona mais segurança nas operações e melhora o sistema produtivo com a identificação dos riscos existentes e prevenindo problemas.

Imagine que Ivan é o responsável por identificar e avaliar os possíveis problemas que podem afetar o desempenho e a segurança da empresa. 

Para isso, ele precisa fazer um mapeamento de riscos operacionais, que consiste em levantar as fontes, as causas e as consequências dos eventos indesejados que podem ocorrer nas atividades da organização. 

Ele sabe que o mapeamento ajuda a prevenir e a mitigar os impactos negativos, além de melhorar a qualidade e a eficiência dos processos.

Mas como Ivan fará isso? Continue a leitura que responderemos nos próximos tópicos.

Quais os tipos de riscos operacionais?

Classificam-se como riscos operacionais as ocorrências que envolvem falhas, ineficiência, processos inadequados. Confira a seguir os principais tipos:

  • risco de pessoal: tem relação com os profissionais que estão envolvidos nas operações e podem cometer erros. Por isso, a empresa precisa monitorar as ações, fazer as correções e reparar as falhas.
  • risco organizacional: tem relação com a estrutura da empresa e pode ser causado por falta de planejamentos e gestão estratégica. É importante priorizar a comunicação interna e a segurança para evitar os riscos na organização.
  • risco patrimonial: é o que causa impacto no patrimônio de uma empresa, como a falta de rotina de treinamentos referente aos desastres naturais, por exemplo. Por isso, a empresa precisa ter documentos que ajudem a prevenir os danos.
  • risco de segurança: é causado pela falta de segurança em sistemas que acabam possibilitando o vazamento de informações pessoais e sigilosas. Por isso é importante sempre utilizar ferramentas tecnológicas seguras que evitem os roubos de dados.
  • risco de fraude: o acesso à informação, omissão de valores e fraudes em licitações são alguns exemplos de risco de fraude. Assim, é preciso sempre garantir a segurança nas informações e verificar as inconsistências e dados incorretos.

Como fazer o mapeamento de riscos em 5 passos

Agora que você já conhece como esse mapeamento funciona, confira 5 passos de como fazê-lo:

1. Envolva a equipe em um brainstorming

Um brainstorming precisa envolver todos os colaboradores, inclusive os gestores para que todos possam entender as ideais e identificar quais são os riscos que ameaçam a empresa.

Para isso, é importante também que todas as informações relevantes sejam levantadas e registradas as ideias para estimular o debate, bem como engajar todos os envolvidos. 

Assim, é possível ter uma lista mais assertiva com os riscos que podem impactar o seu negócio.

2. Avalie o impacto dos riscos identificados

Após a identificação dos riscos, é importante saber qual a sua ocorrência e como ela ameaça a empresa. 

Com isso, você prioriza os riscos mais urgentes e que precisam de intervenção imediata, bem como os que não são tão urgentes. Assim, consegue classificar os riscos de acordo com o grau que deve ser resolvido.

3. Considere o compliance da empresa

Você sabia que 80% das companhias brasileiras de capital fechado tem um profissional para tratar das questões de compliance? É o que mostra a pesquisa Panorama dos Programas de Compliance em Empresas de Capital Fechado do IBGC.

Isso porque as regras de conformidade possibilitam que os colaboradores tenham mais eficiência na identificação de desvios de conduta e de situações que não estão seguindo as leis da empresa.

Assim, o compliance possibilita visualizar os impactos causados pelos erros no processo produtivo, ajuda a garantir as regulamentações das atividades e um maior controle operacional.

4. Analise o histórico de sócios, fornecedores e parceiros

É importante sempre verificar os antecedentes de todos os envolvidos nas operações da empresa, como fornecedores, clientes e sócios. Isso pode ser feito em fontes seguras de coleta de dados e pesquisa de informações.

5. Faça o monitoramento constante

O monitoramento de todas as atividades da empresa é fundamental para identificar as suspeitas. Para isso, você pode fazer o acompanhamento contínuo de perfis e situações que possam prejudicar o seu negócio.

Além disso, é necessário prestar atenção em comportamentos atípicos de terceiros e que são politicamente expostos, mudança de sociedade, entre outras situações.

Quais ferramentas que auxiliam no mapeamento de riscos operacionais?

O mapeamento de riscos operacionais precisa ter a tecnologia como aliada, principalmente em empresas com alta demanda de informações e atividades.

Uma das ferramentas que podem auxiliar nisso é a matriz de risco, que consiste em uma tabela que relaciona a probabilidade e o impacto de cada evento de risco. Ela permite identificar os riscos mais críticos e definir as ações de prevenção e mitigação adequadas.

Outra ferramenta é o diagrama de causa e efeito, que mostra as relações entre os fatores que causam um problema e os seus efeitos. Ele ajuda a analisar as causas dos riscos e a propor soluções eficazes. 

Além dessas, existem outras ferramentas que podem auxiliar a mapear os riscos operacionais, como o questionário, a análise SWOT, o fluxograma, entre outras.

Com uma ferramenta que mapeia, é possível organizar todas as informações de maneira mais rápida e precisa. Além disso, ela possibilita fazer a classificação de fornecedores e clientes, arquivando todos os dados que podem ser acessados sempre quando necessário.

Com a tecnologia, é possível ter a conformidade das operações da sua empresa e otimizar os processos, além de garantir a segurança nas informações.

No próximo tópico, você conhecerá uma ferramenta que pode fazer tudo isso por você!

Suíte Logística da TOTVS

O sistema Suíte Logística da TOTVS faz o controle da operação logística com eficiência e reduz os custos dos processos. Ele auxilia no armazenamento e movimentação até a entrega para o cliente final.

O sistema da TOTVS é composto pelas seguintes soluções: TOTVS Agendamento para planejar as operações logísticas e rastrear os processos, TOTVS YMS que organiza o fluxo operacional da logística e TOTVS Checklist para organizar as tarefas e vistorias.

Além disso, ele ainda possui a TOTVS WMS que transmite as informações em tempo real dos processos de movimentação de materiais, e a TOTVS Coleta e Entrega que rastreia as entregas também em tempo real. 

Já pensou em implementar tecnologias eficientes para manter todas as informações necessárias  para o mapeamento em um único lugar? Com a Suíte Logística da TOTVS você pode ter isso e muito mais!

Conclusão

Neste artigo, você entendeu o que é mapeamento de riscos operacionais e como fazê-lo. Além disso, ainda mostramos um passo a passo que auxiliará você na sua implementação e algumas ferramentas de análise de risco.

Para fazer o mapeamento, é preciso definir o escopo e os objetivos do projeto, identificar os processos e as atividades críticas, bem como levantar os riscos potenciais e suas causas.

Além disso, também é necessário avaliar a probabilidade e o impacto dos riscos, definir as medidas de prevenção e mitigação, monitorar e revisar os riscos periodicamente.

Portanto, um mapeamento é fundamental para qualquer empresa, pois garante a identificação de risco, bem como a prevenção para que o seu negócio não sofra tantos impactos.

Que tal aprender ainda mais com os nossos conteúdos? Para complementar a sua leitura, recomendamos o nosso artigo sobre como fazer um gerenciamento de riscos.

Artigos Relacionados

Deixe aqui seu comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Usamos cookies para fornecer os recursos e serviços oferecidos em nosso site para melhorar a experência do usuário. Ao continuar navegando neste site, você concorda com o uso destes cookies. Leia nossa Política de Cookies para saber mais.