PDI: o que é, importância, como fazer e exemplos

O PDI é uma ferramenta indispensável para empresas que buscam saltar de patamar, impulsionando o crescimento e o nível de competitividade no mercado.  Afinal, para seu negócio se destacar, o desenvolvimento dos profissionais é peça-chave. Trata-se de um método usado pelas empresas para desenvolver profissionais de acordo com suas necessidades e ambições. É cada vez …

Equipe TOTVS | 06 janeiro, 2021

O PDI é uma ferramenta indispensável para empresas que buscam saltar de patamar, impulsionando o crescimento e o nível de competitividade no mercado

Afinal, para seu negócio se destacar, o desenvolvimento dos profissionais é peça-chave.

Trata-se de um método usado pelas empresas para desenvolver profissionais de acordo com suas necessidades e ambições.

É cada vez mais comum nas organizações, se tornando um recurso importante no setor de RH.

Por que? Bom, você, que ocupa a posição de gestor ou representante de uma empresa, deve saber que o desenvolvimento não é missão exclusiva do colaborador.

Na verdade, deve ser um compromisso de ambos.

Dessa forma, além de incentivar o crescimento profissional do colaborador, você valoriza a empresa e agrega valor às suas entregas.

Ou seja, uma sintonia que traz resultados de verdade para o negócio.

No entanto, é preciso conhecer o PDI e suas boas práticas. Não basta apenas colocar no papel as metas para o desenvolvimento de um funcionário.

É preciso entender a estrutura dessa ferramenta, personalizando-a para cada indivíduo.

Uma missão complexa, mas com ótimos retornos.

Mas você sabe como fazer um PDI? Acompanhe este artigo e saiba mais sobre como elaborar e aplicar o plano na sua empresa.

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O que é o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?

O PDI é um Plano de Desenvolvimento Individual. Ele é aplicado em empresas como método para estabelecer, acompanhar e desenvolver as competências de seus funcionários.

Como o termo indica, o PDI nada mais é do que um planejamento individual com objetivos predefinidos, que devem ser cumpridos a curto, médio e longo prazo.

Como ele tem metas, prazos e oferece uma trajetória de desenvolvimento, tornou-se uma peça-chave para sistematizar o progresso individual.

O PDI se aplica tanto a funcionários, como futuros líderes, gestores e especialistas das empresas.

É um fator decisivo na evolução individual de cada um, servindo de guia prático para desenvolver competências e habilidades.

Por que ter um PDI é importante para a sua empresa?

Para quem pretende desenvolver novas lideranças ou deseja promover o crescimento interno de profissionais, ter um PDI é fundamental.

Com ele, a empresa consegue direcionar a evolução dos colaboradores escolhidos para que eles possam desempenhar exatamente o que foi planejado e a função trabalhada no plano.

Dessa forma, são somadas novas características aos talentos identificados pela gestão de pessoas da empresa.

Os colaboradores conseguem enxergar suas capacidades, falhas e pontos fortes, trabalhando suas características de modo assertivo. Assim, todos ganham.

A companhia forma um profissional competente para exercer uma função importante.

O colaborador é valorizado, com um plano dedicado exclusivamente a ele, e se vê como parte atuante do crescimento da empresa.

Além disso, o escolhido já é conhecido pela empresa e pela equipe, portanto, não há a necessidade de um período de adaptação às pessoas e à cultura do local.

Agora… E de forma específica, como o PDI impacta no seu negócio?

Dividimos alguns pontos fortes para traçar melhores contornos dos benefícios dessa ferramenta, veja só:

Identificar pontos fortes e fracos

Primeiro e mais importante, o PDI trabalha com toda uma análise prévia de desempenho do profissional.

Essa é uma etapa anterior, mas complementar ao PDI, e essencial para que a empresa conheça o colaborador e suas competências, bem como falhas.

Trata-se de um conhecimento super qualificado, que permite um mergulho aprofundado no perfil do funcionário, entendendo suas aptidões e dificuldades.

Assim, fica muito mais fácil e intuitivo arquitetar seu desenvolvimento.

Estabelecer um plano de ação

O PDI é um método de desenvolvimento prático. Objetividade é a regra aqui.

Por isso, é uma ferramenta ideal para o estabelecimento de um plano de ação assertivo que vá, realmente, impactar nas competências de cada profissional.

Desenvolvimento profissional

E claro, o desenvolvimento profissional. O grande objetivo por trás do PDI.

Com um plano sistematizado e bem estruturado, é possível arquitetar uma jornada de conhecimento para o colaborador.

Dessa forma, é mais fácil mapear seus avanços e, claro, seu nível de entrega para a empresa, atestando a eficácia do método.

Estimular o engajamento e motivação dos colaboradores

É importante entender que o PDI não é um plano parcial.

Ou seja, ele é definido tanto pela empresa, mas especialmente de acordo com as aspirações de cada profissional. É um alinhamento que visa o benefício mútuo.

Dessa forma, o PDI estabelece uma base muito confiável para que o profissional se destaque, motivando-se cada vez mais. Além disso, o envolvimento no plano pode ser a faísca necessária para que ele se engaje ainda mais nos processos.

É algo capaz de impactar muito no cumprimento das metas.

Foi o que a Dale Carnegie descobriu em uma pesquisa: empresas com funcionários engajados superam em até 202% àquelas sem.

Isso mesmo, mais de duzentos porcento.

Aumento da produtividade

Bom, esse não é mistério, certo? Com o desenvolvimento pessoal e profissional do colaborador, um dos impactos mais esperados (e sentidos!) é na produtividade.

Naturalmente, a qualidade de suas entregas tende a aumentar, pois seus conhecimentos são cada vez mais refinados.

Porém, não apenas isso, o PDI auxilia na capacitação do profissional, o que o eleva a novos patamares na carreira e na empresa. Ou seja, preparando-o para abraçar novas oportunidades e responsabilidades!

Retenção de talentos

Um dos principais benefícios do PDI é que permite ao profissional alinhar sua caminhada na empresa, potencializando seu crescimento, com seus objetivos e sonhos.

Ou seja, um ótimo combustível para descobrir talentos e, principalmente, retê-los. Afinal, se sente cada vez mais valorizado e responsável pelos resultados.

Quais são as etapas do PDI?

Quer desenvolver um PDI para seus colaboradores? Ótimo, mas muita atenção: é necessário seguir alguns passos para estruturar o melhor plano.

São as bases para realizar um bom trabalho, que tal conhecer?

Alinhamento

Antes de tudo, busque alinhamento com o colaborador (ou colaboradores) escolhidos.

Busque entender os objetivos dele ou dela, bem como o que planejam entregar para a empresa e qual o nível de dedicação que vão depositar nessa jornada.

É importante balizar esses direcionamentos com os objetivos organizacionais. 

Assim, é possível entender se há um alinhamento de expectativas, o que é decisivo para um PDI de sucesso!

Mapeamento de competências técnicas e comportamentais

Após isso, é preciso realizar um mapeamento completo das aptidões técnicas e comportamentais do(s) selecionado(s).

Aqui, os dados e toda inteligência de etapas complementares, como da avaliação de desempenho, podem ser muito úteis!

O objetivo é entender em qual patamar o profissional se encontra atualmente. E isso tanto no aspecto técnico como comportamental.

Ou seja, muito além dos conhecimentos práticos e teóricos, é preciso analisar a quantas anda sua inteligência emocional, por exemplo. É um fator decisivo para quem busca uma promoção para um cargo de gestão.

Definição de estratégias

Com todos esses insumos em mãos, e entendendo questões corporativas como períodos preestabelecidos para desenvolvimento e orçamento para tal, é hora de definir as estratégias.

Ou seja, quais ações seu plano vai adotar e sugerir ao colaborador? É preciso ter cuidado: nem todos possuem o mesmo perfil. Há pessoas que aprendem melhor em um curso, outras com vivência prática.

É uma questão de saber balancear para encontrar a melhor estratégia.

Por isso, não tenha receio de avaliar com o candidato ao PDI sobre as opções e, junto dele e da gerência, chegar a opções viáveis.

Acompanhamento

Por fim, o PDI é um método que, em grande parte do tempo, é baseado em acompanhamento. Ou seja, estar ao lado do profissional durante sua jornada de evolução.

E isso se dá tanto pelo apoio em questões mais simples, como uma base para que ele possa se reportar e tirar dúvidas, como também no papel de avaliador.

O profissional está progredindo conforme os indicadores-chave de desempenho definidos? Ele está próximo de completar algum dos objetivos? Se vê resultados no dia a dia? 

São questões que devem ser respondidas com o tempo.

E claro, aqui entra o fator feedback. É necessário devolver essas noções sobre o avanço do profissional para ele, seja de forma positiva ou mesmo mais crítica.

É preciso prezar pelo investimento da empresa, afinal, mas também pelo ativo intelectual da empresa — o próprio funcionário.

Como saber quando implementar o PDI na empresa?

A implementação do PDI não deveria ser um dilema: qualquer empresa, em qualquer momento, pode aplicar o método.

No entanto, é importante prestar atenção em algo além do timing, mas na posição do seu colaborador.

Onde ele se encaixa na estrutura organizacional e como sua qualificação impactaria essa posição?

Caso a avaliação for positiva e a qualificação do mesmo refletir em resultados hipotéticos, você tem em mãos um ótimo “alvo” para seu próximo PDI!

6 Dicas de como fazer um bom PDI

Um PDI passa por processos de construção específicos, que são pautados nas necessidades que precisam ser aprimoradas para o desenvolvimento dos profissionais que passarão por ele.

Por isso, enumerar as etapas é fundamental para que todo o planejamento seja executado da maneira correta, assim, se torna possível metrificar todo o processo. 

Confira alguns passos para a elaboração de um modelo de PDI:

Defina objetivos

Você já sabe, mas nunca é demais relembrar: todo plano parte de um objetivo final. 

Compreender o que precisa ser aprimorado faz com que o PDI seja assertivo.

Por isso, tome seu tempo para mapear e definir os objetivos do plano de desenvolvimento.

Conheça o seu colaborador

Como o plano é individual, é necessário ter conhecimentos prévios sobre o profissional que terá o acompanhamento.

Conhecer seu currículo, habilidades, aptidões e ambições aumentam o sucesso do plano.

Traçar pontos a desenvolver e a melhorar

Ao conhecer o profissional e metrificar os anseios da empresa, você saberá o que precisa ser desenvolvido.

É sobre entender seus pontos fortes, e o que precisa ser melhorado, ou seja, seus pontos fracos. Claro, sempre de acordo com o objetivo da empresa.

Estipular prazos

Para cada plano há um objetivo e um tempo para alcançá-lo.

Ele pode ser dividido em várias etapas ou ter apenas uma. Ao determinar o tempo de cada tarefa, se torna mais fácil administrar a evolução do plano.

Promova ações

Dentre os objetivos, algumas ações podem ser propostas para que o colaborador alcance as metas e desenvolva as aptidões desejadas pelo plano,

Calcule custos

Algumas ações exigem custos para implementação, por isso, avaliar o custo-benefício evita que gastos desnecessários sejam feitos.

Além disso, é possível conhecer os valores de cada PDI.

Essa é uma etapa essencial na aplicação do PDI. No entanto, não deixe com que estimativas iniciais desviem do foco. O desenvolvimento individual pode ser extremamente lucrativo para sua empresa.

De acordo com dados do site Business Training Experts, empresas que investem no treinamento de funcionários costumam apresentar margens de lucro 24% maiores que aquelas que não investem.

Ações para aprimorar um PDI

Algumas ações podem fazer parte de um Plano de Desenvolvimento Individual. Elas são utilizadas para maximizar o processo, criando também outros parâmetros de progresso para cada profissional. Confira:

Treinamentos e cursos

Os treinamentos e cursos são ótimas opções para desenvolver e aprimorar habilidades práticas, técnicas e teóricas do colaborador.

Bastante populares, podem ter duração curta, média ou longa. A escolha vai depender do tipo de PDI adotado, bem como dos objetivos da empresa.

Aqui, o orçamento deve ser levado em conta. Afinal, em teoria, quanto mais qualificado o curso ou treinamento, mais caro.

Por isso, é preciso fazer um levantamento sobre o custo x benefício do investimento, bem como sua possibilidade de retorno.

Leitura

Opção mais simples, mas ainda enriquecedora, a leitura é essencial para ampliar o conhecimento do colaborador sobre algum tópico.

Normalmente, é recomendada em casos isolados, como aprender alguma metodologia específica, como design thinking, por exemplo.

Claro, há cursos por aí, mas a leitura serve muito bem como base introdutória.

Também pode ser um canal de desenvolvimento estimulado na empresa, com gerentes e profissionais experientes indicando as melhores opções para os mais novos.

Vídeos

Os vídeos costumam ser um tanto mais dinâmicos, assim contribuem para uma absorção de conhecimento de forma mais visual.

A vantagem aqui é que você pode utilizá-los direto de uma fonte gratuita, como o Youtube, que possui uma vasta seleção de conteúdos de todos os tipos.

No entanto, os vídeos também podem ser o insumo de cursos online e a distância.

Aqui, vale entender com o profissional alvo do PDI qual sua preferência.

Palestras e seminários

Sempre boas opções, as palestras e seminários com pessoas referência no segmento, apresentando cases de sucesso, podem ser muito eficazes.

O envolvimento do colaborador com gente de destaque, por trás de cases, pode servir de combustível para seu desenvolvimento.

E claro, são opções excelentes para complementar o conhecimento acerca de um tema, sendo fonte incrível de insights — sem esquecer do networking!

Coaching e mentoring

Neste caso, falamos de práticas utilizadas para mudar comportamentos, realizado por profissionais habilitados ou que sejam referência.

É um trabalho mais pessoal, intimista e incisivo.

Normalmente, ao escolher por essa, você opta por desenvolver algumas competências novas no colaborador.

É uma opção normalmente mais indicada para qualificação de pessoas já em posição de destaque, com altas responsabilidades — mas grande potencial de crescimento.

Job rotation

Nesta opção, o colaborador passa por diversas áreas da empresa durante um período para que entenda os procedimentos e necessidades do negócio.

É uma alternativa menos custosa (a não ser pelas horas do funcionário), mas extremamente prática, pois possibilita ao colaborador o entendimento real de cada setor.

É como uma forma de mostrar a ele como certas partes (ou mesmo toda) da engrenagem funcionam. Ótimo para capacitar gestores ou futuros líderes.

Benchmarking

São atividades que agregam novos conhecimentos sobre assuntos críticos da empresa ou da área.

Costuma ser uma atividade comum da área de produto ou marketing, mas que pode ser incorporada na estratégia de PDI. Costuma trazer ótimos resultados práticos, bem como insights pontuais.

Ou seja, o benchmarking é uma ótima maneira de complementar o conhecimento!

Onde aplicar o PDI?

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Dentre as formas de se construir um PDI, o uso de planilhas é o mais comum.

Afinal de contas, são muitas as informações que são quantificadas para poder medir o desenvolvimento do colaborador com o passar do tempo.

Para deixar o plano mais completo, está se tornando cada vez mais comum o uso de softwares que executam a função de organizar um PDI.

Desse modo, todas as informações necessárias para o acompanhamento de um plano ficam claras e acessíveis, dispostas de maneira que ajudam na interpretação do gestor de pessoas.

É possível ver gráficos, dados e números organizados, para que a avaliação de desempenho seja o mais abrangente e real possível.

Exemplo de um bom PDI

Vamos imaginar o seguinte cenário:

Após a avaliação de desempenho, o RH percebeu que Bruno tem grande conhecimento do setor de Projetos.

O funcionário já era elogiado e seu desempenho mostrou isso em números e também nas respostas da avaliação.

Grande conhecimento técnico e prático, já resolveu alguns problemas cascudos e inclusive fez parte de cases.

Sendo assim, o RH o avaliou como um ótimo nome para uma possível promoção ao cargo de gestor, que ficaria vago em breve.

Porém, Bruno é novo e competente, mas lhe falta o entendimento acerca das técnicas e boas práticas de Gestão de Pessoas e de Conflitos.

Apesar de já ter comandado projetos específicos, estar à frente do setor seria uma novidade. Afinal, teria que lidar com pessoas e fazer cobranças.

Sendo assim, o RH estudou seu perfil e criou o seguinte PDI:

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL – BRUNO – GESTÃO DE PESSOAS PARA O SETOR DE PROJETOS

  • Competência Desejada: Liderança, Gestão de Pessoas e de Conflitos.
  • Prazo: 1 ano.
  • Ação de Desenvolvimento 1: Curso “Como ser um Líder no setor de Projetos”.
  • Recursos e Observações: Valor de R$1.500,00 por inscrição, deslocamento até São Paulo, 1 aula mensal.
    • Indicador de Sucesso: Certificado do Curso.
  • Ação de Desenvolvimento 2: Palestra sobre Gestão de Pessoas.
  • Recursos e Observações: Inscrição gratuita até 15/03.
    • Indicador de Sucesso: Presença e participação na palestra.
  • Ação de Desenvolvimento 3: Leitura “Desvendando os segredos da linguagem corporal”.
  • Recursos e Observações: Valor do livro R$ 40,00, considerar comprar mais cópias para entregar a outros gestores.
    • Indicador de Sucesso: Apresentar para o RH e diretor da empresa o que aprendeu sobre o tema e insights que teve que podem ser úteis em seu dia a dia.

Viu só? Criar o PDI é a parte mais fácil, mas também super enriquecedora.

A partir daí, o que você precisa fazer é aprovar o PDI e então acompanhar os resultados e o desenvolvimento dos conhecimentos.

Quais são os principais desafios do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)?

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Sem dúvidas, um dos principais desafios ao aplicar o PDI é acompanhar a sua evolução.

Afinal, é um processo que requer atenção do responsável do RH, o que se traduz em horas do seu dia.

Felizmente, existe uma solução para esse problema.

Ao contar com uma ferramenta de RH completa, que possua recursos para apoiar ações de desenvolvimento, você avança vários passos na estratégia. 

É o caso da TOTVS RH Performance e Metas.

A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, apresenta uma suíte de ferramentas que melhora os processos de gestão da empresa.

Em específico, o TOTVS RH Performance e Metas possui um módulo de Desenvolvimento. Com usabilidade simples, permite mais autonomia na aplicação do PDI.

Como?

Permitindo que os próprios colaboradores criem e gerenciem seus planos de evolução de carreira. Essas etapas são apoiadas por recursos como Meu Norte, Meu Caminho PDI e Mentoring.

Conheça mais sobre o TOTVS RH Performance e Metas!

Conclusão

O PDI é um método e uma ferramenta que deve estar presente no planejamento de qualquer empresa de sucesso.

Trata-se de um elemento-chave para o desenvolvimento profissional da equipe, o que reflete nas taxas de produtividade e também nos resultados.

Portanto, não deixe de adotar o PDI em seu RH e, especialmente, comece a olhar com mais carinho para as vantagens da qualificação de profissionais.

Os benefícios podem ser incríveis!

Quer continuar aprendendo mais sobre negócios e dicas para sua empresa? É só continuar de olho em nosso blog!

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