HXM (Gestão da experiência humana): Entenda o conceito!

Escrito por Equipe TOTVS
Última atualização em 01 junho, 2021

Enquanto muitas empresas lutam para entender como gerenciar seu capital humano, outras já deram o próximo passo e buscam desenvolver a gestão da experiência humana, o HXM.

Será que não está na hora da sua organização incorporar o HXM como mentalidade de RH, buscando seus múltiplos benefícios?

Talvez, o HXM seja a resposta que você e os seus gestores de RH busquem para melhorar a produtividade geral, reduzir a taxa de rotatividade e atrair os melhores talentos!

Mas como uma simples mudança de mindset, de recursos e ferramentas — como propõe o HXM — pode possibilitar tudo isso?

A resposta mais objetiva é que o HXM busca entender a experiência do colaborador enquanto parte ativa do seu projeto corporativo.

O HXM representa uma disrupção do conceito (que muitos já consideram) antigo da gestão de capital humano, onde o buscava-se encaixar o colaborador no ecossistema de processos da empresa.

A gestão da experiência humana tem o intuito de inverter isso.

Por isso mesmo, o HXM é tão desafiador, mas especialmente recompensador, pois torna a empresa mais apta a trilhar um caminho de sucesso nos dias atuais e com a atual geração de profissionais.

Neste guia completo sobre HXM, vamos desvendar tudo sobre o assunto: o que é, qual o objetivo, como funciona, sua importância, vantagens de investir e como a tecnologia pode ajudar em sua implementação.

E então, preparado para aprender ainda mais? Continue a leitura deste conteúdo!

O que é HXM (Gestão da Experiência Humana)?

O HXM (Human Experience Management ou Gestão da Experiência Humana) é uma nova forma de encarar o setor de RH. Com o HXM, a experiência do funcionário é colocada no centro dos processos de RH.

Em uma empresa que implementa o HXM, o foco do RH é empoderar todas as pessoas, pois sabe que são elas que impulsionam o negócio para o sucesso.

Lembra que falamos que o HXM inverte a lógica da gestão de capital humano convencional, onde tenta-se encaixar as pessoas nos processos?

Pois bem, o HXM busca justamente o contrário: adaptar os processos às pessoas. Afinal, elas são o centro da estratégia.

Veja bem: com a gestão de capital humano pura e simples, o objetivo do RH é facilitar as transações e impulsionar seus processos.

O Human Experience Management (HXM) já é diferente, pois busca posicionar as pessoas no centro, de forma a lhes fornecer as ferramentas e tecnologias que possibilitem experiências significativas, produtivas e pessoais aos funcionários.

Desse modo, busca-se não apenas melhorar o bem-estar geral do time em relação à empresa e sua cultura organizacional, mas realmente potencializar os resultados e tornar o ambiente uma experiência rica em vários sentidos para o colaborador.

E isso traz resultados muito positivos para o seu negócio, veja só::

Uma pesquisa da Gallup identificou que, em empresas altamente engajadas, há uma redução de 41% no absenteísmo — atrasos ou faltas frequentes.

Essas mesmas empresas, inclusive, apresentaram as seguintes estatísticas:

  • aumento de 20% nas vendas;
  • lucratividade 21% maior em geral;
  • aumento de 17% na produtividade;
  • aumento de 10% nas avaliações dos clientes.

Impressionante, certo?

É o poder do HXM, uma forma de repensar e remodelar o RH moderno, de modo que a empresa siga uma cultura de inovação e de melhorias contínuas, colocando o colaborador no centro dos processos internos.

Qual é o objetivo da HXM?

O objetivo da HXM (Gestão da Experiência Humana) é melhorar a vivência dos colaboradores na sua empresa, de modo que os incentive a entregar mais, melhor, com mais eficiência e menos erros.

Não se trata de substituir a gestão do capital humano (conhecido como HCM, Human Capital Management), mas sim de evoluir sua aplicação.

Ou seja, o HXM visa aproveitar os insights que os dados do HCM oferecem para criar uma relação diferenciada entre a organização e seus colaboradores.

Ele conecta os fatores em torno da motivação humana, percepção, consciência, tomada de decisão e comportamentos de liderança para acelerar o bom desempenho.

A respeito disso, vale mencionar que o HXM utiliza não apenas dados operacionais (O-data), mas também dados de experiência (X-data) para enriquecer suas análises.

Desse modo, é possível que o time de HXM entenda as diferenças entre o que a empresa crê que está acontecendo e o que, de fato, está acontecendo em sua rotina.

Encontrar essas brechas é essencial para criar estratégias e ações de melhoria mais assertivas, que fomentem o engajamento.

Aliás, engajamento é uma palavra-chave.

Outro estudo da Gallup descobriu que focar no engajamento dos funcionários leva a maior produtividade, três vezes mais receita por funcionário e 40% menos rotatividade.

Isso se tornou ainda mais importante com a pandemia de Covid-19, que obrigou as empresas a adotarem modelos de trabalho mais flexíveis, como o home office.

Promover uma cultura mais agregadora, próxima, inovadora e engajadora é quase uma obrigação.

Como funciona a HXM?

Mesmo que boa parte das empresas hoje possuam mais dados em mãos do que nunca antes, elas ainda enfrentam dificuldades para identificar e resolver problemas internos.

Lacunas de experiência em seu time ainda surpreendem gestores, que acabam tendo que lidar com problemas urgentes.

O que o HXM busca é utilizar os diferentes tipos de dados (O-data e X-data) para encontrar respostas.

O-data são dados pessoais ricos e transacionais.

Eles dizem o que está acontecendo na empresa, como quantos funcionários estão deixando-a, quantos candidatos aceitaram as últimas propostas ou qual porcentagem do treinamento foi concluída.

Já o X-data é bem diferente, pois se tratam das experiências.

Buscam entender o fator humano, as crenças, emoções e intenções que dizem por que os funcionários estão deixando a organização ou por que os candidatos estão rejeitando as propostas.

Desse modo, ao casar ambos os dados, é possível fazer justamente o que mencionamos no tópico anterior: enriquecer a análise, de modo que a empresa entenda “o quê” e também o “porquê“.

A partir daí, o RH possui uma base para começar a implementar melhorias que vão resultar em impactos reais e positivos.

Ou seja, veja bem: o HXM não busca apenas fazer pequenas melhorias ou atuar de forma pontual na estratégia de gestão de pessoas.

O HXM busca redesenhar as experiências com o colaborador em mente, de modo que atinja cada ponto de contato do RH com ele.

Assim, a HXM cria experiências que permitam que candidatos, novos contratados, recrutadores, funcionários e gerentes trabalhem mais rápida, fácil e intuitivamente.

E isso em todo seu ciclo de vida na empresa, desde o recrutamento até a etapa de aprendizado e mesmo sua aposentadoria.

Leia também: PPP: o que é, importância e como emitir o documento

Nova call to action

Qual é a diferença entre HXM e HCM?

Há uma certa aproximação entre os conceitos de HXM e HCM. Falamos deles no decorrer do texto, mas é hora de entender suas diferenças e o que significam.

HCM é a sigla para Human Capital Management ou, simplesmente, Gestão do Capital Humano.

Trata-se da gestão do ativo mais importante das empresas, o capital humano, com uma série de práticas que visam abordar a atração, gestão e desenvolvimento da força de trabalho de uma empresa.

O HCM normalmente é medido com métricas como o ROI, pois o intuito é maximizar e potencializar as entregas dos colaboradores.

Mas, entenda, aos olhos da HXM, essa é uma abordagem transacional e reativa.

Ou seja, o HCM utiliza sistemas, ferramentas e processos desenvolvidos em volta das necessidades do RH — e não necessariamente dos colaboradores.

É algo que muitos especialistas encaram como um dilema. Quantos dos seus funcionários chegam no trabalho e se enxergam como “capital humano” ou “capital intelectual”?

A partir dessa noção, os líderes e gestores começaram a buscar formas de melhorar a experiência dos funcionários. No entanto, existe uma lacuna bem importante aí, que se mantém na HCM:

A diferença entre as expectativas dos colaboradores e sua entrega.

Isso, em suma, é impulsionado pela falta de compreensão dos líderes sobre as necessidades de seu time.

E isso tem motivo: os processos tradicionais de RH tendem a realmente piorar essa compreensão, afinal o foco da sua atuação está mais nas metas da empresa. Aqui, a coleta e o uso de dados busca apoiar essas ações.

Assim, de forma objetiva, podemos entender a HCM como a busca de entender o que está acontecendo na empresa.

A HXM muda essa perspectiva.

Assim, importa não apenas “o que está acontecendo“, mas “por que está acontecendo?“, buscando as respostas na experiência do funcionário.

Desse modo, é possível criar um ambiente de trabalho mais respeitoso, aproximando empresa e funcionários.

Qual é a importância da gestão da experiência humana nas organizações?

A importância da HXM é que ela busca aproximar empresas e funcionários, de modo que cada uma das partes seja benéfica para o outro.

Afinal, muito embora a “experiência” seja um dos focos das empresas hoje, não se pode dizer que se trata das experiências dos funcionários.

E isso é um tanto preocupante, já que muitas organizações acreditam proporcionar uma experiência de trabalho aos colaboradores.

No entanto, basta uma pesquisa para entender que essa não é a realidade e o engajamento anda baixo.

Trata-se de uma fraqueza séria.

A HXM, portanto, busca exatamente fornecer as ferramentas que as empresas precisam para ouvir seus colaboradores e entender vários pontos que podem impactar na sua performance, como onde há lacunas, o que os seus funcionários sentem que pode ser melhorado, problemas generalizados e fluxo de trabalho, entre outras coisas.

Assim, é possível melhorar as experiências tanto para os indivíduos quanto para equipes inteiras!

Assim, a importância fundamental da HXM é de romper os silos de RH (costumeiramente transacional, operacional, voltada para os objetivos de negócio), oferecendo experiências completas para inspirar, de forma contínua, os colaboradores.

Vale destacar o papel da tecnologia nesse ponto.

Conectar-se ao funcionário não é fácil. Muitas vezes, pode ser invasivo e atrapalhar seu rendimento. Por isso, empresas que aplicam a HXM costumam usar ferramentas inovadoras para melhorarem as experiências humanas.

É o caso da IA de conversação e recomendação (como chatbots internos), RPA e demais ferramentas de colaboração que facilitam o trabalho e colhem dados precisos.

5 Razões para investir em HXM 

Dados, tecnologia, engajamento dos colaboradores e melhores resultados. Essa é uma lista básica que pode ser relacionada à prática da Gestão de Experiências Humanas.

Agora, isso realmente se reflete na vida real?

Por vezes, cruzamos com metodologias e inovações que muito prometem… Mas, de verdade, funcionam?

Essa é uma dúvida comum para muitas pessoas que cruzam com o conceito de HXM. À primeira vista, soa como uma mudança grande na rotina do RH, mas bem-vinda.

Porém, é eficaz para o seu negócio?

Bom, de forma objetiva: sim, a HXM pode ser muito eficaz!

Mas é claro que sua aplicação vai além da estratégia. O RH é um setor que deve ser ativo na empresa, tanto do ponto de vista operacional como estratégico.

Desse modo, estimular o engajamento, a interação e buscar as melhores emoções e intenções dos colaboradores exige esforços focados na vivência do colaborador na empresa.

Retenção de talentos

Ao reduzir a taxa de rotatividade da empresa, você retém funcionários da sua empresa e favorece a construção de uma cultura organizacional forte e presente.

E afirmamos: não pense que é fácil fazer isso. Uma pesquisa da Zenefits com 500 empresas americanas descobriu que, para 63.3% delas, reter é mais difícil que contratar!

Esse é um ponto muito positivo da HXM, que trabalha em favor dos objetivos dos colaboradores, de modo que os abraça em sua estrutura organizacional, colocando-os como uma das prioridades.

Dados do Work Institute mostram como esse é um aspecto importante para a retenção de talentos.

De acordo com o estudo, entre as principais razões apresentadas pelos funcionários para deixar seus empregos, destacam-se:

  • falta de desenvolvimento de carreira (22%);
  • falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (12%);
  • comportamento de seu gerente (11%);
  • remuneração e benefícios insatisfatórios (9%);
  • baixo bem-estar (9%).

Percebe como todos (de forma direta ou indireta) se envolvem com o nível de experiências humanas no ambiente de trabalho?

Uma das principais missões da gestão de experiências humanas é, portanto, mudar esse panorama.

É algo que se encaixa perfeitamente no momento atual, em que o pós-pandemia já é uma realidade e no qual as mudanças (como o home office) chegaram para ficar.

É necessário que a empresa entenda o momento, as mudanças e transformações e como elas não apenas impactam o seu negócio, mas os funcionários como um todo.

Todo o distanciamento criou novos problemas para as pessoas — e o trabalho não ficou isento de culpa, já que em muitas ocasiões o home office serviu de argumento para aumentar as jornadas de trabalho.

O resultado já sabemos: estresse, baixa produtividade e síndrome de burnout.

São coisas que se deve não apenas evitar, mas combater já na base do trabalho: em sua cultura.

Afinal, o burnout sozinho foi responsável por quase metade (46%) do turnover registrado dos EUA em 2016, de acordo com levantamento da Kronos.

A HXM, portanto, busca criar conexões mais duradouras e sinceras com os colaboradores, de modo a não apenas ouvir e oferecer feedbacks frontais, mas de entender a situação de cada um (e das equipes como um todo) e criar soluções para esses problemas.

Assim, é possível promover um ambiente de trabalho realmente enriquecedor, próximo e produtivo.

Aumento da produtividade

E já que falamos de produtividade, uma boa notícia: a HXM pode aumentar a produtividade da empresa.

Veja só: a HXM coloca o colaborador no centro da estratégia interna, de modo que seu sucesso se traduza no sucesso da empresa.

Isso quer dizer que a empresa não apenas vai zelar pelo seu bem-estar presente, mas também pelo seu desenvolvimento futuro.

Por isso, tópicos como a qualificação profissional através de programas de treinamento e capacitação são sempre uma das prioridades.

Outro ponto que algumas empresas já colocam em prática é o lifelong learning.

Ou seja: a busca pelo aprendizado contínuo, não com uma meta fechada (começo e fim), mas de forma que seja encarado como um desenvolvimento necessário, ao longo de toda vida.

É um modo de agregar cada vez mais valor ao ambiente de trabalho, valorizar o colaborador ao apostar e investir em sua carreira e potencializar sua entrega.

Tudo isso resulta em maior produtividade!

Mas é claro que nem tudo se trata de capacitação. A comunicação, um item fundamental na lista de qualquer plano de ações de HXM, também pode impactar essa métrica.

Um estudo da McKinsey descobriu que empresas com funcionários mais conectados apresentam produtividade até 25% maior que as outras.

Veja bem: quando falamos em funcionários mais conectados, não queremos dizer apenas que eles possuem melhores ferramentas para se comunicar.

Trata-se tanto disso, como também de fomentar um ambiente para que eles se conheçam melhor, se entendam e criem conexões significativas entre si.

Maior comprometimento dos colaboradores

Quando sua empresa coloca o colaborador no centro, pode esperar melhores níveis de entrega por sua parte. Esse é um dado especial para incentivar a implementação da HXM.

A gestão da experiência humana busca, além de tudo, ouvir o que o funcionário tem a dizer. Cada contribuição serve como dado para embasar decisões significativas de negócio.

Melhoria do clima organizacional

Por fim, uma empresa inovadora, desafiadora e presente no dia a dia dos funcionários torna o clima organizacional e a cultura corporativa melhor.

E aqui vamos mencionar um estudo de algum tempo atrás, 2011, mas que levou 11 anos para ser finalizado.

Divulgado na Forbes, o estudo viu que empresas com as melhores culturas corporativas (que incentivavam iniciativas de liderança e que valorizavam seus funcionários, clientes e proprietários), aumentaram sua receita em 682%.

Durante o mesmo período de avaliação, empresas opostas a esse perfil apresentaram crescimento de 166% em receita.

Significativo? Sim… Mas o suficiente? Claro que não.

Empresas com uma forte cultura corporativa e que investiram no melhor clima organizacional tiveram resultados muito mais impressionantes, até 4 vezes maiores.

O que isso quer dizer? Um ambiente propositivo e positivo ao colaborador o auxilia na aplicação de seus conhecimentos em seu trabalho, sem limitá-los.

Esse é um aspecto que a Gallup viu ser bastante efetivo em novo levantamento.

Funcionários que diariamente aplicam seus conhecimentos e pontos fortes em seu trabalho, costumam ser 8% mais produtivos e seis vezes mais propensos a se engajar.

HXM: Como a tecnologia pode ajudar no processo?

Para que a metodologia de HXM seja corretamente aplicada, a tecnologia deve ser parte integral do processo.

É através de recursos tecnológicos, ferramentas e sistemas que sua empresa — e mais especificamente, seu RH digital — terão em mãos os dados necessários para melhorar a jornada de trabalho dos colaboradores.

A tecnologia, portanto, pode servir de ponte entre a idealização e a realização da gestão de experiências humanas, contribuindo diretamente para seu sucesso.

Por que investir em tecnologia para o processo de implementação do HXM?

O motivo de investir em tecnologia para habilitar a HXM é que ela ajuda o RH a engajar, motivar e inspirar a equipe, concentrando-se mais na melhoria da experiência do que em objetivos corporativos.

Afinal, as organizações não poupam esforços para melhorar a experiência do cliente.

Então, por que não direcionar a mesma energia para a experiência e satisfação do funcionário?

Com um sistema capacitado, seu RH pode combinar os dados qualificados (O-data e  X-data) para fornecer insights assertivos para melhorar a experiência interna.

Assim, é possível descobrir as respostas para perguntas que, antes, sempre foram muito desafiadoras (como o porquê da moral estar baixa, por que existe alta taxa de rotatividade ou como manter seus funcionários felizes).

Com a tecnologia como base, sua empresa consegue descobrir o que está errado em seus processos internos, encontrando a solução e alinhando rapidamente a cultura organizacional com as preferências dos funcionários.

TOTVS RH

Agora, se você quer implementar a HXM, uma excelente gestão do capital humano é o primeiro passo para consolidar a nova estratégia.

Nesse caso, o TOTVS RH é o sistema ideal para sua empresa.

Completo, robusto, seguro, o TOTVS RH tem tudo para automatizar a gestão do capital humano e fornecer dados qualificados sobre seus colaboradores com tecnologia especializada que vai ajudar do RH ao Departamento Pessoal.

Assim, você abastece suas iniciativas de HXM com as principais informações sobre sua força de trabalho, bem como aplica mudanças na estrutura corporativa diretamente do sistema.

Automatize todas as tarefas operacionais do seu RH e foque na melhoria da experiência do colaborador com o TOTVS RH! Conheça mais sobre o sistema!

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Conclusão

A HXM é uma inovação no setor de RH, um conceito muito novo que vai evoluir cada vez mais, se tornando presente nas empresas modernas.

É essa metodologia que vai ser o diferencial de negócios que apresentarem os melhores resultados, pois serão àquelas mais engajadas com seus colaboradores e suas necessidades.

Em sua empresa, a gestão da experiência humana já é uma prática comum ou ainda nem foi implementada?

Se você busca se desenvolver e criar uma cultura organizacional forte e que sirva de base para o sucesso, a HXM é o caminho.

Esperamos que esse guia completo ajude você a encontrar respostas para melhorar o seu negócio!

Quer continuar aprendendo sobre gestão de negócios e pessoas, bem como tecnologias que facilitem seu trabalho? Assine a newsletter da TOTVS!

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