Futuro do trabalho: como preparar sua empresa e quais as tendências do novo mercado?

Equipe TOTVS | 14 junho, 2022

Todos esperavam pelo futuro do trabalho e por como seria a nova realidade geracional que marcaria a relação entre empresas e colaboradores. Hoje, já é possível vislumbrar o que os próximos anos reservam.

E muito disso tem a ver com as mudanças influenciadas pela pandemia.

A crise impactou as cadeias de suprimentos e desestabilizou operações comerciais por todo o mundo, mas também serviu como prova de fogo para que as organizações se tornassem mais resilientes e abertas à inovação.

E, claro, obrigou os próprios profissionais a adequarem seu perfil e reformularem seus currículos.

Além disso, as diferenças geracionais cada vez mais impactam o trabalho do RH das empresas, que mais do que nunca precisam investir em estratégias como employer branding, work-life balance, diversidade corporativa e gestão da experiência humana (HXM).

Neste guia sobre o assunto, mergulhamos no tema para entender o futuro do trabalho no Brasil, no mundo e na era digital como um todo.

Que tal seguir nessa jornada de aprendizado conosco? Confira os conteúdos que abordaremos:

  • Expectativas quanto ao futuro do trabalho
  • Quais os maiores desafios do futuro do trabalho?
  • Conheça as principais tendências do futuro do trabalho
  • O que provavelmente não muda no futuro do trabalho?
  • Como se preparar para o futuro do trabalho?
  • Quais são os trabalhos do futuro? 
  • Conheça o perfil do líder do futuro
  • A importância da tecnologia neste novo cenário

Boa leitura!

Expectativas quanto ao futuro do trabalho

E, afinal, o que esperar dos trabalhos do futuro? Em especial, que as funções serão potencializadas e cada vez mais complementadas por tecnologias, como softwares especializados e recursos de Inteligência Artificial.

De forma geral, a pandemia acelerou a aplicação de algumas tendências no trabalho remoto, e-commerces e automação em mais de 25% do que o originalmente estimado, conforme notou a McKinsey.

O que influenciou especialmente na possibilidade dos profissionais envolvidos precisarem mudar de ocupação para se manterem no mercado.

Porém, antes de entrar no aspecto mais complexo, vale destacar um dado da Society for Human Resource Management (SHRM) de 2020, que previu que 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda não foram inventados.

Por isso, vamos evitar palpitar de forma específica no que o futuro do trabalho aguarda para os profissionais. Será algo que todos — empresas, profissionais e novas gerações — descobrirão juntos.

No entanto, é possível pintar um cenário de mudança bastante impactante, especialmente no que diz respeito ao tipo do trabalho atual e futuro.

Veja bem: a pandemia obrigou as empresas a se tornarem elas próprias “remotas” — da loja de eletroeletrônicos do bairro às grandes organizações internacionais.

De acordo com dados divulgados pela Forbes e que foram coletados por toda Europa, praticamente todos (87%) dos profissionais não querem mais trabalhar em um escritório full-time.

Ou seja, vivemos a ascensão do trabalho híbrido e de modelos mais flexíveis, como o anywhere office.

Além disso, quase metade (45%) afirma que, se não fosse necessário, jamais pisariam em um escritório novamente.

E cerca de 71% afirma que prefeririam escolher entre trabalhar de qualquer lugar do que ganhar um aumento — mas, é claro, são dados coletados em outro contexto que não o brasileiro.

Outro ponto que deve ser entendido é a forma que os profissionais enxergam sua carreira.

De acordo com outro levantamento da McKinsey, os profissionais agora buscam propósito — um dos principais desafios por trás do recrutamento e seleção de talentos.

Conforme identificou a Deloitte, as empresas do futuro devem mesclar de maneira equilibrada e integrada seus esforços e investimentos em tecnologia, bem como no “fator humano”.

Esse movimento deve servir para proporcionar contornos mais evidentes a três atributos considerados como chave para o futuro do trabalho:

  • Propósito: a organização não deve somente falar sobre propósito, mas torná-los um aspecto de cada processo e entrega;
  • Potencial: a organização deve ser estruturada para maximizar o potencial humano de pensamento, criação e ação;
  • Perspectiva: a organização deve encorajar e abraçar as orientações para o futuro, de modo a não apenas pensar em como otimizar processos hoje, mas em como criar valor para o amanhã.

O futuro do trabalho no Brasil

Agora, e quais as perspectivas para o futuro do trabalho no Brasil? Como mencionamos anteriormente, o contexto de outros países e continentes pode servir de base para a análise local, mas não ser levada como principal base de dados.

Isso porque o Brasil vive um momento econômico volátil, especialmente com a alta da inflação em 2022.

Já abordamos o tema aqui no blog, mas vale ressaltar que o cenário do trabalho remoto já é bem consistente no país. Essa é uma das principais tendências para o futuro, muito embora não seja uma certeza em nossas terras.

De acordo com matéria do Mercado & Consumo, embora o home office tenha crescido bastante no pico da pandemia (conforme constatou o Ipea, cerca de 11% da força de trabalho no Brasil aderiu), ele foi realidade para poucos e concentrado em regiões mais ricas e urbanizadas.

Entre as principais tendências para o mercado brasileiro (e que também podem ser vistas em todo o mundo), está a ascensão a chamada “gig economy“, cuja tradução pode ser algo como “economia do bico”.

Ou seja, empregos informais, freelances e de curto prazo.

Além disso, conforme dados da Universidade de Brasília divulgados pela FGV, 54% das vagas de trabalho no Brasil poderiam ser fechadas até 2026.

No entanto, o dado leva em conta um cenário quase catastrófico, de substituição completa de trabalhadores humanos por tecnologia (já existente).

Porém, na prática, a tecnologia deve realmente reformular o cenário do emprego no Brasil.

Conforme previsto no estudo “O Futuro do Emprego no Brasil“, de 2019, desenvolvido pelo Laboratório do Futuro em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, 60% dos trabalhos no país vão ser altamente impactados pela automação.

É um índice certamente alto, mas não tão longe de alguns países desenvolvidos, como o Canadá, em que a automação ameaça 42% da força de trabalho.

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Quais os maiores desafios do futuro do trabalho?

O futuro do trabalho vai certamente ser muito diferente do que vivenciamos agora — e as pesquisas não se arriscam a dar um tiro certeiro em busca da resposta.

Em geral, dentro das empresas, podemos resumir os principais desafios em:

  • Cultivar e enriquecer a cultura organizacional;
  • Estabelecer e manter a confiança entre líderes e colaboradores;
  • Gerenciar e engajar uma força de trabalho primariamente remota.

Já no aspecto geral, mais mercadológico, podemos nos basear no que previu um estudo da Protiviti, “Top Risks 2021 and 2030 – The Future of Work“, que considerou os seguintes desafios:

  • A adoção da tecnologia digital pode exigir novas habilidades ou esforços para aprimorar ou requalificar os funcionários existentes.
  • Aumentarão os obstáculos na atração dos melhores talentos.
  • Haverá maior resistência à mudança de operações e modelos de negócios.
  • Será necessário ter melhor capacidade de competir, especialmente com aqueles concorrentes que nascem na era digital e estão mais bem posicionados para lidar com os desafios da transformação.

Movimentos como a transformação digital, Indústria 4.0 e Indústria 5.0, Manufatura 4.0, Logística 4.0, Agricultura 5.0 — e por que não inovações como o 5G e a Internet das Coisas? — vão certamente impactar a forma que os empregadores contratam funcionários no Brasil.

No entanto, é preciso ressaltar que as mudanças não ocorrem apenas no lado do mercado, mas também no que diz respeito aos próprios profissionais.

Cada vez mais, os profissionais buscam por empresas que ofereçam mais do que apenas um bom salário, mas também benefícios flexíveis, bem como possuam uma cultura organizacional que combine com seu estilo de trabalho.

A palavra-chave é bem-estar — o que tem muito a ver com um termo que já mencionamos, o work-life balance ou equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

De acordo com dados coletados pela Deloitte, 60% dos funcionários afirmaram que uma empresa que preza pelo bem-estar pode aumentar a retenção de talentos — já outros 61% afirmaram que aumenta sua produtividade.

Muito além de um lugar pensado para o bem-estar no presente, é importante que sua empresa se prepare — e prepare sua força de trabalho — para os desafios do futuro.

Por isso, investir em estratégias de treinamento e capacitação, bem como metodologias de lifelong learning, pode colocar sua organização um passo à frente da concorrência.

Conheça as principais tendências do futuro do trabalho

Agora que você já entendeu quais as expectativas, que tal compreender como será o futuro do trabalho? Algumas tendências mencionamos acima, mas não todas as principais e que vale ficar atento.

Sua empresa deve investir em todos esses tópicos?

Claro que não, mas saber o que o mercado projeta para o futuro é uma boa maneira de olhar para sua própria organização e segmento de mercado, entendendo qual inovação se encaixa ou precisa ser melhorada.

Vamos lá?

Escritório flexível

De acordo com o estudo da Gartner que mencionamos, 55% dos funcionários mantêm seu desempenho lá no alto quando trabalham em um ambiente extremamente flexível — onde podem escolher onde, quando e com quem trabalhar.

A pandemia de Covid-19, na verdade, apenas abriu os olhos dos líderes de negócio para a necessidade (e a oportunidade!) de aderir a um modelo mais flexível.

Agora, os profissionais esperam isso, pois lhes dá maior liberdade para desempenhar suas funções.

Autogestão 

Seguindo na trilha do trabalho remoto, há desafios inerentes à gestão de pessoas e em todo controle do capital humano de uma empresa.

Hoje, as organizações já estão liberando seus líderes para realizar uma gestão mais focada nas necessidades urgentes, enquanto os profissionais usam de ferramentas que os auxiliam a se autogerenciarem.

Trabalho 4 dias na semana

Uma das grandes tendências do mercado de trabalho, especialmente em países desenvolvidos, mas que já começa a ser aplicado no Brasil, é a semana de trabalho com 4 dias na semana.

Aderir a esse modelo de trabalho pode ser desafiador, mas enriquece o perfil da empresa em relação ao mercado de talentos.

Admissão digital

Para as organizações, uma das formas de transformar seu processo de recrutamento e seleção é investindo na admissão digital.

Ou seja, na modernização da etapa de contratação de talentos, de modo que seu time não precise investir horas e mais horas na efetivação de um novo funcionário.

Mas no que consiste essa prática?

Basicamente, em deixar que um software automatize todas as etapas de contratação, possibilitando que os encarregados apenas acompanhem o andamento.

Assim, toda requisição de documentos e seu devido armazenamento, bem como consolidação da sua contratação, é feito de maneira automática pela tecnologia.

É um passo essencial para a construção de um verdadeiro RH digital.

Foco na saúde mental

Sabia que quase metade dos trabalhadores afirma que seu trabalho impacta negativamente na sua saúde mental? Foi o que descobriu uma pesquisa do Fish Bowl.

É por isso que iniciativas com foco no bem-estar são tão importantes e devem estar alinhadas com os anseios e necessidades do seu time.

No entanto, a saúde mental envolve vários aspectos, desde a estabilidade no trabalho (que pode estar relacionada à sua estrutura corporativa), até aspectos como gestão inadequada e cobrança exagerada.

É necessário olhar para esse ponto crítico com uma visão analítica, entendendo quais melhorias implementar.

Benefícios flexíveis

Sua organização oferece benefícios? Ótimo, mas seria ainda melhor se eles fossem flexíveis.

Dar aos funcionários a autonomia sobre seus benefícios é uma forma de se adequar às suas necessidades específicas, de maneira que eles aproveitem 100% do que sua organização oferece.

Digital workplace

Com a ascensão do trabalho remoto, é mais do que urgente investir em um digital workplace — o ambiente de trabalho digital.

Com isso, é possível centralizar a comunicação, gerenciar tarefas, compartilhar documentos e melhorar a produtividade geral de seus times.

Criação de vínculos entre empresa e funcionário

Sua empresa oferece tudo, mas ainda tem níveis de engajamento baixos? É hora de pensar em criar vínculos mais significativos com seus funcionários.

O primeiro passo é, justamente, rever os pilares da sua cultura organizacional, bem como seus objetivos e metas.

Eles conversam com seu perfil médio de funcionário? Esses aspectos funcionam e estão sintonizados com a missão individual de cada um?

Além disso, avalie o papel dos líderes em sua organização e pergunte-se se eles fazem o suficiente:

  • Há monitoramento de desempenho individual?
  • Existe uma estratégia de mentoria e coaching?
  • Como são feitos os feedbacks e feedforwards?

Tudo isso pode ajudar sua empresa a enriquecer a experiência do colaborador.

Leia também: LXP: o que é, como funciona e benefícios desse sistema

Foco em resultados

Com a concorrência se tornando cada dia mais acirrada, será comum para as empresas adotarem o foco nos resultados em seus objetivos, de modo a não ficarem para trás no mercado.

Metaverso

Aderir a inovações como o metaverso pode ser uma maneira de diversificar o ambiente de trabalho, trazendo maior dinamismo aos compromissos profissionais.

Valorização de soft skills

Graças à tecnologia, humanos vão investir cada vez menos tempo em tarefas previsíveis, repetitivas e mesmo físicas.

Isso abre uma brecha para a valorização das soft skills — habilidades comportamentais que são adquiridas com o tempo, valores e cultura do profissional.

No meio profissional, elas já são valorizadas, especialmente para posições de maior destaque.

No entanto, tudo indica que se tornarão um dos pilares para a contratação no futuro.

Inteligência Artificial aplicada no dia a dia

Por fim, em alinhamento com movimentos como o RH 4.0, as organizações passarão a utilizar IA para automatizar e melhorar entregas em seu dia a dia.

Um exemplo é o Applicant Tracking System (ATS), que otimiza o processo de recrutamento de ponta a ponta, automatizando praticamente todas as etapas.

O que provavelmente não muda no futuro do trabalho?

E o que o futuro do trabalho não reserva? Afinal, muita coisa vai mudar — mas nem tudo. Algumas práticas e processos vão se manter — ou ser evoluídos.

Bom, é possível nomear alguns aspectos, como:

  • A conexão do trabalho em equipe;
  • Criatividade para seguir inovando;
  • Capacidade de análise e reflexão para entender diferentes cenários;

Como se preparar para o futuro do trabalho?

Para que sua empresa esteja preparada para o futuro do trabalho, é essencial estruturar seus processos seguindo uma cultura de inovação.

A organização deve estar antenada às principais tendências do mercado de trabalho (como as que apresentamos anteriormente).

O investimento em tecnologia é também um grande aspecto a se considerar, já que sistemas modernos vão capacitar sua empresa, seu time e seus processos.

Já que a busca é, essencialmente, por formas de otimizar suas entregas, a tecnologia cumpre papel crucial nesse objetivo.

Por fim, as mudanças focam também na cultura da empresa e na maneira que ela lida com funcionários — e na forma que se apresenta para o mercado.

Quais são os trabalhos do futuro?

Entender quais as profissões do futuro é uma boa maneira não apenas para que as pessoas se preparem, mas que as empresas olhem para sua estrutura e entendam como ela pode mudar.

De acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial, estima-se que 40% das habilidades profissionais básicas necessárias hoje já não serão em cerca de cinco anos.

Isso quer dizer que a base do trabalho será semelhante, mas não igual — em um curto prazo, relativamente falando.

Um paper do Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Cognizant, mapeou 10 profissões que podem se destacar no futuro:

  1. Facilitador de Home Office;
  2. Conselheiro Corporativo de Fitness;
  3. Gestor de Design de Smart Homes;
  4. Conselheiro de Imersão em Ambientes 3D e Metaverso;
  5. Arquiteto de Ambientes de Trabalho;
  6. Auditor de Viés de Algoritmos;
  7. Detetive de Dados;
  8. Preventor de Calamidades Cibernéticas;
  9. Arquiteto de Marés;
  10. Gestor de Colaboração entre Homens e Máquinas.

Conheça o perfil do líder do futuro

As mudanças no panorama corporativo para o futuro certamente vão impactar a forma com que os líderes atuam em suas funções. A evolução desses profissionais deve acompanhar o mercado e, se possível, estar à frente do mesmo.

Mas, daqui 10, 20 ou 30 anos, qual o perfil ideal de líderes e como eles poderão impactar negócios?

Em geral, podemos destacar que os líderes não deverão ser participantes passivos das mudanças, e nem meros observadores, mas atuantes proativos da transformação.

Será necessário ter o potencial de liderar times por meio de dinâmicas cada vez mais disruptivas — que cada vez mais serão comuns na rotina corporativa — com capacidade de, de acordo com a Deloitte, conseguir:

  • Intencionalidade: ou seja, providenciar direções para que os outros atuem de forma proativa e façam a diferença de forma positiva.
  • Integrar: para maximizar o impacto, alinhando seus negócios interna e externamente com outros negócios e partes interessadas;
  • Aprender: de forma a sustentar o sucesso por meio do aumento da nuance do pensamento dos líderes, construindo os músculos necessários para a transformação e adaptando-se para refletir a complexidade de um ambiente em profunda mudança.

A importância da tecnologia neste novo cenário

Para as empresas que querem se preparar para o futuro do trabalho, investir em tecnologia não é uma opção, mas uma necessidade.

Hoje, as organizações já enxergam como impossível avançar em direção ao crescimento sem o auxílio de sistemas que automatizem tarefas operacionais.

A verdade é que a dependência da tecnologia só aumentará — o que traz boas novas para organizações que buscam se destacar no futuro.

Por exemplo, modernizar seu processo de recrutamento e seleção ajuda a melhorar a contratação de novos funcionários de diferentes maneiras, como:

  • Mais agilidade no processo de onboarding;
  • Mais rapidez na definição de necessidades;
  • Mais eficiência no mapeamento de skills desejadas;
  • Entre vários outros detalhes que podemos mencionar.

E, veja bem, falamos apenas do processo de recrutamento! Há muitos outros, especialmente no RH, que podem se aproveitar.

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Você sabia que pode contar com as tecnologias TOTVS para RH para modernizar sua operação, melhorar a gestão de capital humano e otimizar processos?

A TOTVS, maior empresa tech do Brasil, possui uma suíte de soluções completas para colocar seu RH no caminho da transformação digital.

Falamos de sistemas ideais, lapidados para que as organizações modelem suas operações para o futuro de trabalho, como:

E, claro, você pode contar com as próprias tecnologias para gestão de departamento pessoal e gestão da experiência humana (HXM)!

Agora, que tal conferir mais e entender como as tecnologias TOTVS para RH podem revolucionar seu negócio?

Conclusão

Entender como será o futuro do trabalho é muito mais importante do que parece.

Trata-se de compreender aspectos do mercado de amanhã e garantir que, hoje, sua empresa esteja preparada.

Isso vai proporcionar vantagens competitivas relevantes e transformar sua organização no médio e longo prazos, inclusive diante dos principais talentos do mercado.

E, claro, não se esqueça do potencial das tecnologias nessa jornada: soluções como as que apresentamos acima podem ajudar sua empresa e conquistar o topo do mercado do futuro.

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