Banco de dados: o que é, objetivo, tipos, vantagens e desafios

Nunca antes os dados foram tão importantes para empresas de todos os segmentos. Essas informações podem ser valiosas para a tomada de decisões estratégicas da companhia. Por esse motivo, é importante investir em um banco de dados. Hoje, uma empresa depende de equipamentos e recursos de rede para funcionar eficientemente. E enquanto muitas empresas optam …

Equipe TOTVS | 25 abril, 2022

Nunca antes os dados foram tão importantes para empresas de todos os segmentos. Essas informações podem ser valiosas para a tomada de decisões estratégicas da companhia. Por esse motivo, é importante investir em um banco de dados.

Hoje, uma empresa depende de equipamentos e recursos de rede para funcionar eficientemente.

E enquanto muitas empresas optam por investir pesado e alocar seu hardware e software em seu próprio servidor, não é segredo que muitas organizações já dependem totalmente das capacidades de um data center.

Na medida em que tecnologias como a inteligência artificial, cloud computing e virtualização continuam a mudar o cenário da TI, os data centers cumpriram um papel importante nessa transformação.

Inclusive, vale dizer sem medo: sem data centers, não existiria a transformação digital!

Neste artigo, explicamos mais sobre o que é banco de dados e quais as vantagens que ele pode proporcionar para o seu negócio.

Confira os conteúdos que abordaremos:

  • O que é banco de dados?
  • Qual é o objetivo de um banco de dados?
  • Um pouco sobre a história do banco de dados
  • Tipos de bancos de dados
  • Quais as vantagens em ter um banco de dados?
  • Quais os maiores desafios envolvendo os bancos de dados?
  • Banco de dados e Business Intelligence: entenda a relação
  • Banco de dados: dúvidas frequentes

Boa leitura!

O que é banco de dados?

O banco de dados é o local em que são armazenados os sistemas e dados relacionados a processos internos e comerciais, redes sociais, controle de fornecedores, atendimento e demais fontes pertinentes às operações da empresa. 

Quando a empresa armazena os dados relacionados a seus clientes, é possível utilizar tecnologias de data analytics e business intelligence para analisar essas informações, identificando fatores como o nível de satisfação ou um padrão de navegação dentro do site da companhia. 

Para isso, é preciso tratar e analisar os registros, transformando-os em informações com um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD).

Todo registro em sistemas e canais são dados que, quando guardados devidamente, constroem um dos patrimônios mais relevantes do negócio. 

No entanto, para que possam ser agrupados e analisados, eles precisam de tratamento específico. O seu sistema de gerenciamento de dados, por sua vez, é organizado em quatro esferas:

  • Dados;
  • Softwares;
  • Hardwares,
  • Usuários.

Assim, as ferramentas tecnológicas são responsáveis por trazer aplicabilidade e funcionalidade para os usuários.

Qual é o objetivo de um banco de dados?

E afinal, para que serve um banco de dados? A tecnologia serve para centralizar seus dados de negócios e compor seu data center, que compreende vários recursos de armazenamento e computação.

Mas o que é um data center e por que é importante falar dele?

No Brasil, convencionou-se falar de data centers como “bancos de dados”. Na verdade, esses conceitos não são sinônimos, mas parte um do outro.

Sem um banco de dados (ou “database”) não existe um data center.

O primeiro é um recurso de armazenamento de informações digitais, já o segundo um ecossistema de operação digital de um negócio.

Ainda assim, por conta de uma nomenclatura mais comercial que se espalhou não apenas pelo Brasil, mas por todo mundo, é comum utilizar o termo “data center” para se referir a bancos de dados.

Neste artigo, continuaremos esse padrão, certo? Apenas achamos importante explicar que há sim uma diferença.

Um data center pode ser composto de servidores, firewalls, roteadores, fios e switches — entre vários outros recursos, dispositivos e equipamentos, já que cada banco de dados é único.

Uma analogia que podemos utilizar é que os bancos de dados são como tanques de combustível em um veículo.

Ou seja, eles guardam aquilo que há de mais crucial para o funcionamento de sua infraestrutura de TI — ou seja, os dados, ativos mais importantes de um negócio, responsáveis por fazer sua organização se mover.

Na prática, no entanto, os data centers são usados para diversas funções, como:

  • Sistemas de comunicação e colaboração, intranets etc;
  • Armazenar e gerenciar dados para acesso imediato, backup ou recuperação;
  • Operações como e-mail, transações, mensagens de texto, compartilhamento de arquivos etc;
  • Aplicativos que utilizam big data (e que exigem muito espaço de armazenamento);
  • Soluções que precisam de acesso em tempo real para gerenciar e modificar dados de forma remota;
  • Implementação de ferramentas de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM), planejamento de recursos empresariais (ERP) e outros aplicativos para gerenciamento de dados.
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Um pouco sobre a história do banco de dados

A origem dessa tecnologia tem total relação com os data centers, cujos primeiros foram construídos na década de 1940 — a mesma em que os computadores como um todo ocupavam o espaço de uma grande sala.

Eles serviam a propósitos governamentais, científicos ou militares, com sistemas como o ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer).

Eram dispositivos complexos, com altos custos de desenvolvimento, configuração e funcionamento.

Em 1970, os data centers já eram utilizados para projetos de importância nacional. É o caso do Centro Nacional de Dados Climáticos dos Estados Unidos, consolidado nesta década.

Com a década seguinte, 1980, a tecnologia da microcomputação começou a ser desenvolvida pelas grandes empresas do setor, o que marcou a evolução dos data centers.

A partir daí, a tecnologia alcançou um novo patamar. Em 1990, com as novas necessidades tecnológicas, os bancos de dados evoluíram: se tornaram muito menores e mais baratos.

Foi nessa época que o termo “data center” começou de fato a ser utilizado.

Isso porque foi quando todos os servidores de uma empresa (e demais equipamentos de rede e dados) podiam ser armazenados em uma sala — que já não eram tão grandes quanto antigamente!

Agora, no início do novo milênio, ocorreu o boom da internet, o que ocasionou uma demanda enorme por novos recursos e maior capacidade de processamento, o que deu sequência à evolução dos data centers.

Anteriormente, era comum que as organizações hospedassem suas instalações em um data center local (conhecido como on-premise).

Hoje, as empresas podem utilizar data centers descentralizados, movendo seus dados, servidores e infraestrutura inteiro para fora da empresa, aproveitando todo potencial do cloud computing.

Tipos de bancos de dados

Para entender melhor como esse conceito funciona, é preciso analisar os diferentes tipos de banco de dados que existem e qual a finalidade de cada um deles.

No entanto, antes de mergulhar nos tipos em si, vale compreender a classificação de um data center — algo que impacta todos os tipos de bancos de dados que vamos mencionar abaixo.

Vamos lá?

Classificação dos data centers 

Cada data center se enquadra em uma camada específica e cada camada representa diferentes níveis de serviço.

Os data centers são certificados pela Telecommunications Industry Association e recebem uma classificação de níveis conhecida como TIER (ou traduzindo, “camada” ou “nível”).

As camadas dizem respeito à redundância do data center.

Ao se deparar com data centers, você vai ouvir e ler muito sobre esse termo, que basicamente diz respeito a capacidade de funcionamento de um banco de dados, caso um deles pare de funcionar por algum motivo.

Assim, um data center com alta redundância é aquele que oferece o menor downtime (tempo de queda) — caso um deles caia, há outro de backup para assumir as operações e manter a infraestrutura ativa.

Um data center de TIER I é o mais baixo de todos e normalmente não ocupa um grande espaço.

São instalações simples, com alimentação e resfriamento de caminho único e nenhum componente redundante (ou seja, sem duplicação). Oferece 99,671% de disponibilidade.

Os data centers de TIER II fornecem um equilíbrio entre gerenciamento de custos e desempenho.

Possuem energia e resfriamento de caminho único, com alguns componentes redundantes, o que permite sustentar o sistema em eventuais quedas de energia ou manutenções não-programadas.

Essa camada oferece 99,741% de disponibilidade.

Os data centers de TIER III são melhores para grandes empresas com mais equipamentos que precisam ser armazenados.

Eles apresentam vários caminhos de energia e resfriamento com apenas um caminho ativo, um maior número de componentes redundantes, possibilitando que sustentem quedas de energia por até 72 horas.

Oferece 99,982% de disponibilidade.

Por fim, um data center TIER IV normalmente atende empresas gigantes e fornece o mais alto nível de serviço, fornecendo total proteção contra paradas não planejadas.

Esses data centers têm vários caminhos ativos de energia e resfriamento, componentes redundantes e são capazes de sustentar 96 horas de falta de energia.

Assim, oferece 99,995% de disponibilidade e downtime máximo de 04 horas (26 minutos) por ano.

Agora, voltando aos tipos de data centers, podemos destacar os seguintes:

Banco de dados relacional

O banco de dados relacional é um modelo em que os registros são tabelados e estruturados em colunas e linhas que podem se relacionar.

É muito comum em sistemas de gestão (ERP) e em sistemas CRM. Com ele, é possível criar relações valiosas para a tomada de decisão.

Um exemplo seria comparar informações sobre o volume de vendas na loja física e o período de uma campanha promocional na TV.

O impacto nos resultados, positivos ou negativos, pode conduzir gestores a insights importantes, como o quanto seu público é sensível àquela mídia.

Banco de dados não relacional

Os dados não relacionais não são tão versáteis como os primeiros para análises comparativas, mas são igualmente importantes. Os seus formatos são menos convencionais, como as imagens publicadas nas redes sociais.

Apesar de terem um formato não relacional, também podem ser avaliados.

Por exemplo, o número de fotografias tiradas e publicadas nas redes sociais como um sinal de aprovação da marca.

Bancos de dados distribuídos

Os data centers distribuídos derivam do conceito de computação distribuída. Ou seja, um modelo em que os componentes de um software são compartilhados entre vários computadores, de modo a maximizar sua eficiência.

Por exemplo, pense em um banco de dados distribuído considerado como TIER III e utilizado por uma grande empresa do segmento do marketing.

Nesse modelo, o processamento da UI de uma ferramenta é executado em uma workstation na mesa do colaborador, enquanto o processamento de processos de negócio é feito em um servidor remoto e o acesso e processamento de dados é realizado em outro servidor.

É uma forma de tornar o processamento de dados mais leve, potencializando o desempenho dos sistemas e processos.

Um exemplo do quão significativo é esse tipo é o próprio Google:

Quando um usuário submete uma pesquisa, ela não é encaminhada para um único data center centralizado, mas passa por um sistema distribuído de milhares de data centers que se aproveitam de incontáveis servidores para oferecer a maior velocidade possível na resposta.

Bancos de dados NoSQL

Os data centers NoSQL são projetados normalmente para aplicativos e sistemas de baixa latência. Obedecem a um padrão diferente do banco de dados relacional, normalmente armazenando dados com um único tipo de estrutura, como documentos JSON.

Assim, por possuir essa definição não-relacional, o banco de dados NoSQL é ideal para gerenciar dados não-estruturados, oferecendo alto potencial de escalabilidades.

Bancos de dados gráficos

O database gráfico, como o próprio nome indica, serve para armazenar dados seguindo uma estrutura gráfica, de modo a definir relações entre os dados.

Neles, os elementos de dados são armazenados como nós, arestas e propriedades. Qualquer coisa pode ser um nó.

A aresta define o relacionamento entre os nós.

Desse modo, é possível definir e identificar padrões em dados não-estruturados e semiestruturados.

Bancos de dados OLTP

Um database OLTP é dedicado a processar dados de transações feitas por diferentes e vários usuários. O acrônimo quer dizer (Online Transaction Processing) e é um sistema orientado a transações de todos os tipos.

É muito utilizado para e-commerces, por exemplo, servindo como banco de dados para processamento de consultas (inserção, atualização, exclusão de dados em um banco de dados) e manutenção da integridade e eficácia dos dados ao lidar com várias transações simultaneamente.

Bancos de dados orientados a objetos

O banco de dados orientado a objetos (ou OOD, o mesmo que Object-Oriented Database) é projetado para trabalhar com objetos de dados complexos.

Ou seja, todo pedaço de informação armazenado é considerado um objeto — como acontece com as linguagens de programação mais modernas.

Data warehouses

O data warehouse é o próximo passo quando o assunto é banco de dados.

São grandes estruturas de armazenamento de dados, de diversas fontes, servindo de base para as ações de BI.

Seu objetivo é servir como um repositório de informações para análise aprofundada.

E por que são o “próximo passo”?

É que o data warehouse costuma coletar os dados de bancos de dados que sua empresa utiliza (relacionais, transacionais, NoSQL, entre outros).

Com o passar do tempo, o data warehouse costuma se transformar no que chamamos de Single Source of Truth (Única Fonte de Fatos) de uma empresa.

Ele coleta e armazena dados estruturados, não-estruturados e semiestruturados, e é capaz de processá-lo e transformá-lo de diferentes maneiras.

Quais as vantagens em ter um banco de dados?

Para que uma empresa entenda mais seus clientes e quais são suas principais necessidades, é possível contar com essa forma de armazenamento de dados. 

Trabalhar de forma estratégica com tais informações pode proporcionar diversas vantagens para o seu negócio, veja a seguir algumas delas:

Facilidade de acesso

Um dos motivos pelos quais as empresas buscam saber mais sobre como criar um banco de dados é a acessibilidade de informações que ele pode proporcionar.

Deste modo, é possível garantir o compartilhamento de informações de forma facilitada entre todos os setores da empresa.

Além disso, também haverá mais transparência em relação às informações, o que permite alinhar as expectativas aos objetivos a serem alcançados por todas as equipes da companhia. 

Análises e comparativos

Outra facilidade é poder fazer análises e comparativos entre seus dados. Essa possibilidade aumenta consideravelmente seu nível de acerto. 

Os dados estruturados dos bancos permitem criar relatórios com informações estratégicas para as tomadas de decisão.

Isso contribui para que a estratégia de desenvolvimento da companhia seja mais assertiva.

Segurança de dados

Por fim, é possível manter essas informações mais protegidas. Afinal, tanto os dados pessoais dos clientes quanto os da empresa não podem ser visualizados por pessoas não autorizadas.

A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, possui regras sobre o tratamento dos dados pessoais dos clientes.

Por isso, as empresas precisam se adequar para evitar o vazamento dessas informações. 

Atualizações e aprimoramento das informações

Ao utilizar um sistema para gerenciamento de dados, a curadoria dos registros é facilitada.

O gestor identifica aqueles que podem ser relevantes para o negócio e outros que podem ser descartados, como antigos parâmetros ou leis que foram modificadas.

Deste modo, a atualização e o aprimoramento das informações são facilitados, o que permite à empresa manter arquivados somente os dados relevantes.

Por este motivo, é essencial investir em uma tecnologia capaz de fazer o gerenciamento de dados.

Aumenta a produtividade

Contar com o potencial de um database oferece a capacidade de aprimorar as operações, melhorar a redundância e a flexibilidade, fornecendo maior disponibilidade e melhor uso dos ativos de TI.

Ao simplificar sua infraestrutura crítica, as empresas podem fazer menos com mais, ajudando a melhorar a experiência do usuário final e do cliente.

Na prática, falamos de diferentes maneiras de otimizar sua produtividade e aproveitar dos benefícios de inovações como a automação de processos e IoT.

Reduz falhas

Com a automação e todo potencial tecnológico dessa tecnologia, você reduz as falhas operacionais e estratégicas.

Isso porque é possível utilizar tecnologias de análise de dados que tornam suas operações mais eficientes, integradas e inteligentes.

É uma ponte para tornar seu negócio informatizado e moderno.

Ajuda na tomada de decisão

Lembra quando falamos da possibilidade de utilizar tecnologias de análise de dados com o seu banco de dados?

Bom, essencialmente trata-se de data analytics, uma prática que visa utilizar do poder de BI para processar dados do seu negócio para transformá-los em insights que vão influenciar positivamente sua tomada de decisão.

Melhora o relacionamento entre as áreas da empresa

E, claro, com a possibilidade de integrar os setores, você aproveita as informações que cada um gera e coleta em seus processos.

Essa capacidade pode se provar essencial na hora de avaliar o desempenho organizacional, permitindo uma leitura mais precisa da sua situação — e dos caminhos para melhorá-la.

Quais os maiores desafios envolvendo os bancos de dados?

Por conta de sua alta importância, os bancos de dados e toda infraestrutura por trás (seu data center, por exemplo) não se livram dos problemas. Pelo contrário, conforme a demanda por dados aumenta, mais eles aparecem.

Dependendo do tipo de data center que sua empresa optar, nenhuma dessas preocupações realmente afeta o seu negócio.

Como é o caso com o colocation ou o data center na nuvem para pequenas e médias organizações.

Mas acontece que, dependendo do nível da sua empresa, é muito provável que você atinja o estágio de investir em um banco de dados próprio (on-premise).

É preciso entender, porém, que os bancos de dados são partes de um ecossistema complexo que exige alto conhecimento gerencial e técnico.

Entre os desafios para a melhor gestão do banco de dados, podemos mencionar:

Melhorar a utilização do data center 

Em um data center dinâmico, é quase impossível qual servidor é o melhor para seus novos serviços e quanta energia é necessária para garantir tempo de atividade e disponibilidade.

É preciso de uma boa ferramenta que ajude a modelar e alocar espaço rapidamente, gerenciando a energia consumida e conectividade de rede.

Melhorar a produtividade da equipe

Os sistemas não automatizados ou manuais exigem que as equipes de TI invistam uma enorme quantidade de tempo registrando atividades em planilhas.

Isso tira o tempo que pode ser gasto na tomada de decisões estratégicas para o data center e na melhoria das ofertas de serviços.

Nesse ponto, automatizar seus processos (como aprovações de fluxos de trabalho e manutenção) é o movimento ideal, ajudando a economizar tempo e tornar sua operação mais eficiente.

A necessidade de migrar para a nuvem

No mundo que prioriza a nuvem, provavelmente não é uma surpresa ver seu crescente uso quando se trata de bancos de dados:

De acordo com dados de estudo da SQL Monitor, 44% das organizações agora usam o SQL Server em máquinas virtuais no Azure, Amazon e Google Cloud

O ponto-chave aqui é que, embora as organizações estejam adotando a nuvem para algumas áreas de banco de dados, muito poucas estão migrando totalmente.

Cada vez mais há a necessidade de construir ambientes híbridos que combinem implantações no local e na nuvem.

Ainda conforme o estudo, 23% dos entrevistados veem a migração e integração com a nuvem como seu maior desafio nos próximos 12 meses.

Garantir que existe uma forma de monitorar toda a sua propriedade a partir de uma única ferramenta é, portanto, vital para maior transparência e segurança em seus fluxos de trabalho.

Banco de dados e Business Intelligence: entenda a relação

Ao longo deste guia, você já encontrou várias menções ao termo business intelligence. Que um banco de dados é essencial para realizar a melhor inteligência de negócios você já sabe — mas como?

Bom, vamos lá: os bancos de dados são a base para o armazenamento de dados eficiente para serem utilizados na estratégia de business intelligence.

As consultas de BI, como a geração de relatórios, são baseadas em informações retiradas de seu database.

Ou seja, serve como base para aplicação do BI.

E, na prática, o BI é justamente isso: a coleta e análise de informações sobre processos de negócios, produtos e tecnologias, de modo a tornar suas estratégias e decisões mais inteligentes e eficazes.

Banco de dados: dúvidas frequentes

Antes de finalizar, que tal sanar algumas dúvidas sobre o assunto? Reunimos perguntas que recebemos de leitores, clientes e outras que identificamos na internet para simplificar o seu entendimento. Vamos lá?

Banco de dados e planilha: quais são as diferenças?

Por incrível que pareça, visualmente e até estruturalmente, uma planilha com dados escritos e um banco de dados são semelhantes.

A grande diferença, de acordo com a própria Microsoft, é que os dados são organizados.

Além disso, a planilha é um aplicativo de software, enquanto o banco de dados é uma tecnologia com diferentes níveis de arquitetura e construção — muito mais capaz.

Quais são os 10 maiores bancos de dados do mundo?

Ao buscar por exemplos de bancos de dados, sempre surge uma dúvida sobre os bancos de dados mais usados — e claro, os maiores! Preparamos um top 10 para você conferir, conforme dados da RankRed:

  • 10: CoreSite Reston VA3 (EUA);
  • 9: Tulip Data Center (Índia);
  • 8: QTS: Atlanta Metro (EUA);
  • 7: Utah Data Center (EUA);
  • 6: Lakeside Technology Center (EUA);
  • 5: Apple’s Mesa Data Center (EUA);
  • 4: CWL1 Data Centre (País de Gales);
  • 3: The Citadel Campus (EUA);
  • 2: China Mobile (China);
  • 1: China Telecom Data Center (China);

Como criar um banco de dados no Excel?

Para criar um banco de dados no Excel, basta abrir uma planilha e definir uma estrutura para os dados (em linhas e colunas). No entanto, recomendamos utilizar um sistema de gestão que automatize o registro de informações.

Como criar um banco de dados no Access?

O Access permite criar um banco de dados de forma simplificada, utilizando alguns de seus modelos de arquivos. Você pode selecionar o modelo “Banco de dados em branco” ou outro tipo predefinido na ferramenta.

Como fazer a gestão do banco de dados?

Existem várias etapas inerentes à gestão de um banco de dados, como a avaliação de sua infraestrutura, a metodologia de organização e acesso às informações, a gestão de processos e tudo que envolve sua segurança e manutenção.

Contar com um especialista DBA (Database Administrator) é o ideal!

O que faz um administrador de bancos de dados?

É o responsável por gerenciar o banco de dados, assegurando a integridade e disponibilidade dos mesmos.

O administrador de banco de dados também é quem faz a ponte com o time de cibersegurança, manutenção e também de desenvolvimento.

Ele organiza atualizações, correções e rotinas de backup, entre outras tarefas estratégicas.

Como fazer análise de dados?

Como pudemos ver neste artigo, contar com um banco de dados é essencial para que a empresa ganhe mais vantagem competitiva e seja capaz de entender seus clientes. Porém, ainda existem dúvidas sobre a melhor maneira de fazer essa análise de dados.

Para aproveitar todo o potencial que as informações possuem, é preciso que o procedimento seja feito com eficiência.

Para isso, criamos este outro artigo explicando melhor o passo a passo para fazer uma boa análise de dados. Confira e saiba mais sobre o assunto!

Quais são os melhores livros sobre banco de dados?

Existem vários livros sobre bancos de dados, cada um com sua especificidade. Para facilitar sua pesquisa, indicamos começar com:

  • Projeto de Banco de Dados: Volume 4, de Carlos Alberto Heuser  (Amazon).
  • Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, de C.J. Date (Amazon). 

Existe algum curso de banco de dados?

No mercado, há incontáveis opções de cursos de bancos de dados, que focam em diferentes aspectos dessa tecnologia: do projeto e modelagem, à manutenção e gestão do mesmo. Basta encontrar o que melhor se adequar às suas necessidades.

O que é um sistema de banco de dados?

O sistema (conhecido como Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados ou SGBD) serve para tratar, processar e analisar as informações contidas em seu data center.

BI da TOTVS

Você conhece o BI da TOTVS, a melhor plataforma para analisar os dados de mercado e melhorar seus resultados?

Um sistema completo, o BI da TOTVS oferece recursos como dashboard e indicadores que tornam a avaliação do seu negócio, consumidores e mercado mais transparente.

Assim, é possível se apoiar nos seus dados para tirar conclusões precisas sobre sua operação, o que melhora sua tomada de decisão!

Quer explorar todo potencial do seu banco de dados e entender, na prática, como o big data ajuda sua empresa?

Utilize o BI da TOTVS em sua organização agora mesmo!

Confira todas as possibilidades da nossa plataforma:

Conclusão

Neste guia completo, nos aprofundamos no tema banco de dados e tudo que o envolve.

Agora, você entende não apenas o conceito, mas a história, os diferentes tipos, vantagens em adotar essa tecnologia em seu negócio, desafios da sua gestão e muito mais!

Esperamos que o nosso guia ajude você a se inteirar sobre o tema e guie suas melhores decisões de negócio.

E se você busca mais eficiência e inteligência na tomada de decisão, saiba que pode contar com o BI da TOTVS!

Abaixo, você confere uma relação de artigos que talvez possam interessar, leia mais de nosso conteúdo!

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Comentários deste post

  1. Claudinei Rodrigues de Melo diz:

    Segurança e eficiência são ferramentas indispensáveis para uma empresa.

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