Educação inclusiva: importância, princípios e desafios

Equipe TOTVS | 15 dezembro, 2022

A educação inclusiva é um tema relevante para o mercado educacional brasileiro. Em suma, trata-se de um conceito que prega por um ensino mais democrático, diverso e rico, em que todos os estudantes são bem-vindos.

Mas você sabe como funciona esse tipo de metodologia acadêmica na prática e como ela pode transformar sua instituição de ensino?

Afinal, aprender, desenvolver suas capacidades e ser incluído, de fato, na sociedade é um direito de todos. E é dentro deste contexto que a educação inclusiva atua, transformando a escola em um espaço de integração entre o ensino regular e o ensino especial.

Afinal, seguir com os modelos tradicionais de escolas separadas acaba sendo um retrocesso quando se pensa na melhoria do aprendizado, promoção da diversidade e respeito às diferenças. 

Ou seja, a escola inclusiva acaba sendo uma forma de melhorar a educação para todos, gerando resultados positivos que impactam vários outros fatores da sociedade.

Se você tem interesse em saber mais sobre esse tema, confira abaixo o que é escola inclusiva, sua importância e também seus desafios. Boa leitura!

O que é educação inclusiva?

Muitas pessoas definem a educação inclusiva como a modalidade de ensino mais contemporânea e efetiva de promover o acesso à educação a todos, que promove a inclusão e respeito à diversidade.

Esse formato acolhe todos os alunos, oferecendo suportes distintos e personalizados para crianças e jovens que têm barreiras de aprendizagem, por serem portadores de necessidades especiais. 

O melhor é que esse método é comprovadamente assertivo.

Para 86% dos brasileiros as escolas se tornam melhores com a educação inclusiva, segundo pesquisa sobre o tema, feita pelo Instituto Alana com o Datafolha, em 2019.

O princípio do ensino inclusivo é promover a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas em todos os aspectos.

Ou seja, além de promover uma transformação na cultura do ensino, esse tipo de educação também reflete em adaptações promovidas por:

  • gestão escolar;
  • políticas públicas;
  • revisões de estratégias pedagógicas;
  • treinamento e capacitação de professores;
  • envolvimento de comunidade externa e interna;
  • demais profissionais do segmento educacional em geral.

Para explicar ainda melhor o que é educação inclusiva, é necessário colocar esse modelo em comparação com o sistema de educação especial. 

Enquanto o ensino inclusivo é uma modalidade de ensino em que todas as pessoas participam da escolarização, a segunda é um modelo que compreende desenvolver as habilidades das pessoas com deficiência.

Ou seja, no modelo inclusivo a educação especial é dissolvida dentro da escola regular, transformando-a em um espaço de convívio entre todos, considerando que qualquer aluno pode vir a ter necessidades especiais em seu processo de aprendizado.

O Plano Nacional de Educação e a Educação Inclusiva

Você já deve ter ouvido algumas notícias e discussões em relação à Educação Especial e Inclusiva no Brasil nos últimos anos, por conta de revisões feitas na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), de 2008, pelo Ministério da Educação (MEC).

O texto que foi proposto nessa revisão gerou bastante debate público por estimular a volta da separação dos ensinos, retrocedendo em relação à proposta.

Em relação ao Plano Nacional de Educação (PNE), Lei N° 13.005/2014, ele traz 20 metas para o país para o desenvolvimento ao longo de 10 anos.

Na meta número 4, que dispõe sobre o ensino inclusivo, o que se tem é o seguinte texto:

META 4: Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados”.

Além do PNE, existem outros decretos, legislação, o Estatuto da Pessoa com Deficiência, portarias, resoluções e notas técnicas que discutem como o ensino inclusivo deve ser promovido.

No entanto, em alguns textos, ainda existem alguns pontos que são considerados de retrocesso e que não colaboram para a evolução desse modelo de ensino.

Qual é o objetivo da educação inclusiva?

O ensino inclusivo é um tipo de ensino que tem como objetivo principal estabelecer a igualdade de possibilidades e oportunidades no âmbito da educação. 

Ou seja, visa tornar um direito de todos estudantes (crianças, adolescentes e adultos em ensino superior) o de frequentar um ambiente educacional inclusivo.

Isso porque a filosofia da educação inclusiva se dá ao aceitar e reconhecer a diversidade na escola, entendendo a necessidade de mudar a estrutura e cultura escolar para receber todas as pessoas independente de suas diferenças individuais.

Dessa forma, o ensino inclusivo torna-se uma alternativa mais contemporânea e necessária ao modelo que separa a educação regular da educação especial.

Na proposta da educação inclusiva, a ideia é englobar todos os envolvidos, tanto a comunidade interna como externa, aproximando escola, gestores e professores de pais, alunos e responsáveis.

Um panorama sobre a educação inclusiva no Brasil

De acordo com o Raio-X da Educação Inclusiva, houve um aumento no número de alunos com deficiência, espectro autista e altas habilidades ou superdotação. Em classes comuns na Educação Básica, eles passaram de 387 mil em 2009 para mais de 1 milhão em 2019.

Conforme indica o estudo, um dos causadores desse aumento foi justamente a Meta 4 do Plano Nacional de Educação, que mencionamos anteriormente.

Muito disso tem relação com a forma com que o ensino inclusivo é construído, normalmente em conjunto com uma série de políticas públicas, mudanças culturais e estruturais para tornar a escola um ambiente inclusivo e de acessibilidade.

Entre as mudanças necessárias, existem vários fatores essenciais, como a capacitação de professores e demais profissionais da educação.

Isso porque a escola tem um papel fundamental para o desenvolvimento humano, e os modelos de ensino inclusivo se mostram eficientes em vários aspectos para o avanço da educação e aprendizagem.

O que é escola regular?

Ao longo do conteúdo, traçamos vários paralelos entre tipos de ensino e escolas. Um deles é o tipo de escola regular. Afinal, o que isso significa?

Na prática, é uma escola com uma grade educacional comum, que segue os níveis de ensino e faixas etárias pré-estabelecidas.

Um exemplo é que, de acordo com o que foi estabelecido pelo Ministério da Educação, crianças de 7 anos devem estar matriculadas no segundo ano do ensino fundamental.

É um modelo, de certa forma, “antagônico” ao modelo proposto pela educação inclusiva, já que esse tipo de instituição não consegue atender às demandas de alunos com qualquer tipo de deficiência.

A diferença entre inclusão e integração no processo educacional

É bastante comum o uso de inclusão e integração como sinônimos dentro desse tema, mas tratam-se de situações distintas.

A integração em relação ao processo de ensino inclusivo, do ponto de vista do que foi feito ao longo dos anos até o momento, se dá pela busca da normalização, em um sentido de negar as diferenças.

Ou seja, se baseia em padrões, requisitos e condições pré-definidos para, a partir disso, definir exceções.

A inclusão é diferente no sentido de reconhecer e valorizar a diversidade como um direito humano.

Ou seja, um modelo de escola inclusiva abre as portas para todos, sem discriminação, e a partir da necessidade de cada indivíduo, busca soluções para proporcionar o melhor ensino e experiência de aprendizagem.

Dessa forma, o princípio da inclusão é garantir a todos os alunos o direito à educação na escola, sendo a instituição a responsável por promover mudanças estruturais e pedagógicas para incluir todas as diferenças.

Em um modelo de integração, o aluno teria de se adaptar às condições da escola que, muitas vezes, podem ser insuficientes para promover um bom aprendizado.

Qual a diferença entre educação especial e educação inclusiva?

A educação especial é feita sob medida para atender às necessidades específicas dos estudantes individuais que necessitam de um ambiente de aprendizagem especializado.

Em contraste, o ensino inclusivo foca em reunir todos os estudantes sob o mesmo teto com apoio e recursos adicionais baseados em suas necessidades individuais.

Em salas de aula de educação especial, os professores oferecem atividades de aprendizado que focam no reforço do conhecimento existente e ajudam a construir novas habilidades que podem contribuir com o alcance dos objetivos acadêmicos pretendidos.

Por outro lado, as salas de aula inclusivas colocam os alunos em ambientes educacionais mais gerais enquanto ainda fornecem acomodações e apoio para garantir o sucesso.

A principal diferença entre educação especial e educação inclusiva é baseada no local onde a instrução ocorre — seja em um ambiente mais isolado ou especializado com grupos menores, ou dentro de um ambiente de sala de aula convencional.

Qual a importância da educação inclusiva?

A educação inclusiva é importante porque, diferentemente da educação especial, ela não separa o aluno do convívio e aprendizado dos estudantes de uma escola regular, permitindo que ele se desenvolva como parte integrante da sociedade. 

Ao mesmo tempo, a escola oferece todo o suporte necessário em suas particularidades, como em uma escola especial. 

É, portanto, uma integração entre os dois tipos de ensino, benéfica para os alunos que frequentam instituições com tais características.

Há também a percepção de que a convivência na diversidade contribui para que todos os alunos se desenvolvam sem que haja discriminação entre eles. 

Essa igualdade de oportunidade é, inclusive, pautada na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas, que foi ratificada no Brasil em 2006.

Quais os 5 princípios da educação inclusiva?

Para saber se um planejamento pedagógico está realmente sendo inclusivo, é importante levar em consideração alguns princípios da educação inclusiva.

Esses princípios devem ser levados em conta como referência para elaborar as mudanças necessárias.

Conheça os cinco princípios abaixo:

  1. Toda pessoa tem o direito de acesso à educação
  2. Toda pessoa aprende
  3. O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular
  4. O convívio no ambiente escolar comum beneficia todos
  5. O ensino inclusivo diz respeito a todos

A tecnologia assistiva e a educação inclusiva

Em meio às discussões sobre educação inclusiva, sempre surge o debate sobre a importância da tecnologia assistiva, mas você sabe do que se trata?

A tecnologia assistiva representa uma área de conhecimento interdisciplinar que ajuda a desenvolver, criar e aprimorar produtos, metodologias, serviços, recursos e tecnologias que ajudam a melhorar o cotidiano de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

A ideia é promover a autonomia e independência, além de proporcionar mais qualidade de vida e inclusão, através do desenvolvimento desses novos recursos, serviços e afins.

Em relação ao universo digital, existem vários exemplos de tecnologias assistivas usadas para melhorar o ensino inclusivo, como:

  • Alto contraste entre tela e texto;
  • Mouses adaptados para necessidades especiais;
  • Teclados alternativos;
  • Programas e aplicativos de comunicação alternativa;
  • Textos em Braille;
  • Leitores de texto;
  • Chaves e acionadores especiais;
  • Aparelhos de escuta assistida etc.

Exemplos de práticas inclusivas para instituições de ensino

Para realmente preparar uma instituição de ensino para o ensino inclusivo, é necessário contar com a elaboração de um planejamento e projeto pedagógico específico, bem como com a promoção de diversas mudanças, tanto estruturais como na capacitação de profissionais.

Assim, é possível ter um direcionamento mais assertivo para que a escola ou instituição de ensino em questão consiga promover uma educação realmente inclusiva, promovendo a equidade de oportunidade e a diversidade.

Alguns exemplos de práticas inclusivas envolvem:

  • Ambientes com acessibilidade
  • Salas multifuncionais
  • Salas de apoio
  • Equipe multidisciplinar
  • Recursos e tecnologias especializadas disponíveis
  • Aulas ativas que promovem interação, colaboração e cooperação de todos os envolvidos
  • Adaptação e flexibilização curricular que promova melhorias na aprendizagem
  • Avaliações e atividades que considerem o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que vão além do conteúdo

Para que esses exemplos e outros sejam possíveis, é necessário investimento constante para melhorar os processos, além do investimento na formação de professores e rede de apoio.

Além do investimento na comunidade interna, é fundamental promover a participação de pais, responsáveis e dos alunos.

Quais os desafios da educação inclusiva?

Um dos grandes desafios do ensino inclusivo é ter materiais, espaços e profissionais capacitados e treinados para atender a uma demanda que exige diversidade e maior atenção no dia a dia. 

Apenas dessa forma é possível suprir as necessidades de cada aluno com o respeito e a atenção exigidos. 

Dentro dessa política de inclusão escolar, se faz necessário ter, por exemplo, salas multifuncionais, sistemas educacionais inclusivos e professores capacitados com o AEE (Atendimento Educacional Especializado).

Confira alguns desses pontos:

  • Ter uma formação docente capacitada, como dito acima, com o AEE, estimulando que os professores façam cursos e se aprimorarem profissionalmente
  • Promover diálogos entre as famílias dos alunos, funcionários e docentes da instituição e também os alunos, valorizando o convívio mútuo e o respeito entre todos, envolvendo toda a comunidade na participação e realização de uma escola inclusiva
  • Ter tecnologias assistivas que facilitem a inclusão dos alunos, como, por exemplo, teclado virtual, headmouse e máquinas de escrever em braille
  • Propor um projeto político-pedagógico inclusivo, que inclua espaços acolhedores de aprendizagem e planos de desenvolvimento individuais dos alunos
  • Promover a flexibilização do currículo para que os estudantes se desenvolvam de acordo com suas necessidades e avanços

O que é AEE e qual a sua função na educação inclusiva?

O AEE é um serviço que visa eliminar barreiras que obstruem o processo de aprendizagem de estudantes com deficiência, altas habilidades ou superdotação, e que tenham transtornos globais de desenvolvimento.

Por meio da PNEEI (Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva), criada pelo Ministério da Educação em 2008, responsável pelas diretrizes da AEE, estabelece alguns objetivos do serviço:

  • Identificar as necessidades de alunos contemplados pelo serviço
  • Desenvolver um plano de atuação que proponha soluções e serviços com acesso ao conhecimento
  • Adquirir ou produzir materiais acessíveis, que permitam o desenvolvimento de cada aluno
  • Mapear e adquirir materiais de apoio variados, como softwares, recursos, móveis, equipamentos tecnológicos, recursos ópticos e visuais, dicionários e outros
  • Capacitar e promover orientações a professores do ensino regular
  • Estimular os responsáveis dos alunos a utilizar os materiais e recursos disponibilizados para seu aprendizado
  • Promover e acompanhar o uso dos materiais na sala de aula do ensino regular

Dentre os pontos citados, a capacitação dos professores é fundamental nesse processo.

E entre as necessidades mais urgentes estão a compreensão e o uso da língua de sinais, planos de desenvolvimento individual, conhecimento dos casos de cada aluno e promoção da integração entre os estudantes.

O papel do professor na educação inclusiva

O professor é fundamental, sendo o mediador entre os estudantes e seu aprendizado.

Cabe a eles entender as necessidades de cada aluno e desenvolver um plano de ação personalizado para eles.

Ele ou ela também deve treinar outros profissionais a fim de promover um ambiente de aceitação e integração.

Além disso, é necessário que haja materiais e recursos disponíveis  para que o estudante tenha acesso ao conhecimento.

Cabe ainda aos professores e gerentes usar estratégias que promovam o diálogo e a interação entre os estudantes, a fim de gerar respeito e compreensão da diversidade.

Finalmente, é essencial que o professor crie um ambiente que estimule a autoestima, a autonomia e a inclusão entre todos.

A importância da família na educação inclusiva

A família também é uma peça essencial na inclusão dos estudantes.

É necessário ter um relacionamento próximo entre escola e família, para que os pais sejam informados sobre o processo de aprendizado de seus filhos e possam colaborar com ele.

Além disso, é importante que as famílias frequentem reuniões e participem de eventos realizados na escola, fortalecendo assim os laços entre escola e família, bem como a compreensão do ensino inclusivo.

Como desenvolver um projeto pedagógico inclusivo?

Para desenvolver um projeto pedagógico inclusivo é necessária a união de diversas esferas.

Em resumo, são cinco pontos principais para realizar um bom planejamento que promova a diversidade nas escolas: implementação e apoio de políticas públicas, boa gestão escolar, estratégias pedagógicas, inclusão da família e apoio de parcerias.

Ou seja, a realização da educação inclusiva não depende apenas da comunidade interna, isto é, dos professores e gestores.

É necessário um movimento coletivo para fazer o ensino inclusivo com a melhor estrutura possível.

Entre as parcerias, por exemplo, podemos listar o papel de empresas, áreas e departamentos da saúde, assistência social e outros que possam fortalecer a educação inclusiva para promover a sensação de pertencimento a todos os alunos.

Leia também: Novo Ensino Médio: mudanças, benefícios e desafios

Livros sobre educação inclusiva que valem a pena ler

Entre as publicações mais interessantes sobre o assunto, podemos listar como principais:

  • Atendimento educacional especializado na escola comum como ação pedagógica favorecedora da educação inclusiva, Carline Borges;
  • Inclusão escolar: o que é? por que? como fazer?, Maria Teresa Eglér Mantoan;
  • Educação inclusiva: Práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões, Luzia Guacira dos Santos Silva; 
  • Inclusão na prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva, Rossana Ramos.

Como a gestão escolar pode atuar na educação inclusiva?

A gestão escolar que atua com o ensino inclusivo deve estar em constante aprendizado. 

Novas abordagens, investimento em equipamentos e tecnologias, corpo docente capacitado e relação de troca de informações com as famílias dos alunos, são alguns pontos que devem ser estruturados nesse processo.

Dessa forma, a escola consegue traçar estratégias pedagógicas que atendam às necessidades de seus alunos, conquistando o objetivo principal, que é a formação de conhecimento em diversas escalas educacionais.

O papel da diretoria, por exemplo, é fundamental para que as mudanças necessárias no sistema de ensino sejam implementadas, sendo a gestão de um diretor ou diretora um facilitador de todas as mudanças.

Além disso, boas lideranças também são fundamentais para tranquilizar e gerir toda comunidade interna e externa, mostrando todos os benefícios do ensino inclusivo para todos os alunos e professores.

Entre as atividades de um gestor, podemos citar a importância de reuniões pedagógicas, desenvolvimento de ações e mudanças para promover acessibilidade universal, adaptações curriculares, conversa com os pais e todos os envolvidos.

TOTVS Educacional

Para colocar em prática com mais facilidade o planejamento de um modelo de educação inclusiva, as instituições de ensino podem contar com diversas ferramentas inovadoras que visam modernizar os processos de gestão de ensino.

Atualmente, existem soluções pensadas para a necessidade de cada estágio de aprendizagem, do ensino básico, ensino superior e a educação continuada, entendendo que em cada etapa de ensino, o aluno e todo corpo acadêmico possuem necessidades diferentes de gestão e recursos.

É o caso do TOTVS Educacional, uma tecnologia completa para otimizar a gestão administrativa e acadêmica das instituições.

Por meio dessa tecnologia, os gestores conseguem ter mais agilidade na administração dos processos e uma comunicação simplificada entre professores, alunos e responsáveis.

Com o apoio de um sistema como o TOTVS Educacional, sobra mais tempo para focar nas mudanças necessárias para implementar o ensino inclusivo, dedicando mais tempo no que realmente importa: educação dos alunos de acordo com as necessidades de cada indivíduo.

Confira alguns dos recursos disponíveis:

  • Captação e seleção
  • Gestão e permanência
  • Gestão de processos pedagógicos de ensino presencial, ensino híbrido e EAD
  • Gestão de recebíveis (contratos, financiamentos, inadimplências, convênios etc)
  • Organização acadêmica e da secretaria
  • Gestão do egresso e melhoria do relacionamento com alunos e formandos, além de outras funções que favorecem a relação do aluno com o educador e a instituição

Conheça mais sobre o TOTVS Educacional e todas tecnologias especializadas para sua instituição de ensino!

Nova call to action

Conclusão

Neste conteúdo, você aprendeu o que é o ensino inclusivo e os desafios que enfrenta nas escolas. 

Viu também o que é AEE e como esse serviço é importante na implementação desse modelo de ensino em uma instituição.

A TOTVS é a maior empresa de tecnologia do país, com sistemas e softwares que se encaixam nos mais diversos segmentos de mercado, seja em pequenas, médias ou grandes empresas. 

Se você gostou de entender mais sobre a educação inclusiva, confira também nosso artigo sobre captação de alunos

Para ficar por dentro de todos os assuntos que mais te interessas, continue acompanhando o blog, e não se esqueça de assinar nossa newsletter!

Qual é o conceito de educação inclusiva?

A educação inclusiva busca adaptar o sistema educacional a fim de assegurar o acesso, permanência e condições de aprendizagem para todas as pessoas, sem preconceitos e de forma a valorizar as diferenças.

Qual é a importância da educação inclusiva?

A educação inclusiva é importante para permitir que os estudantes, ainda que apresentem necessidades especiais, se desenvolvam no convívio de outros alunos de uma escola regular, tornando-se parte integrante da sociedade.

Quais são os pilares da educação inclusive?

A educação inclusiva é pautada pelos seguintes pilares: aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser.

Artigos Relacionados

Deixe aqui seu comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Comentários deste post

  1. Maria da Conceição ramos da siva diz:

    Maravilhoso. ??amei ler sobre Educaçao inclusiva

  2. Alan Amorim diz:

    Fico feliz, Maria! Convido você a assinar a nossa newsletter de Educação para ficar sempre por dentro do que há de novo ;) Para conhecer as nossas edições anteriores clique aqui: https://conteudo.totvs.com/newsletters-totvs Abs

Usamos cookies para fornecer os recursos e serviços oferecidos em nosso site para melhorar a experência do usuário. Ao continuar navegando neste site, você concorda com o uso destes cookies. Leia nossa Política de Cookies para saber mais.