Biossegurança no Ambiente Hospitalar: Qual a importância?

Equipe TOTVS | 29 janeiro, 2021

A biossegurança é um assunto que, cada dia mais, deve ser incluído na pauta dos diretores de hospitais e clínicas.

Afinal, trata-se de um conjunto de práticas que reduz os riscos biológicos que, naturalmente, estão relacionados com a rotina hospitalar.

Essas ameaças invisíveis podem estar ligadas a diversos fatores.

A biossegurança hospitalar atua em diferentes áreas, prezando por práticas que ajudam a controlar possíveis ameaças, juntamente à divulgação de informações e instruções de execução.

Com as recentes transformações que hospitais, clínicas e postos de saúde vem passando, é importante que a biossegurança seja ainda mais estimulada.

No entanto, esse é um desafio diário que muitos estabelecimentos enfrentam — e complicado de combater.

A rotina atribulada dá espaço para brechas na fiscalização interna das normas. Essa é uma fagulha para que problemas sérios apareçam, atingindo sua equipe e os pacientes.

Mas há diferentes formas de controlar a situação e tornar o ambiente hospitalar mais seguro. Reforçar as normas e a necessidade da biossegurança é uma delas, bem como o uso da tecnologia na saúde para auxiliar em toda gestão do estabelecimento.

Quer saber mais sobre o assunto?

Neste conteúdo, nos aprofundamos no tema de biossegurança em ambiente hospitalar para que você fique por dentro das especificações e melhores práticas, além de dicas para implementar.

Continue a leitura e saiba mais!

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Qual é o conceito de biossegurança?

De forma prática, a biossegurança é um conjunto de normas, procedimentos e boas práticas que determinam a segurança de quem trabalha em hospitais, clínicas e postos de saúde.

Logo, ao falarmos sobre o que é biossegurança, é importante ter em mente que seu foco está nos profissionais da área da saúde.

No entanto, também preza pelo meio ambiente, sociedade, bem-estar e redução de riscos de pacientes, uma vez que ignorar essas medidas pode ocasionar problemas públicos, como epidemias.

Em relação às instituições e seus integrantes, a biossegurança cuida de:

  • Instalações e infraestrutura adequadas;
  • Boas práticas em hospitais e laboratórios;
  • Exposição de profissionais a agentes biológicos;
  • Qualificação e treinamento de equipe.

Trata-se de regras que toda a equipe do hospital deve seguir, buscando reduzir ou prevenir acidentes que possam prejudicar a saúde das pessoas e dos seus próximos.

Entre os principais acidentes, podemos destacar a contaminação por agentes biológicos e a contração de doenças.

Na área de biossegurança hospitalar, há dois fatores que andam de mãos dadas: a necessidade de utilização de EPIs e EPCs.

São equipamentos que garantem a segurança e a integridade dos colaboradores — além de proteger quem utiliza o hospital, bem como aqueles que os profissionais atendem.

O que a legislação brasileira diz sobre a biossegurança?

Existe a lei de Biossegurança (11.105/15) que regulamenta o tema, direcionando normas e boas práticas sobre o assunto.

Fala sobre segurança em vários ambientes de risco, como indústrias, universidades, laboratórios, hemocentros, hospitais, entre outros.

Já a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) classifica biossegurança como um conjunto de ações que têm o objetivo de prevenir, diminuir, controlar e eliminar riscos relacionados às atividades médicas e hospitalares que possam prejudicar a saúde e o meio ambiente.

O tema é também mencionado no Manual de Segurança no Ambiente Hospitalar da Anvisa.

De acordo com o documento, o hospital tem o dever de gerenciar e garantir a segurança em seu ambiente.

A fiscalização é outro tema relevante, pois ela é realizada de forma ativa por dois órgãos:

O SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) e a CIPA (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes), que são responsáveis por:

  • Zelar pela saúde e integridade física do trabalhador; b. revisar todos os acidentes envolvendo visitantes, pacientes e funcionários, bem como manter relatórios e estatísticas de todos os danos;
  • Investigar e analisar acidentes, recomendando medidas preventivas e corretivas para evitá-los;
  • Apoiar a área gerencial como consultor na área de segurança do trabalho e atividades afins;
  • Coordenar e treinar a equipe de Brigada Contra Incêndio, bem como a população envolvida em situações de incêndio.

Além disso, de acordo com a lei 6.514/77, o direito dos trabalhadores à segurança e medicina em seu ambiente de trabalho é uma obrigação das empresas — independente do nicho. 

Qual  o objetivo da biossegurança?

A biossegurança na enfermagem tem um papel crucial no treinamento de equipes e na infraestrutura de todo ambiente.

Afinal, hospitais podem ser ambientes que abrigam vírus, bactérias e outros agentes bastante nocivos à saúde das pessoas, especialmente a dos profissionais.

Além disso, instrumentos médicos cortantes também podem ser fatores de risco, e por isso, colocam em alerta os profissionais em relação aos cuidados para não comprometer a segurança dos colegas e pacientes.

Práticas como a administração da farmácia hospitalar, a higienização das mãos e o descarte correto de materiais podem parecer óbvias, mas é preciso atenção.

Se esses cuidados não forem reforçados e tratados com rigor, as consequências podem ser desastrosas para a saúde de médicos, enfermeiros e pacientes.

Vale lembrar que a biossegurança nas ações de saúde vai além, chegando aos cuidados com objetos pessoais dos profissionais de saúde, como aventais, jalecos e estetoscópios, por exemplo.

Além disso, equipamentos utilizados no atendimento aos pacientes não devem ser expostos a situações fora do ambiente hospitalar/laboratorial.

Por isso, abaixo, você pode conferir alguns dos pontos cruciais por trás da aplicação de uma boa estratégia de biossegurança.

Minimizar riscos

A implementação de normas de biossegurança auxilia, principalmente, a minimizar os  riscos biológicos que circulam dentro do ambiente hospitalar.

Afinal, trata-se de um local onde há uma grande circulação de pessoas enfermas, que podem disseminar vírus ou bactérias.

Os agentes de saúde, nessa dinâmica, podem ser  suscetíveis aos seus efeitos, como também servir de “transporte” para o contágio de terceiros.

Portanto, o uso contínuo de EPIs e EPCs é uma prática que deve ser exercida, exigida e fiscalizada.

Proteger o profissional 

O profissional é quase um escudo dentro do ambiente hospitalar.

Com o nível correto de proteção e cuidados, bem como de práticas de gestão da biossegurança, é possível proteger o profissional.

Aqui, além dos equipamentos, é necessário desenvolver e aplicar treinamentos aos colaboradores, bem como revisar as instalações, observando brechas para contaminações.

Garantir a saúde da população

A biossegurança dentro do hospital ou clínica garante que nenhum agente patológico saia pelas portas do estabelecimento e se espalhe pela população.

Esse é um dos grandes objetivos da sua aplicação, que visa realmente servir de braço forte da manutenção da saúde pública.

Casos como os recentes, envolvendo o novo coronavírus, mostram essa importância.

Preservação do meio ambiente 

Por fim, é preciso observar que a implementação de uma boa estratégia de biossegurança visa também a preservação do meio ambiente.

O hospital é um estabelecimento que lida com várias substâncias tóxicas e potencialmente perigosas ao meio ambiente (representando ameaças à fauna e flora).

Por isso, os métodos de segurança tanto ao manipular essas substâncias, como ao armazená-las e descartá-las, deve ser eficiente e extremamente seguro.

Qual é a importância da biossegurança nos hospitais?

Ao considerar a biossegurança nos ambientes hospitalares, os objetivos são bastante evidentes. Prevenção é a palavra-chave.

Por mais que pareça óbvio, no entanto, nem sempre essas normas são aplicadas.

O assunto é tema de muitas discussões recentes (de 2020 em diante), especialmente por conta do desenrolar da luta contra a covid-19 nos hospitais de todo mundo.

No artigo “Capacitação em biossegurança hospitalar: Análise e recomendações para a prevenção e controle de COVID-19” (tradução livre), publicado no Journal of Biosafety and Biosecurity, isso fica claro.

O documento, escrito por médicos chineses que trabalharam ativamente na linha de frente no combate ao novo coronavírus, destacam alguns pontos importantes:

O primeiro é que a rápida contaminação do vírus, entre civis e profissionais de saúde, acende um grande alerta para a violação das normas de biossegurança.

Além disso, o artigo sugere que o sistema de resposta de emergência dos hospitais precisa ser melhorado para lidar com grandes calamidades públicas.

Ou seja, não se trata de uma mera necessidade que vai de encontro com o que um manual dita, mas ações que possuem efeitos práticos na saúde pública.

Quais são os itens de proteção que fazem parte das medidas de biossegurança?

A biossegurança pode ser dividida em duas formas de proteção:

Equipamento de proteção individual (EPI) e Equipamento de proteção coletiva (EPC).

Dispositivos como EPI e EPC são os responsáveis por garantir a segurança, a integridade, a saúde e o bem-estar de profissionais e pacientes no ambiente hospitalar.

Em relação à proteção individual, alguns itens se destacam, confira quais são eles.

EPI

Para exemplificar o que é um EPI, resolvemos mostrar um exemplo mais visual:

Um enfermeiro colhendo sangue de um paciente portador de HIV pode se contaminar a partir de um acidente com agulhas, portanto, precisa de EPI.

Esses EPIs servem para proteger a sua integridade pessoal, por isso são vestidos ou calçados.

Luvas

A utilização de luvas de procedimento e luvas cirúrgicas protegem o profissional do contato com materiais que podem causar alergias e irritações na pele.

É essencial para evitar o contato com microorganismos que podem atingir o sistema imunológico por meio do contato com o rosto, por exemplo.

Respiradores

A maior função dos respiradores é proteger o indivíduo de gases e outras substâncias tóxicas, que, ao entrarem no sistema respiratório, podem causar diversos problemas aos pulmões e à saúde.

Óculos

Sua utilização protege os olhos de materiais químicos, infecciosos e abrasivos.

Eles precisam ser resistentes e transparentes para trazer segurança e facilitar a visão do profissional em suas atividades.

Máscaras

Em casos de doenças que podem ser transmitidas por contato e com tosses, espirros ou outras secreções, a máscara é um aliado que ajuda a reduzir a disseminação de vírus.

Profissionais que estão na linha de frente dos cuidados também podem utilizá-las para evitar o contágio de outros pacientes.

Há diferentes tipos de máscaras, com níveis de proteção que variam. Por isso, é importante ser criterioso(a) na hora da escolha das máscaras utilizadas no hospital.

Jalecos

Os jalecos são considerados EPIs pois proporcionam uma maior área de proteção, cobrindo o torso e os braços dos profissionais.

Assim, evitam o contato com substâncias perigosas, servindo também como facilitadores do trabalho, pois contam com bolsos para armazenar instrumentos.

Sapatos apropriados

Os sapatos reforçados também compõe o “kit” de EPIs básicos para uso em hospitais.

Normalmente, são feitos em couro sintético, com uma grossa sola de borracha que protege totalmente os pés de qualquer perigo dentro do ambiente hospitalar.

EPC

Já os EPCs são equipamentos de proteção coletiva. Ou seja, pensados para a segurança de toda equipe.

Um exemplo pode ser este:

Um hospital, que trata pessoas infectadas por um vírus perigoso, necessita de um aparato para que o vírus não se espalhe para mais pessoas e atinja grande parte da população, demandando EPC.

Esse equipamento depende de esquemas bem desenvolvidos para funcionar, como uma boa gestão de leitos e uma ala específica para tratamento desses pacientes.

Ou seja, são equipamentos um pouco mais complexos, mas que possuem um alto nível de segurança.

Cabines de segurança

Conhecidas como CSB (cabines de segurança biológica), são “caixas” utilizadas na contenção de agentes biológicos de alto risco.

Eles isolam as substâncias, mas possuem uma construção que permite que os profissionais as manipulem sem risco de contaminação.

Há diferentes tipos de cabines de segurança, específicas para cada tipo de aplicação e manipulação de substâncias variadas.

Autoclave

O autoclave é um aparelho muito comum em consultórios e clínicas, utilizado para esterilizar instrumentos e materiais hospitalares antes de um novo uso.

Funciona com uso de calor úmido sob pressão.

Lava olhos

Os lava olhos são equipamentos muito comuns em ambientes hospitalares, especialmente salas de cirurgia e consultórios.

São compostos de um recipiente em forma de disco, com cerca de trinta centímetros de diâmetro.

Dentro, há duas saídas de água que ejetam o líquido para o alto, permitindo que os profissionais lavem seus globos oculares em situações de emergência.

Biossegurança: Quais são os principais riscos no ambiente hospitalar?

No seu hospital ou clínica, você consegue identificar os principais riscos presentes no ambiente?

Há vários fatores de risco que tornam esse trabalho complicado. Isto é: há mais de uma fonte de riscos dentro de um ambiente hospitalar.

Os riscos, de forma completa, estão descritos no manual da Anvisa mencionado antes.

Engana-se quem pensa que eles apenas residem nos pacientes enfermos.

O hospital ou a clínica é um local de processos operacionais complexos e equipamentos muito perigosos para o uso indevido.

Um exemplo pode ser toda área de radiologia, que lida com radiação para exercer seu trabalho.

Por isso, para facilitar o trabalho de fiscalização e categorização, as equipes do SESMT e CIPA trabalham para identificar os seguintes riscos:

Riscos biológicos 

São os agentes biológicos que representam riscos à saúde, como vírus, fungos, bactérias e parasitas de todo tipo.

As fontes variam, mas geralmente são contraídas e “passadas” através do contato de mãos com olhos ou boca, bem como através de feridas na pele.

Para evitar esses riscos, o uso ostensivo de EPIs e EPCs é sempre recomendado, bem como a rígida higiene hospitalar.

Riscos químicos

Nesse caso, falamos de substâncias ou produtos químicos capazes de entrar no organismo do funcionário e causar danos à saúde.

Podem ser agentes que invadem o corpo tanto via ar, como no simples contato da pessoa com a substância.

Aqui, são incluídos  vários tipos de compostos, como materiais de limpeza e mesmo medicamentos, como as drogas com uso quimioterápico ou para tratamento de dor.

Riscos físicos

Os riscos físicos são representados pelas formas de energia presentes no ambiente hospitalar e cuja exposição pode prejudicar os funcionários. Entre eles, podemos citar:

Calor, ruídos, radiações ionizantes e não-ionizantes, pressões anormais, umidade, vibrações, 

Quais são as consequências do não cumprimento das normas de biossegurança?

Ao desrespeitar as normas de biossegurança no ambiente hospitalar, o estabelecimento põe em risco não apenas a saúde dos colaboradores, mas do público em geral.

O hospital ou clínica é um ambiente de riscos diversos e voláteis. Sem as devidas ações de contenção, não é difícil ver as consequências se alastrando pelos civis — em escalas pequenas, médias e grandes.

O próprio coronavírus foi um exemplo disso. A falta de cuidados levou a uma pandemia sem precedentes recentes.

De forma prática, as consequências podem atingir a equipe de profissionais.

Pense em um caso leve: uma simples gripe, por exemplo, pode tirá-los do trabalho por dias, prejudicando a rotina hospitalar.

No entanto, as consequências podem ser até mesmo legislativas.

O descumprimento das normas pode figurar em penas administrativas, trabalhistas, previdenciárias, cíveis, criminais e tributárias.

São sanções de todos os tipos que o Ministério do Trabalho e outros órgãos podem aplicar, como multas pesadas ou pagamento de tratamento médico para os afetados ou pensões (que podem ser até mesmo vitalícias).

Essas sanções podem atingir também o funcionário, caso identificado que não tenha cumprido alguma das normas — como o uso de EPIs obrigatórios.

Como a biossegurança deve ser aplicada em hospitais?

A aplicação de uma estratégia de biossegurança deve levar em conta alguns aspectos.

O primeiro é o pessoal, ou seja, a gestão de pessoas.

É necessário investir tempo e dedicação em ações de conscientização — e de forma contínua, ininterrupta — para que as boas práticas de segurança façam realmente parte da cultura do estabelecimento.

De acordo com a manual da Anvisa:

Todos os níveis de gerenciamento devem, constantemente, reforçar as regras e regulamentos de segurança, estar alerta e identificar as práticas e condições inseguras, tomando, imediatamente, atitudes apropriadas para corrigir irregularidades”.

Os treinamentos também são essenciais, pois muitos detalhes podem ser esquecidos pelos colaboradores, que precisam reciclar seus conhecimentos e fortalecer sua cultura de medicina preventiva.

Já o segundo aspecto tem relação com a gestão da estratégia de biossegurança do hospital ou clínica.

Ou seja, pensar no assunto de uma forma unificada e ampla, considerando ferramentas e recursos para estimular a prática das normas e obrigações.

Com isso, é preciso criar um senso de responsabilidade entre os colaboradores, de que o envolvimento de todos é essencial na prevenção geral e na mitigação dos riscos.

Além disso, é aqui que o hospital deve pensar e calcular corretamente a aquisição e disponibilização de equipamentos de proteção, tanto individuais como coletivos. 

Esse levantamento deve ser feito de forma periódica, para realmente não dar “margem ao azar”.

É necessário que o estabelecimento também possua recursos para uma gestão aprimorada da aplicação das normas de biossegurança. Afinal, é quase impossível controlar tudo sem um banco de dados centralizado

Solução tecnológica para gestão da biossegurança hospitalar 

Hoje em dia, é impossível gerenciar com qualidade e eficiência qualquer estabelecimento que seja maior que uma sala sem o auxílio da tecnologia.

Em um local de processos complexos e extrema necessidade de verificação antes de qualquer tomada de decisão, o apoio da tecnologia é fundamental.

Implementar um sistema de gestão hospitalar, portanto, é uma ação proativa que vai facilitar vários aspectos da administração do estabelecimento.

TOTVS Saúde Hospitais e Clínicas

Você conhece o TOTVS Saúde Hospitais e Clínicas?

O sistema de gestão permite controle rápido, eficiente e facilitado de todos os processos administrativos do ambiente hospitalar.

Com ele, você mantém totalmente o compliance em relação à legislação e aos regulamentos setoriais, além de garantir um melhor nível de atendimento em todas as frentes do negócio.

Dentre os módulos presentes no sistema, podemos destacar:

  • Processos Assistenciais;
  • Assistência Clínica (Prontuário Eletrônico, Farmácia, Centro Cirúrgico);
  • CME;
  • CIH;
  • Unidade de Diagnóstico;
  • Central de Laudos;
  • Faturamento;
  • Controle de Documentos;
  • Gestão de Custos;
  • Analytics.

Com o CME (Central de Material Esterilizado), você complementa sua gestão ao controlar (de forma progressiva e sequencial) toda recepção, limpeza, preparo, esterilização, guarda e distribuição de materiais que necessitam de esterilização.

Já o CIH (Controle de Infecções Hospitalares) diminui a incidência de infecções hospitalares fazendo uso de um software que gerencia todos os casos, cruza informações do paciente, dos locais de contaminação, antibióticos ministrados e até dá acesso ao prontuário eletrônico da pessoa.

Ficou interessado em saber mais sobre os outros módulos? Conheça mais recursos e funcionalidades do TOTVS Saúde Hospitais e Clínicas e aprimore sua estratégia de biossegurança!

Conclusão

A prevenção de acidentes e o cuidado com a segurança em hospitais e laboratórios devem ser prioridade nas instituições de saúde.

Todas as pessoas envolvidas em processos dessa natureza devem estar cientes da importância da utilização de todas as práticas e os equipamentos voltados à proteção de colaboradores e pacientes.

Ao longo deste conteúdo, explicamos qual o objetivo da biossegurança, a diferença entre equipamentos de proteção individuais e coletivos, a importância dessa prática para toda a sociedade e os itens mais usados na abordagem.

A TOTVS é uma empresa 100% brasileira e a maior empresa de tecnologia do Brasil. 

Nossas tecnologias para instituições de saúde contam com funcionalidades fundamentais para o sucesso do negócio e o bem-estar de colaboradores e pacientes.

Se você gostou deste artigo e quer conhecer mais sobre o assunto, confira agora nosso texto sobre prontuário eletrônico.

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Comentários deste post

  1. mentolly diz:

    É uma dica

  2. Alan Amorim diz:

    Olá! Obrigado pelo comentário. Buscamos sempre dar dicas e trazer informação :)

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