Para quem é dono ou gestor de uma instituição de saúde fica a questão: como você moderniza e, principalmente, faz a diferença na vida de seus clientes? Um dos caminhos possíveis é por meio da medicina integrativa.
Se você nunca ouviu falar sobre o termo ou até conhece, mas pouco, prossiga a leitura deste conteúdo!
A TOTVS traz todas as informações de como o tipo de medicina integrativa funciona, quais são suas vantagens, como implementá-la em sua clínica ou consultório e demais informações importantes.
Confira!
O que é medicina integrativa?

A medicina integrativa é a prática de cuidados com a saúde dos pacientes estabelecida por três pontos:
- Os pacientes também são agentes promotores de saúde, ou seja, eles têm a consciência de que possuem responsabilidade sobre o próprio bem-estar e que devem agir a favor disso;
- Há maior proximidade e troca entre médico e paciente para que essa relação se torne mais clara, objetiva, humanizada e eficaz;
- Existe, também, a promoção de saúde que integra diferentes aspectos da vida dos pacientes (estado físico, emocional, mental e até espiritual).
Como é possível notar, para ser realizada, a medicina integrativa envolve vários quesitos da vida de pacientes e o papel de diferentes profissionais — tudo de uma só vez.
Esses fatos também justificam o termo escolhido, ou seja, realmente existe uma medicina que integra diversos componentes.
Até porque, não dá para garantir conforto físico a outras pessoas sem cuidar, também, das emoções, pensamentos e espiritualidade desses indivíduos.
Vale ressaltar, ainda, que — de acordo com a Academic Consortium for Integrative Medicine and Health —, esse tipo de medicina não é considerado como uma especialidade, mas, sim, outra forma de se cuidar dos outros e proporcionar saúde e bem-estar.
Qual é o objetivo da medicina integrativa?
O objetivo da medicina integrativa é colocar o paciente como o centro de todo o tratamento, o verdadeiro protagonista da sua própria vida, procedimentos e cura.
Por isso, os profissionais da área da saúde precisam ser bons ouvintes, dar a verdadeira atenção aos pacientes para que, dessa forma, consigam entender o que é importante para esses enfermos.
Isso não significa que as decisões dos pacientes se sobressaem ao conhecimento dos médicos e demais profissionais.
Na medicina integrativa, os tratamentos são sempre embasados em evidências científicas e definidos em conjunto pela equipe de saúde.
A liberdade do paciente é sobre como ele deseja seguir as orientações para o seu bem-estar, a partir das medidas possíveis encontradas por médicos, fisioterapeuta, psicólogo, etc.
Como funciona a medicina integrativa?
Tudo começa com a relação médico-paciente. Ambos devem ter uma conversa clara e franca para que haja o entendimento das necessidades do enfermo: físicas, emocionais, psicológicas, sociais e espirituais.
Depois, já é estabelecido o tipo de tratamento a ser seguido. De novo: vale lembrar que é extremamente importante que, na abordagem escolhida, o paciente também consiga executar o que é melhor para si mesmo.
Afinal, ele também tem o papel de promotor da própria saúde.
Para simplificar, vale usar um exemplo prático:
Imagine uma pessoa que descobre um câncer e, durante a conversa com o seu médico, declara o desejo de ser tratada em casa.
Se realmente houver essa possibilidade diante da ciência para não comprometer o seu tratamento, os profissionais de saúde farão de tudo para que o paciente consiga ser cuidado no próprio lar. Isso é medicina integrativa!
Além disso, há outro aspecto extremamente importante, de acordo com os princípios da medicina integrativa.
O tratamento não será focado apenas em determinada parte física do paciente. Tudo o que ele pensa e sente também será levado em conta e respaldado. Isso mostra uma preocupação em tratar o indivíduo como um todo, e não somente a enfermidade específica.
Medicina integrativa x Medicina tradicional: quais as diferenças?
Existem vários pontos de divergência entre um método e outro.
A medicina integrativa é voltada para abordagens terapêuticas holísticas com eficácia comprovada cientificamente (por exemplo: acupuntura, meditação, yoga, massagens relaxantes, entre outras).
Já a medicina tradicional foca em abordagens não-terapêuticas (com o uso de medicamentos farmacológicos e procedimentos cirúrgicos).
Em alguns casos, pode ser que a medicina de modo integrativo precise usar tratamentos não-terapêuticos, mas é preciso ressaltar que ela sempre terá preferência por tratamentos terapêuticos e o desejo do paciente em primeiro lugar.
De qualquer modo, o cuidado integrativo é uma forma diferente de olhar para o ser humano, uma nova proposta diante da medicina comum que, no caso, entende o corpo humano em partes.
E, justamente, cada área é tratada por uma especialidade médica. Mas, apesar disso, os defensores da medicina do tipo integrativa compreendem que o indivíduo é um sistema maior.
O corpo, então, é todo integrado. Uma mulher com dificuldades para engravidar, muitas vezes, não necessita apenas de tratamento com um endocrinologista e um ginecologista.
Ela também pode passar por dilemas da mente e, dessa maneira, necessitar da atenção, também, de um psicólogo e de um psiquiatra.
Ou seja, se faz imprescindível ouvir a paciente, entender todas as suas sensações e queixas e, depois, buscar a ação integrada de profissionais capacitados da saúde.
Mais uma diferença entre as medicinas é que, na integrativa, o paciente também se torna promotor da própria saúde. Na verdade, ele é considerado como o protagonista do seu tratamento, cura e estabelecimento de uma vida mais saudável.
Sendo assim, há o entendimento de que a promoção da saúde e do bem-estar precisam estar focados nas demandas do paciente.
Além disso, claro, existe a tarefa de adotar e manter mudanças de hábitos. Sobre esse aspecto, os profissionais de saúde ressaltam a maior aderência aos tratamentos.
Afinal, quando o paciente se enxerga como responsável pelo seu próprio bem-estar, ele deixa de ser apenas um ser passivo, que só recebe as instruções de cuidados, e passa a identificar, também, pontos de melhoria para si mesmo.
Diante das vantagens do tratamento, o paciente tem muito mais chances de seguir com os bons hábitos.
Quais são os princípios da medicina integrativa?
Para colocar em prática a medicina integrativa é necessário um olhar mais empático sobre o paciente e trabalhar muito bem a comunicação com o mesmo. A seguir, separamos os princípios básicos para aplicar esse conceito novo na prática:
- A relação entre médico e paciente é considerada como uma parceria voltada para a melhora da saúde e do bem-estar;
- A saúde é entendida de forma ampla, que abrange o estado físico, mental, social e espiritual dos pacientes;
- O paciente deve ser orientado a diminuir ou descartar aspectos que sejam estressantes em sua rotina;
- O paciente tem poder de decisão dentro do planejamento para tratar uma doença específica;
- Tudo que acontece no círculo social do paciente é levado em consideração no tratamento;
- A alimentação do paciente também é considerada como parte do acolhimento e tratamento, por isso, os profissionais passam as devidas orientações sobre os alimentos benéficos – em alguns casos, podem indicar um nutricionista;
- O tratamento é compartilhado com todos os profissionais envolvidos na promoção da saúde e do bem-estar do paciente;
- Nenhuma abordagem terapêutica é descartada.,Os profissionais consideram e avaliam tudo;
- O foco do tratamento deve ser o de oferecer saúde e dentro do recomendado pela ciência;
- Cada paciente deve passar por um acolhimento específico, considerando o grau de enfermidade e o aspecto emocional da pessoa enferma.

Quais tratamentos compõem a medicina integrativa?
A medicina integrativa, como dito anteriormente, considera todos os tipos de abordagens terapêuticas que tenham eficácia comprovada cientificamente.
Já a escolha de quais serão os tipos de tratamento depende da doença e das queixas a serem enfrentadas e, também, das preferências do paciente.
Abaixo, confira um pouco mais sobre algumas abordagens comuns na medicina integrativa:
Acupuntura
A acupuntura é uma técnica de origem chinesa que consiste na aplicação de agulhas em diferentes partes do corpo.
As agulhas, no caso, são bem finas e, de acordo com estudos, promovem o reequilíbrio das energias pelo corpo.
Além disso, os pequenos instrumentos garantem efeitos anti-inflamatório e analgésico.
É possível tratar ansiedade, depressão, compulsão alimentar, enxaqueca, refluxo gástrico e diversos outros problemas de saúde.
Yoga
A Yoga é uma modalidade de exercício físico. A prática parte do princípio de que todos podem ter mais consciência corporal e, assim, executar movimentos e posturas específicas.
Tudo isso não só faz com que o corpo fique em forma, como também ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.
Outro ponto muito positivo é que todos podem praticar Yoga, ou seja, desde adultos a crianças.
Meditação
A meditação é mais uma prática antiga e de origem na sociedade oriental. Para exercitar, basta ficar em uma posição confortável, seja em pé, sentado ou deitado e deixar a mente agir.
É preciso focar toda a atenção na própria respiração. A repetição disso, dia após dia, melhora a concentração, o foco no presente e, ainda, alivia sintomas da ansiedade e do estresse.
Essas e outras abordagens realmente são muito comuns em clínicas, consultórios e hospitais voltados à medicina integrativa.
Para conhecer mais algumas formas de tratamento da medicina do tipo integrativa, vale trazer o exemplo do que o Hospital Albert Israelita Einstein (referência em toda a América Latina) faz frequentemente.
Dentro do ambiente hospitalar, profissionais da medicina integrativa realizam o atendimento de pacientes e de seus familiares e demais acompanhantes.
O objetivo, nesse caso, é passar técnicas corporais não-invasivas, por exemplo: alongamentos, exercícios de respiração, massagens e práticas de relaxamento por meio da própria voz dos terapeutas.
A partir disso, todos podem sentir o alívio do estresse e da tensão, consequentemente, a sensação de bem-estar também ganha mais espaço.
É algo extremamente vantajoso para qualquer pessoa, ainda mais para aqueles que estão enfrentando a batalha contra doenças.
Quais são as principais vantagens da medicina integrativa?

A medicina integrativa coloca em prática o famoso atendimento humanizado, e otimiza o trabalho dos médicos para identificar um problema, oferecendo uma visão mais ampla de tratamentos.
Confira quais são especificamente os fatores positivos:
Melhoria do relacionamento com o paciente
Verdadeiramente, na medicina de tipo integrativa, o contato entre médico e paciente precisa ser claro e transparente.
É preciso estabelecer uma parceria, mesmo, para que todas as demandas do paciente sejam ouvidas, compreendidas e atendidas.
Ao mesmo tempo, o profissional de saúde deve passar segurança para que o outro entenda como será o tratamento e, claro, que possa seguir todos os passos corretamente.
Aumento da qualidade de vida
Um dos princípios da medicina integrativa é frisar a promoção da saúde e do bem-estar.
Por meio das abordagens terapêuticas e, também, com a paciente no papel de promotor do próprio autocuidado, há o aumento da qualidade de vida.
Afinal, tudo o que faz parte do tratamento (massagens relaxantes, dieta saudável, acupuntura, alongamentos físicos, etc.) proporcionam o equilíbrio da mente e do corpo.
Todo o estilo de vida do paciente pode ser avaliado e ajustado conforme as necessidades dele.
E o melhor é que, em muitos casos, o paciente adota as medidas benéficas para a vida toda e não só durante a fase do tratamento.
Mais eficácia no tratamento
De nada adianta os melhores profissionais de saúde definirem um tratamento de alta qualidade e eficácia, se o paciente não adotar as mudanças.
Esse tipo de problema, na medicina que é integrativa, já é descartado. Desde as primeiras conversas, o médico já mostra que o paciente é o ponto focal do tratamento.
Ou seja, a postura do enfermo não deve ser passiva, de quem só atende às prescrições. Ele também tem o seu poder de escolha e de decisão.
Mais do que isso, também é responsável pela sua própria saúde e sensação de conforto.
Toda essa consciência faz com que o paciente se sinta parte do movimento de transformação e que, logo, siga todas as boas práticas.
Com o tempo, todos os envolvidos no tratamento podem notar maior eficácia das abordagens terapêuticas.
Prevenção de outras doenças
Os cuidados terapêuticos não só podem conduzir o paciente até o caminho da cura, como também são o ponto-chave para se viver com mais saúde sempre.
A meditação e a Yoga, por exemplo, podem ser o início de um tratamento. Com o passar dos dias e com a cura, o paciente entende que aquelas práticas são indispensáveis para o seu bem-estar geral.
Dessa forma, ele passa a adotar os exercícios como hábitos diários, o que prevenirá doenças e aumentará a qualidade e expectativa de vida.
Medicina Integrativa: Como implementar em uma clínica?
O principal fator para implementar a medicina integrativa em uma clínica é ter profissionais de diferentes áreas.
Afinal, esse tipo de cuidado médico crê que o corpo é um sistema integrado e que, para promover a saúde e o bem-estar, é necessário cuidar do todo em conjunto.
Ou seja, os pacientes necessitam de atenção sobre seus estados físicos, psicológicos e sociais.
Por isso, tenha, em seu espaço, médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos e demais profissionais capacitados e focados no atendimento humanizado.
Além disso, também é fundamental que todos os especialistas trabalhem em ação, que se comuniquem de forma intensa e, por meio disso, consigam determinar tratamentos excelentes e singulares para os pacientes.
Como um software pode auxiliar na aplicação da medicina integrativa em uma clínica?
Impossível falar a respeito da implementação da medicina integrativa e, claro, do sucesso de uma clínica médica sem citar o uso de software.
Sim, hoje em dia, tudo não só pode como deve ser digital na gestão de centros médicos.
A tecnologia facilita o dia a dia, economiza tempo de trabalho dos profissionais, garante mais segurança de dados aos pacientes e mais outras vantagens.
Para entender melhor essa parte, veja o que é possível explorar com uma plataforma digital:
Gestão financeira
A atenção às finanças é algo imprescindível para qualquer negócio.
Sem o controle do dinheiro que entra e que sai do caixa, não dá para administrar corretamente o capital humano, os recursos materiais e, assim, atender às expectativas dos pacientes.
Então, para garantir que tudo fique equilibrado, dá para contar com o recurso de gestão financeira do software que registra todos os dados de pagamentos de profissionais, despesas e investimentos.
Tenha o controle de absolutamente tudo com facilidade e segurança!
Atendimento mais rápido e próximo
Todas as informações dos pacientes (nome, documentos, histórico médico, exames e mais) também ficam guardadas no software para clínica médica.
Isso otimiza bastante o atendimento, afinal, não é preciso anotar ou, ainda, procurar as informações em papéis quando os clientes chegam à clínica.
Aliás, o registro digital também soma à segurança de dados das pessoas.
Ao contrário do que acontece quando as informações ficam em papéis — materiais perenes e que também podem pegar fogo, molhar ou serem furtados.
Prontuário eletrônico
Foi-se o tempo em que clínicas e consultórios médicos precisavam fazer prontuários de papel.
Atualmente, os softwares também disponibilizam campos específicos para a construção do histórico médico dos pacientes.
As informações, no prontuário eletrônico, podem ser acessadas a qualquer hora e lugar pelos funcionários do centro médico.
Isso também é muito importante para integrar o trabalho de todos os especialistas. Os dados dos pacientes e, também, o planejamento do tratamento ficam armazenados em um só lugar.
E, claro, em um formato simples e fácil de usar. Dá para conferir os documentos no computador ou, ainda, na palma da mão por meio de um tablet ou um celular.
Agendamento, cancelamento e remarcação de consultas
Administrar dias e horários de consultas também fica muito mais fácil com um software.
Na plataforma digital, você encontra uma agenda fácil e intuitiva para registrar todos os horários das consultas.
Também é possível conferir os cancelamentos e fazer a remarcação de consultas.
Vale frisar que uma agenda bem organizada também soma à otimização dos atendimentos e, consequentemente, à satisfação dos pacientes.
Você poderá evitar atrasos no atendimento médico, a marcação de duas consultas no mesmo horário, entre outros problemas comuns em clínicas e consultórios.
Quais são os impactos do uso da tecnologia na medicina?

Ao longo de todo este conteúdo, você viu o quanto a medicina integrativa propõe uma nova forma de lidar com a saúde e o bem-estar das pessoas.
Absolutamente tudo o que o paciente sente e pensa também é colocado em evidência, além das próprias vontades dele.
Isso facilita bastante a adesão ao tratamento e, dessa forma, aumenta as possibilidades de cura.
Mas, também é preciso lembrar que, para aplicar a medicina integrativa no dia a dia, a clínica precisa de uma gestão eficiente.
É aqui que entra o papel crucial da tecnologia, essa área tão poderosa proporciona vantagens em diversos aspectos.
É possível melhorar o atendimento aos pacientes por meio do software para centros de saúde.
Mais do que isso, a conectividade também aprimora o entendimento dos pacientes sobre seus próprios estados de saúde.
Na plataforma online, por exemplo, as pessoas podem conferir seus exames, diagnósticos, laudos e demais informações de modo prático.
A relação entre profissionais e pacientes também pode ficar ainda melhor, se você optar por usar chats em seu software, além de explorar as redes sociais (WhatsApp e Instagram).
Mais um impacto da tecnologia para a saúde é a maior exatidão para diagnósticos por meio de exames laboratoriais.
Isso porque os recursos tecnológicos também se estendem a computadores e aparelhos para análises clínicas.
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Conclusão
A medicina integrativa no Brasil é uma forma de dar ainda mais atenção aos pacientes e às suas demandas.
Desde a definição do tratamento, os profissionais de saúde praticam uma escuta atenta e focada nas necessidades e desejos dos enfermos.
Com isso, é possível traçar estratégias terapêuticas em busca da cura e do melhor estilo de vida.
O conjunto de vantagens faz com que os pacientes também se tornem responsáveis pela sua própria saúde e que, consequentemente, consigam aderir totalmente ao tratamento.
Sem dúvidas, é uma prática excelente para se executar em clínicas, consultórios e hospitais, desde que também haja uma gestão eficiente para a instituição de saúde.
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