Entenda o que é startup e veja 3 exemplos brasileiros

Escrito por Equipe TOTVS
Última atualização em 27 maio, 2024

No vibrante mundo dos negócios, as startups soam como um nome extremamente atraente e não é à toa: são centros pulsantes de inovação e transformação. 

Frequentemente associado à tecnologia e inovação, é um termo que descreve um estágio de uma empresa mas, ao mesmo tempo, a um ambiente onde se cultiva a criatividade e o potencial disruptivo.

Mas, afinal, o que exatamente define uma startup? 

Para os empreendedores brasileiros interessados em adentrar esse universo dinâmico, entender os diferentes tipos e reconhecer exemplos nacionais de sucesso pode ser um passo bem importante.

Nosso artigo vai ajudar você com isso.

Vamos lá?

Startup: o que é?

Imagine uma empresa repleta de energia e focada em inovar e transformar ideias criativas em produtos ou serviços que realmente façam a diferença. 

Essa é a essência do que é uma startup.

Normalmente, estamos falando de um ambiente onde o novo e o tecnológico se encontram para solucionar problemas de maneiras nunca antes vistas, muitas vezes envolvendo tecnologias disruptivas.

Uma startup é uma empresa como qualquer outra quando pensamos em estrutura jurídica. Mas o que a distingue de outros novos negócios é sua aspiração por crescimento rápido e escalabilidade. 

Isso significa que ela é projetada para crescer exponencialmente, atendendo a um mercado amplo com soluções inovadoras. 

Além disso, elas geralmente operam em um clima de incertezas consideráveis, buscando modelar e remodelar suas operações até encontrar o caminho ideal para o sucesso.

O que é uma startup unicórnio?

Uma startup unicórnio, especificamente, é uma empresa privada de capital fechado, geralmente no setor de tecnologia, que atinge ou ultrapassa uma avaliação de mercado de 1 bilhão de dólares sem ser listada em bolsa de valores. 

O termo “unicórnio” é usado porque, assim como a criatura mitológica, o negócio que alcança tal avaliação é considerado raro.

Qual é o objetivo de uma startup?

O objetivo principal dela é simples: desenvolver soluções inovadoras que atendam a necessidades específicas do mercado. 

Em maior parte do tempo, isso envolve identificar problemas reais e propor formas eficientes e escaláveis para solucioná-los. 

É por isso que o “coração” de uma startup bate pela inovação, pela vontade de quebrar paradigmas e, claro, pelo desejo de crescimento acelerado.

Além disso, esse modelo visa construir um negócio sustentável e lucrativo a longo prazo. Mas como isso é conquistado?

Pelos produtos ou serviços excepcionais, mas também por meio de modelos de negócios que podem se adaptar e escalar rapidamente conforme as demandas do mercado mudam. 

Empreendedores desse nicho buscam impactar a sociedade de maneira positiva, muitas vezes trazendo avanços tecnológicos, melhorando a qualidade de vida das pessoas ou simplificando processos complicados que antes pareciam intransponíveis.

Então, resumindo: ela funciona como um motor de inovação e crescimento, desafiando o status quo e introduzindo novas formas de pensar e fazer negócios no mercado global.

Fases ou estágios de uma startup

As startups geralmente passam por várias fases distintas à medida que evoluem de uma ideia inicial para uma empresa totalmente operacional e em expansão. 

Aqui está uma visão geral de cada uma das cinco fases típicas do desenvolvimento desse tipo de empresa:

1. Ideação

Esta é a fase inicial onde tudo começa com uma ideia. 

Durante a ideação, os fundadores identificam um problema no mercado e concebem uma solução inovadora. É um período de brainstorming intenso, pesquisa preliminar e esboço das bases do que será o produto ou serviço. 

A validação do problema e a ideia inicial são cruciais aqui para garantir que haja um mercado potencial para a solução proposta!

2. Validação

Após a ideação, o negócio entra na fase de validação: o objetivo é testar a viabilidade da ideia. 

Isso geralmente envolve a criação de um Produto Mínimo Viável (MVP) – aquela famosa versão básica, mas funcional, do produto para coletar feedback dos primeiros usuários. 

A validação busca responder se as pessoas estão dispostas a usar ou pagar pelo produto ou serviço. 

Essa fase é crucial para ajustes e interações baseadas no feedback recebido, o que ajuda a refinar a proposta de valor.

3. Operação

Nesta fase, a empresa estabelece suas operações de negócios mais formalmente. 

É a configuração de processos internos, sistemas e a formação de uma equipe maior para suportar as atividades de negócios. 

A operação eficiente é fundamental para a entrega do produto ou serviço ao mercado de maneira sustentável e escalável. 

Inclusive, a gestão de recursos, tanto humanos quanto financeiros, torna-se uma prioridade.

4. Tração

A fase de tração é onde ela começa a ganhar impulso no mercado — assim como o termo indica.

O foco é crescer a base de usuários, aumentar a receita e melhorar a presença no mercado. Estratégias de marketing e vendas são intensificadas para alcançar esses objetivos.

Esse momento é muitas vezes medido por métricas-chave de desempenho, como o número de clientes ativos, a receita recorrente, e o crescimento do engajamento dos usuários. Os resultados aqui podem, principalmente, ajudar a atrair mais investimentos.

5. Expansão

Após ganhar tração, a startup pode considerar a expansão. Esta fase envolve escalar o negócio para novos mercados ou segmentos e possivelmente diversificar os produtos ou serviços. 

A expansão pode ser geográfica, entrando em novos territórios, ou demográfica, atingindo diferentes grupos de clientes. 

Estratégias de parcerias e alianças estratégicas podem ser exploradas para facilitar a expansão!

Conheça os tipos de startup

As startups podem ser classificadas de várias formas, dependendo de seu foco de mercado, podendo tanto ser de um serviço ou produto só, como misturar seus  segmentos de atuação.

Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns.

1. Marketplace

Aquelas do nicho de marketplace criam plataformas que conecta compradores e vendedores, facilitando transações. Exemplos notáveis são o Airbnb e o Uber, que revolucionaram os setores de hospedagem e transporte, respectivamente.

2.Fintech

Focadas no setor financeiro, essas empresas buscam inovar e otimizar serviços financeiros, incluindo pagamentos, empréstimos, investimentos e seguros. 

Nubank é o maior exemplo  de fintech que desafiou os bancos tradicionais (mas vamos falar mais sobre ela depois).

3. Saúde digital (health tech)

Visam melhorar os aspectos da saúde e da medicina, oferecendo soluções tecnológicas para problemas de saúde, gestão hospitalar ou bem-estar.

Incluem desde aplicativos de monitoramento de saúde até tecnologias avançadas para diagnósticos e tratamentos.

4.Educação (Edtech)

Elas focam em transformar e melhorar o setor educacional por meio de tecnologia. Plataformas de aprendizagem online, ferramentas de gestão para instituições e recursos educacionais interativos são alguns exemplos.

5. Impacto social

Têm como objetivo resolver problemas sociais significativos, combinando lucro com missão. Buscam soluções sustentáveis para desafios em áreas como meio ambiente, educação e saúde.

6. E-commerce

Essas empresas estão focadas na venda de produtos ou serviços diretamente aos consumidores através de plataformas online, ou seja, e-commerces. Elas podem oferecer tudo, desde bens de consumo até serviços especializados.

Modelos de negócio de uma startup

Algumas startups podem trabalhar apenas com produtos ou, então, apenas com serviços também, como dito.

Mas há um ponto interessante para se aprofundar, que é o modelo de negócio que uma empresa pode escolher.

São eles:

  •  Software as a Service (SaaS): geralmente está associado a uma assinatura recorrente. Os usuários não compram uma licença definitiva do software, mas pagam para usá-lo durante um período específico. Isso garante à startup uma receita recorrente e reduz as barreiras para os usuários iniciarem o uso do software, uma vez que não requerem investimentos iniciais pesados em infraestrutura;
  • Function as a Service (FaaS): parte do paradigma de computação sem servidor (serverless computing), ele permite aos desenvolvedores executar blocos de código em resposta a eventos, sem a necessidade de gerenciar explicitamente servidores ou infraestruturas. Isso é ideal para empresas que desejam oferecer soluções escaláveis e eficientes em termos de custo para problemas que podem ser segmentados em funções que operam em resposta a demandas específicas;
  • Freemium: a empresa oferece uma versão básica do seu produto ou serviço gratuitamente, enquanto versões mais avançadas ou com mais recursos são pagas. O modelo freemium é uma excelente estratégia para atrair um grande número de usuários iniciais, enquanto ainda se gera receita com clientes que escolhem upgrades para funcionalidades premium;
  • Por adesão: similar ao modelo SaaS, o modelo de adesão baseia-se em taxas de assinatura para serviços ou produtos. A diferença pode residir no tipo de produto ou serviço oferecido, como clubes de adesão que entregam produtos físicos regularmente ao invés de software. Este modelo busca criar um relacionamento contínuo com o cliente;
  • Por licenciamento: esse formato permite que outras empresas usem sua propriedade intelectual, tecnologia ou produtos sob um acordo de licença. Isso pode ser particularmente lucrativo se a tecnologia for inovadora e tiver aplicações amplas em diversas indústrias. O licenciamento pode oferecer uma excelente fonte de receita sem necessitar de uma expansão substancial.

Como uma startup se diferencia de uma empresa tradicional?

Que as startups são modelos de negócio de base tecnológica, inovadores e com soluções escaláveis você já sabe. Mas quais são os outros aspectos que diferenciam esse formato dos outros?

Para começar, elas são projetadas para ter um crescimento rápido. Elas buscam rapidamente expandir sua base de clientes e aumentar suas receitas, frequentemente em um mercado global. 

Empresas tradicionais, por outro lado, podem crescer de forma mais orgânica e a um ritmo mais moderado, com foco frequentemente em mercados locais ou regionais.

Outra coisa é que essas empresas geralmente são sinônimo de inovação. Elas exploram novas tecnologias, modelos de negócios e mercados, muitas vezes assumindo riscos significativos. 

Empresas tradicionais tendem a operar em modelos de negócios estabelecidos e podem ser mais avessas ao risco, priorizando a estabilidade e a previsibilidade.

Já o  financiamento de startups muitas vezes envolve capital de risco, investidores-anjo, ou fundos de aportes que estão dispostos a apostar em grande potencial de retorno, apesar do alto risco. 

As demais empresas geralmente dependem de financiamentos mais conservadores, como empréstimos bancários, com base em históricos de receita e ativos existentes.

Finalmente, essas empresas inovadoras operam sob a premissa de que podem ou se tornarão grandes players no mercado ou vão falhar tentando. 

A expectativa é que algumas dessas empresas se tornem disruptivas em seus setores. Os outros formatos de negócio podem ter metas de longevidade e sustentabilidade, valorizando o crescimento gradual e sustentado ao longo do tempo.

Exemplos de startups brasileiras unicórnios

O Brasil é um terreno fértil para essas empresas inovadoras, e muitas delas ganharam destaque tanto no mercado nacional quanto internacional. 

Em 2023, existiam mais de 12,7 mil ao redor do país, com um crescimento médio de dois dígitos todo ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Startups.

Aqui estão 3 exemplos brasileiros que se destacaram por suas inovações e sucesso:

1. Nubank

Fundada em 2013, Nubank é uma das fintechs mais bem-sucedidas da América Latina e um bom exemplo do que é uma startup.

O seu grande objetivo foi e é simplificar a vida financeira das pessoas.

Para isso, ela oferece uma conta digital, cartão de crédito sem anuidade controlado por um aplicativo e outras soluções financeiras. 

O Nubank revolucionou todo o setor bancário no Brasil, principalmente remodelando as instituições tradicionais e tornando-se um dos maiores bancos digitais independentes do mundo.

2. Madeira Madeira

A Madeira Madeira surgiu quando os irmãos, que também foram os fundadores, enfrentaram a falência da empresa de pisos fundada por seu pai.

Com o dinheiro arrecadado com a venda dos equipamentos da fábrica, eles criaram a MadeiraMadeira do zero. O foco era vender pisos e outros produtos de materiais de construção online.

Um dos diferenciais é que eles comercializam diretamente o estoque dos fornecedores (dropshipping), reduzindo etapas para a conclusão de uma compra e a entrega ao cliente.

Ela recebeu investimentos significativos, incluindo aporte de US$110 milhões liderado pelo conglomerado japonês SoftBank e um novo aporte de US$190 milhões em 2021.

Com o último aporte, inclusive, MadeiraMadeira foi avaliada em mais de US$1 bilhão e entrou para a lista de unicórnios brasileiros.

3. QuintoAndar

O QuintoAndar é uma plataforma de tecnologia que simplifica o aluguel de imóveis, eliminando a necessidade de fiador, depósito ou seguro fiança e funciona desde 2013.

Tudo começou quando um dos fundadores gastou dias tentando alugar um apartamento em São Paulo porque as informações online eram insuficientes e ele não tinha um fiador na cidade.

Já um outro fundador ficou com seu apartamento parado em Campinas por meses na mão de uma imobiliária. Só foi alugado quando ele assumiu a frente do processo.

A partir dessas experiências, começaram a trazer uma solução que torna tudo menos burocrático e simples — o que costuma ser difícil nesse segmento.

A empresa utiliza tecnologia para agilizar todas as etapas do processo de locação, desde a busca e o agendamento de visitas até a assinatura do contrato, tudo feito digitalmente.

Qual a maior startup do Brasil?

A maior startup do Brasil, em termos de valor de mercado, é o Nubank. 

Ele alcançou o status de “unicórnio” — termo usado para designar startups que valem mais de 1 bilhão de dólares — em menos de cinco anos, um feito notável que destaca seu rápido crescimento e aceitação pelo mercado. 

Em 2021, a startup realizou uma Oferta Pública Inicial (IPO) na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o que elevou ainda mais seu valor de mercado, consolidando sua posição como a maior e mais valiosa startup do Brasil. 

Até hoje, continua expandindo seus serviços e base de clientes, atendendo milhões de pessoas não apenas no Brasil, mas em outros países da América Latina.

Como criar uma startup de sucesso?

Criar uma startup de sucesso é uma jornada emocionante, cheia de desafios e oportunidades. 

Mas não quer dizer que seja fácil.

Vamos mostrar algumas das etapas fundamentais para isso.

Desenvolva um produto bom e inovador

O primeiro e um dos mais importantes passos é desenvolver um produto ou serviço que não apenas atenda a uma necessidade do mercado, mas que o faça de maneira inovadora e eficaz. 

Se você sabe o que é startup em essência, tenha isso em mente: toda ela começa com a identificação de um problema real que precisa de solução. 

Dedique tempo para pesquisar o mercado, entender as dores dos potenciais clientes e identificar lacunas que sua empresa poderia preencher.

Uma compreensão profunda do problema garante que o produto desenvolvido seja relevante e desejado pelo mercado.

Só que, como dito,  não basta resolver um problema, certo?

A solução precisa ser inovadora. 

Isso pode significar utilizar novas tecnologias, abordar o problema de uma maneira nunca antes pensada, ou simplificar processos de uma forma radicalmente mais eficiente. 

A inovação será seu maior diferencial competitivo — a chave para se destacar em um mercado saturado.

Monte um plano de negócios 

Depois de desenvolver uma ideia de produto inovadora, o próximo passo é criar um plano de negócios sólido. 

Este documento é essencial para entender a viabilidade do seu projeto, atrair investidores e guiar sua empresa através das diversas fases de crescimento.

Seu esqueleto funciona basicamente assim:

  1. Resumo executivo: uma visão geral concisa do que seu negócio faz, quais problemas resolver, e por que será bem-sucedida. Inclua informações sobre o que diferencia seu produto ou serviço no mercado;
  2. Descrição da empresa: detalhe a missão da sua empresa, a estrutura legal, e o tipo de negócio. Descreva brevemente a história da sua ideia e o que motivou a criação da empresa;
  3. Análise de mercado: apresenta uma análise detalhada do mercado em que você está entrando. Identifique seu público-alvo, estude concorrentes, e discuta tendências de mercado. Use dados reais para justificar a demanda pelo seu produto;
  4. Organização e gestão: descreva a estrutura organizacional da sua empresa. Inclua informações sobre a equipe de gestão, suas experiências, e como suas habilidades contribuem para o sucesso da empresa;
  5. Produtos ou serviços: explique em detalhes o produto ou serviço que sua proposta oferece. Discuta o desenvolvimento do produto, a produção, e como o produto ou serviço beneficiará seus clientes.

Crie um MVP

O desenvolvimento de um Produto Mínimo Viável (MVP) é a melhor forma de testar sua ideia de negócio no mercado real com o mínimo de recursos possíveis.

Para isso, é bem aconselhado usar ferramentas de desenvolvimento ágil para criar rapidamente o MVP. 

Não se preocupe com detalhes finos ou recursos adicionais; o objetivo aqui é chegar ao mercado o mais rápido possível.

Com isso, introduza o MVP a um grupo selecionado de usuários iniciais. Monitore como eles usam o produto e colete feedback ativamente. 

Este feedback será a base para entender se o produto atende às necessidades do mercado e como ele pode ser melhorado.

Além disso, esse processo de interação contínua é fundamental para adaptar e evoluir o produto de acordo com as demandas e expectativas do usuário.

Escolha a dedo os colaboradores

Cada membro desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento da empresa, por isso é essencial escolher colaboradores que não apenas possuam as habilidades técnicas necessárias, mas que também compartilhem a visão e os valores do seu negócio.

A grande dica é: procure talentos que trazem uma variedade de habilidades e experiências à mesa, mas que também se encaixam bem na cultura da empresa. 

Colaboradores apaixonados e comprometidos são mais propensos a ir além, especialmente em fases críticas de crescimento e desafios!

A combinação certa de habilidades complementares e uma forte coesão de equipe podem impulsionar a inovação e eficiência.

Busque por investimentos

Startups não existem sem investidor, certo?

E os investidores-anjo devem ser o alvo desses modelos de empresa. 

Eles são particularmente valiosos por oferecerem não apenas recursos financeiros, mas também orientação, expertise e acesso a uma ampla rede de contatos.

Participar de programas de aceleração também é algo importantíssimo e que pode proporcionar um impulso significativo!

São oferecidas mentorias, recursos e, muitas vezes, um pequeno investimento inicial para ajudar a desenvolver e amadurecer a empresa.

Mais uma maneira de buscar investimento é ir atrás de plataformas de financiamento coletivo. Elas permitem que você apresente sua ideia diretamente ao público, angariando fundos de uma comunidade maior de pequenos investidores.

Atente-se à escalabilidade

Para uma empresa desse formato, a capacidade de pensar em escalabilidade é lei.

Isso significa ter um modelo de negócios que suporte o crescimento rápido sem comprometer o desempenho ou a qualidade. 

Isso exige ter processos que possam ser facilmente ajustados para lidar com o aumento da demanda, como a automação e o uso de tecnologias escaláveis que permitam a expansão sem grandes investimentos adicionais.

Certifique-se de que seu modelo de negócios possa se adaptar e expandir para novos mercados e segmentos de clientes, ok?

Também procure entender profundamente seu mercado e estar pronto para explorar novas oportunidades conforme elas surgem.

Mais uma dica é em relação ao capital humano.

Construa uma equipe que possa crescer com a empresa. Traduzindo: invista em treinamento e desenvolvimento ajuda a garantir que sua equipe possa enfrentar desafios futuros.

iDEXO: o hub de inovação aberta e conexão com startups da TOTVS

O iDEXO representa o principal hub de inovação aberta da TOTVS, desempenhando um papel vital na fomentação de conexões estratégicas entre startups inovadoras e o extenso ecossistema da maior empresa de tecnologia do Brasil. 

Esta plataforma consegue promover dois aspectos importantes: facilita interações cruciais, mas também se dedica ao mapeamento meticuloso e ao acompanhamento contínuo de todas as ações e relacionamentos estabelecidos.

Graças ao seu comprometimento com a promoção de soluções inovadoras e a sua abordagem proativa na inovação aberta, a TOTVS, por meio do iDEXO, é reconhecida entre as principais organizações do país nesse segmento.

Ela está no TOP 50 Open Corps, que lista as empresas mais influentes em inovação aberta no Brasil, contando com mais de 5.300 negócios.

Conclusão

As startups não apenas conquistaram o mercado brasileiro, mas também projetam o Brasil no cenário de inovação global, mostrando a capacidade de criar empresas robustas e inovadoras em diversos setores.

Em um mundo cada vez mais orientado pela tecnologia, compreender e investir nesse modelo de negócio pode ser muito promissor.

E cada passo para isso, desde o desenvolvimento de um produto inovador até a busca por investimentos e a atenção à escalabilidade, é fundamental para o sucesso. 

Gostou do tema e quer entender mais sobre esse ecossistema? Leia também sobre o que é gestão da Inovação e como transformar sua empresa! 

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