A economia circular é um conceito inovador e necessário. A partir dele, empresas e a sociedade se comprometem a um uso sustentável dos recursos naturais. Ele propõe um redesenho de todo ciclo produtivo, diminuindo seus impactos no meio ambiente.
Mas, afinal, é realmente possível implementar a economia circular em uma sociedade tão enraizada na forma tradicional de fazer as coisas?
Bom, para ter essa resposta em mãos, uma coisa é certa: é preciso do envolvimento de todas as esferas, tanto públicas quanto privadas — sem esquecer das pessoas.
A verdade é que esse conceito, que se baseia na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia, pode beneficiar a qualidade de vida em todo o mundo.
Porém, como aplicar esse modelo econômico e o que seria necessário? E, além do óbvio, por que as empresas deveriam se importar com o tema?
Neste guia completo, vamos explicar tudo sobre o conceito e por que é importante implementarmos a economia circular. Preparado(a)? É só seguir a leitura!
O que é economia circular?
O conceito de economia circular é simples: é um modelo econômico que busca otimizar o uso de recursos, reduzindo o desperdício e a dependência de recursos naturais finitos.
Assim, em vez de seguir o padrão tradicional de “extrair, produzir, consumir e descartar” da economia linear, o modelo circular tem como objetivo manter os materiais e recursos em uso pelo maior tempo possível.
Essa abordagem promove o reaproveitamento, a reciclagem e a regeneração dos materiais, de modo que tudo funcione em um ciclo fechado.
O modelo busca prolongar a vida útil dos produtos, reduzindo a pressão sobre o meio ambiente e os ecossistemas.
Ao adotar princípios de design sustentável e práticas de consumo consciente, a economia circular cria um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
Para empresários, empreendedores e líderes no mercado, aprender mais sobre esse tema é essencial para a construção de um futuro mais sustentável e responsável.
A origem da economia circular
O conceito de economia circular tem raízes em vários campos, incluindo ecologia, economia e design industrial. Por isso, não há consenso sobre um(a) criador(a).
É atribuído a vários líderes, como o economista britânico Kenneth Boulding, o arquiteto suíço Walter Stahel, a autora Geneviève Reday-Mulvey e o arquiteto americano William McDonough.
Cada um em seus campos e de diferentes maneiras, destacaram a necessidade de uma mudança sistêmica do modelo econômico linear tradicional.
Assim, em vez de enfatizar a abordagem “extrair, produzir, consumir e descartar“, o objetivo é partir em direção a um sistema mais sustentável e regenerativo que valorize os recursos e minimize o desperdício.
Além disso, vale lembrar que na China, o conceito é parte das políticas públicas de indústria e meio ambiente.
Qual o objetivo da economia circular?
O principal objetivo da economia circular é desacoplar o crescimento econômico do consumo de recursos finitos.
Isso é alcançado por meio do redesenho de produtos, processos e modelos de negócios para minimizar o desperdício, prolongar a vida útil dos produtos e otimizar o uso de recursos ao longo de seu ciclo de vida.
Ao implementar os princípios deste modelo, as empresas e a sociedade como um todo podem criar valor sustentável, reduzir o impacto ambiental e promover a inovação.
Em seu cerne, esse modelo econômico busca a criação de um sistema de circuito fechado onde produtos, materiais e recursos são continuamente reciclados e inseridos de volta no ciclo produtivo.
Faz sentido, concorda?
Por si só, é algo que reduz a demanda por recursos, diminui a geração de resíduos e mitiga o impacto ambiental da produção e do consumo.
A economia circular também se esforça para melhorar o bem-estar social e promover o desenvolvimento econômico local, com novas oportunidades de trabalho e com a promoção de comportamentos de consumo responsável.
Quais são os pilares da economia circular?
A economia circular assenta em alguns pilares fundamentais, sendo os principais:
Design Regenerativo
Envolve a criação de produtos e processos intencionalmente projetados para minimizar o desperdício, facilitar a desmontagem, bem como a manutenção, reparo e reforma.
O objetivo é aumentar a eficiência de recursos, prolongar a vida útil do produto e permitir a reciclagem ou reaproveitamento no final da sua vida útil.
Preservar e aumentar o valor do produto
Ao priorizar a manutenção, reparo, remanufatura e recondicionamento, as empresas podem prolongar a vida útil dos produtos e reter seu valor.
Essa abordagem também inclui modelos de compartilhamento e leasing (ou arrendamento) que otimizam o uso do produto e reduzem a necessidade de produção com uso intensivo de recursos.
Recuperar e regenerar recursos
A economia circular enfatiza a reciclagem e a regeneração de materiais no final da vida útil de um produto, garantindo que eles retornem ao ciclo de produção.
O conceito é também conhecido como “Cradle to Cradle“, que quer dizer “do berço ao berço”.
É o entendimento de que todos os materiais aplicados na indústria têm condições de serem reempregados nos mesmos processos pelos quais passaram anteriormente.
Assim, promove-se o uso de fontes de energia renováveis, a recuperação de materiais valiosos e a regeneração de sistemas naturais.
Por que é importante implementarmos a economia circular?
É difícil colocar em uma sentença qual a importância da economia circular. Afinal, falamos de um modelo que beneficia empresas, o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Vamos explorar alguns dos principais motivos pelos quais sua adoção é essencial. Veja só:
Valorização dos recursos naturais
Promove o uso eficiente dos recursos naturais, garantindo que eles sejam valorizados e utilizados em seu máximo potencial.
Ao minimizar o desperdício e otimizar o uso de recursos, as empresas podem reduzir sua dependência de matérias-primas recém extraídas e contribuir para a preservação dos ecossistemas e da biodiversidade.
Sustentabilidade
O modelo está alicerçado nos princípios da sustentabilidade, buscando equilibrar o crescimento econômico com o bem-estar ambiental e social.
Ao implementar práticas circulares, as empresas impulsionam o desenvolvimento sustentável, minimizam sua pegada ecológica e enfrentam desafios globais, como mudanças climáticas e escassez de recursos.
Redução de resíduos e desperdícios
As práticas circulares concentram-se em eliminar os resíduos e minimizar a poluição durante todo o ciclo de vida do produto.
Ao reduzir a geração de resíduos e garantir o descarte e a reciclagem adequados de materiais, as organizações contribuem ativamente para ambientes mais limpos e mitigam os impactos negativos na saúde humana e nos ecossistemas.
Economia de custos
A adoção da economia circular pode levar a reduções de custos significativas para os negócios.
Ao otimizar o uso de recursos, estender a vida útil dos produtos e adotar modelos de negócios inovadores, é possível reduzir despesas operacionais e desbloquear novos fluxos de receita.
Melhora da imagem da empresa
Sem dúvidas, um dos grandes benefícios desse modelo é melhorar a imagem e a reputação de um negócio.
Demonstrar um compromisso com a sustentabilidade e práticas responsáveis pode atrair clientes e investidores ambientalmente conscientes, ao mesmo tempo em que promove uma cultura corporativa positiva que valoriza a inovação e o sucesso a longo prazo.
Além disso, é uma ação que contribui para que o negócio se mantenha dentro das diretrizes ESG — um aspecto crucial hoje em dia quando falamos de investimentos externos.
Aumento da competitividade
Adotar práticas circulares pode dar às organizações uma vantagem competitiva no mercado.
Ao impulsionar a inovação, a eficiência de recursos e a economia de custos, as empresas podem se diferenciar de seus concorrentes e se posicionar como líderes em seu setor.
Aumento da fidelização dos clientes
Os consumidores estão se tornando cada vez mais conscientes do impacto ambiental de suas escolhas de consumo.
Ao oferecer produtos e serviços alinhados com esses valores, as empresas podem promover a fidelidade do cliente e estabelecer relacionamentos duradouros com sua clientela.
Conheça as etapas da economia circular
A economia circular compreende vários estágios que trabalham juntos para criar um sistema de circuito fechado.
Essas etapas incluem:
- Design sustentável: os produtos são projetados com a circularidade em mente, incorporando materiais ecológicos, facilidade de reparo e reciclabilidade. Esta etapa se concentra em reduzir o desperdício e prolongar a vida útil do produto.
- Produção: os processos de fabricação priorizam a eficiência de recursos, minimizando o desperdício e utilizando fontes de energia renováveis. A etapa de produção busca criar produtos com o menor impacto ambiental possível.
- Consumo: o uso dos produtos é otimizado por meio de modelos de compartilhamento, aluguel e reaproveitamento, promovendo o consumo responsável e reduzindo a necessidade de novos produtos.
- Manutenção e Reparos: um cronograma regular que prolonga a vida útil dos produtos, reduz a demanda e diminui o consumo de recursos.
- Remanufatura e Recondicionamento: os produtos são desmontados e seus componentes são reaproveitados ou remanufaturados, de modo a preservar o valor dos materiais e reduzir o desperdício.
- Reciclagem e Recuperação: no final da vida de um produto, os materiais são reciclados e reintegrados no ciclo de produção.
Qual a diferença entre economia linear e circular?
A economia linear e a circular representam duas abordagens fundamentalmente diferentes. Ainda assim, a primeira é a mais popular, porque é o modelo estabelecido desde o princípio da revolução industrial.
No entanto, além do foco na sustentabilidade, quais as diferenças entre ambas as abordagens econômicas? Vamos explicar a seguir, olha só:
Economia Linear
É o modelo econômico tradicional, que segue uma abordagem de “extrair-consumir-descartar“.
Ou seja, as matérias-primas são extraídas, os produtos são fabricados e, após o uso, são descartados como lixo.
Esse processo leva ao esgotamento significativo de recursos, degradação ambiental e geração de resíduos.
Economia Circular
É baseado nos princípios de eliminar o desperdício, manter o valor do produto e regenerar os recursos.
O objetivo é criar um sistema de circuito fechado onde os produtos e materiais são continuamente reciclados de volta ao processo de produção, reduzindo a demanda por novos recursos e minimizando o desperdício.
É um modelo disruptivo, que promove a inovação, aumenta a eficiência dos recursos e estimula o desenvolvimento sustentável.
Qual a relação da economia verde com a economia circular?
Outro conceito próximo do modelo econômico circular é a economia verde. Apesar de representarem abordagens econômicas, ambas não são “competidoras”. Pelo contrário: teórica e filosoficamente, são complementares.
Afinal, ambos os conceitos visam promover a sustentabilidade e práticas responsáveis.
Agora, você vai entender mais sobre as conexões entre essas duas abordagens e explorar como elas se complementam na condução de um futuro sustentável. Vamos lá?
Economia Verde: a estrutura mais ampla
A economia verde serve como uma estrutura abrangente que se concentra em equilibrar o crescimento econômico com a proteção ambiental e a equidade social.
Ele enfatiza o uso de tecnologias limpas, energia renovável e práticas de uso eficiente de recursos para minimizar a degradação ecológica e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Além disso, a economia verde visa criar empregos “verdes“, promover a inclusão social e melhorar o bem-estar geral.
De acordo com um relatório de 2018 da Comissão Global sobre Economia e Clima, a transição para tal modelo, com foco na baixa emissão de carbono, pode resultar em um aumento líquido de 65 milhões de novos empregos e um ganho econômico direto de US$26 trilhões até 2030.
São números impressionantes e que destacam o potencial deste modelo econômico em escala macro.
Modelo Circular: uma abordagem complementar
Já a abordagem circular da economia é uma estratégia específica dentro da estrutura macro contemplada pelo conceito que visitamos acima.
Como você sabe, se concentra em redefinir a relação entre produção e consumo, criando sistemas de circuito fechado que minimizam o desperdício e otimizam o uso de recursos.
Ao implementar os princípios do modelo circular, as empresas e as sociedades podem contribuir para os objetivos da economia verde, o que promove a resiliência a longo prazo.
Um estudo da Fundação Ellen MacArthur estima que, ao adotar práticas de economia circular, somente a Europa poderia gerar benefícios econômicos líquidos de 1,8 trilhão de euros até 2030.
Sinergia em Ação
Ou seja: a economia verde e a circular são conceitos complementares que compartilham o objetivo comum de promover o desenvolvimento sustentável e reduzir o impacto ambiental da produção e do consumo.
Ao integrar os princípios econômicos circulares na estrutura mais ampla da economia verde, as empresas e a sociedade podem aproveitar as sinergias entre essas abordagens para alcançar um futuro mais sustentável, eficiente em termos de recursos e resiliente.
Economia circular: exemplos
Engana-se quem pensa que não existem empresas engajadas com práticas circulares.
Se um modelo econômico amplo ainda é apenas uma ideia, existem várias organizações que já implementam ações que visam o reuso e reciclagem de seus próprios materiais.
Que tal conferir alguns exemplos?
Coca-Cola
Em 2019, a Coca-Cola FEMSA Brasil, responsável por engarrafar as bebidas, alcançou a marca de 100 milhões de garrafas PET recicladas em um período de 1 ano.
O legal é que a empresa não faz tudo sozinho. Pelo contrário, conta com uma parceria com catadores de material reciclável e cooperativas.
Apple
No próprio site da Apple, é possível ver uma apresentação da empresa sobre como ela lida com a fabricação de seus dispositivos.
O interessante é que todos os produtos são pensados de maneira sustentável.
O novo iPhone, por exemplo, é feito inteiramente com material reciclado.
Além disso, as famosas embalagens da empresa também não incluem mais filmes plásticos.
De acordo com a Apple, isso ocasionou uma redução de 75% no uso de plástico descartável em comparação com os índices de 2015.
Natura
Já a empresa brasileira de cosméticos também está engajada com práticas circulares.
Hoje, de acordo com a Natura, 33% dos resíduos de suas embalagens são reciclados.
O programa Natura Elos promove o consumo consciente, bem como estabelece parceria da empresa com cooperativas de reciclagem, indústrias de beneficiamento e muitos outros stakeholders da cadeia de valor de reciclagem.
Nespresso
Não é segredo, ao menos para quem possui uma máquina Nespresso, que o descarte das cápsulas de bebida é especial.
Na verdade, essa ação é fruto de uma prática circular que a empresa investiu: o Centro de Reciclagem Nespresso.
Ainda em 2019, quase um quarto das cápsulas vendidas foram recuperadas.
O alumínio das embalagens é reciclado, enquanto o pó de café é transformado em adubo para nutrir plantações diversas.
Ikea
Já a solução circular da Ikea, fora do Brasil, foi comprar móveis de clientes que já não os queriam usar.
Assim, a empresa encontrou uma maneira de diminuir o descarte dos itens e, em vez disso, comercializá-los como peças de segunda mão.
Os desafios para implementação desse conceito na indústria
Agora, se esse é um modelo tão benéfico, por que ainda não é amplamente incentivado e popularizado? É que sua implementação é complexa. São vários os desafios da economia circular para fazer uma transição eficaz, como:
- Mudança sistêmica: a transição requer uma mudança fundamental na forma como as empresas operam, desde seus processos de design até suas práticas de fabricação. Essa mudança sistêmica pode consumir muitos recursos e exigir investimentos significativos em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento.
- Colaboração: esse modelo requer colaboração em toda a cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, fabricantes, consumidores e instalações de gerenciamento de resíduos. Estabelecer parcerias e fomentar a cooperação pode ser uma tarefa complexa.
- Estrutura regulatória: as estruturas e políticas regulatórias existentes podem não apoiar totalmente a transição para um modelo circular. Como resultado, as empresas podem enfrentar dificuldades para navegar no cenário jurídico, e mudanças nas políticas podem ser necessárias para facilitar a transição.
- Comportamento do consumidor: incentivar o consumo responsável e mudar as preferências do consumidor para produtos e serviços circulares pode ser um enorme desafio. As organizações devem investir em educação, marketing e comunicação para promover a adoção de padrões de consumo sustentáveis.
Na prática, como aplicar a economia circular?
Implementar um modelo circular econômico não é uma tarefa fácil, especialmente quando toda sua indústria segue a orientação linear.
Porém, não é impossível.
Há diferentes maneiras de tentar fazer o seu negócio adepto de processos de reuso, transformação e reciclagem de materiais.
Para mostrar como, preparamos um breve passo a passo com a explicação, veja só:
- Avalie e crie estratégias: comece analisando suas operações atuais, identificando áreas de desperdício, ineficiência e oportunidades de melhoria. Desenvolva uma estratégia que não leve em conta apenas a teoria por trás desse tipo de economia, mas também que se relacione com suas metas, objetivos e planos de ação.
- Design regenerativo: redesenhe seus produtos e processos com princípios circulares em mente. Considere o uso de materiais ecológicos, que garanta fácil desmontagem e reparo, de olho na durabilidade e longevidade.
- Otimize o uso de recursos: implemente práticas eficientes de recursos em seus processos de fabricação, como redução do consumo de energia, minimização da geração de resíduos e utilização de fontes de energia renováveis.
- Adote novos modelos de negócios: explore modelos de negócios inovadores que promovem a circularidade, como o product as a service, plataformas de compartilhamento e modelos de leasing. Esses métodos podem ajudar a otimizar o uso de recursos e prolongar a vida útil do produto.
- Invista em tecnologia para gestão: fazer parte de um modelo econômico circular hoje em dia pode até parecer como “nadar contra a maré”, mas é a direção certa para tornar o seu negócio mais sustentável. No entanto, os desafios de gestão continuam (ou se tornam ainda mais complicados). Afinal, é necessário ter um olho atento também para a questão ambiental e sustentável. Por isso, contar com tecnologias de ponta para a gestão é essencial. Isso pode ajudá-lo a manter todos os processos (e seus resultados) registrados, atualizados em tempo real e integrados em um único sistema.
- Promova a colaboração: estabeleça parcerias com fornecedores, clientes e outras partes interessadas para criar uma cadeia de valor circular. Pense em investir em instalações de gerenciamento de resíduos e parceiros de reciclagem para garantir o descarte adequado e a recuperação de materiais.
- Envolva e eduque: comunique os benefícios de um modelo econômico circular para seus funcionários, clientes e stakeholders. É essencial proporcionar a formação e educação para apoiar a adoção de práticas circulares, bem como promover comportamentos de consumo responsável.
Ao aplicar essas etapas práticas, as empresas podem fazer uma transição bem-sucedida, de modo a impulsionar o crescimento sustentável e contribuir para um futuro mais resiliente e ambientalmente responsável.
Sistemas para gestão industrial da TOTVS
A transição para uma economia circular e a adoção de práticas sustentáveis não significa que você pode ignorar a importância de uma gestão eficiente.
Na verdade, ser verde requer ainda mais atenção aos seus processos de negócios e desempenho geral.
É aí que entram os sistemas para gestão industrial da TOTVS.
A TOTVS oferece um conjunto abrangente de ferramentas projetadas para ajudar as empresas a simplificar suas operações, aumentar a produtividade e impulsionar o crescimento sustentável.
Ao integrar soluções TOTVS à sua estratégia de negócios circulares, você pode monitorar seu progresso de maneira eficaz, otimizar o uso de recursos e garantir que sua empresa permaneça competitiva na economia verde.
Não deixe que as complexidades da gestão sustentável o atrapalhem. Confie na TOTVS para apoiar sua jornada rumo a um futuro circular e ecologicamente correto.
Saiba mais sobre os sistemas para gestão industrial da TOTVS!
Conclusão
Neste guia completo, exploramos as origens, objetivos e pilares da economia circular, bem como sua relação com a economia verde.
Você entender os os benefícios da implementação de práticas circulares, como a valorização de recursos, sustentabilidade, redução de desperdício, economia de custos, melhoria da imagem da empresa, aumento da competitividade e fidelidade do cliente
Esse modelo oferece um caminho promissor para um futuro mais sustentável e resiliente, tanto para as organizações quanto para a sociedade.
Mas o seu negócio está preparado para essa transformação?
Lembre-se de contar com as soluções TOTVS!
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